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Cachorro Com Cocô Mole – Possíveis Causas

cachorro cocô mole

Com muita frequência donos de cachorros percebem que as fezes do seu cãozinho estão moles, fato que gera preocupação e deixa  as pessoas sem saber  o que fazer.

Normalmente as fezes dos cães não são nem duras nem moles. Devem ter consitência suficiente para serem coletadas sem dificuldade.

Normalmente as fezes dos cães não são nem duras nem moles.

Em alguns casos, o cocô mole pode ser causado por problemas intestinais ou pela ingestão de comida em mau estado, fato esse que pode provocar graves problemas de desidratação e falta de nutrientes, mas primeiramente, é preciso entender a sutil diferença entre diarreia e fezes moles.

A diarreia é composta por uma quantidade maior de fluídos e costuma ser líquida, sem forma e impossível de ser recolhida. Geralmente sinaliza algum problema de saúde do pet.

As fezes moles por outro lado, não costumam ser causadas por infecções ou doenças, e sim por uma alimentação pobre ou inapropriada. Pode ser motivada por falta de fibras ou intolerância a algum alimento que compõem a dieta do cão.

A maioria dos casos de cocô mole nos cachorros não são graves e se resolvem rapidamente.

Motivos que podem causar o cocô mole.

Stress

As fezes moles podem estar relacionadas a algum estresse do animal que pode ser causado por mudança social e emocional, troca de casa, distância do dono, ansiedade ou falta de passeios, e até pela falta de atenção do tutor. Assim como nós, os animais são muito afetados pelas emoções.

Troca de ração sem adaptação recomendada

Mudanças na alimentação do cachorro como por exemplo: o tipo da ração ou a marca, também podem causar o cocô mole.

O ideal é evitar mudanças bruscas na alimentação, e quando for trocar a ração, faça de forma gradativa, pois seu cachorro pode ter alguma alergia alimentar a algum ingrediente presente na composição da nova ração.

Uma ração inadequada para seu pet pode facilmente causar esse desconforto intestinal. Caso aconteça com o seu cachorro, verifique os ingredientes da nova ração para tentar achar o que levou o animal a apresentar o problema. Atualmente, existem vários tipos de rações no mercado com muita gordura, amido de milho, fibra ou lactose. Caso não conseguia identificar o causador do problema não perca tempo e busque as orientações de um veterinário.

Infecção

Assim como nós, os cães também estão expostos a todo tipo de parasitas, bactérias e vermes. Sendo assim, seu pet pode estar com infecções causadas por estes agentes. Para maximizar o combate a este tipo de problema é importante fazer a vermifugação periódica no animal.

cachorro cocô mole

Consumo de algum alimento indevido

Tente descobrir se o cãozinho pode ter comido algo fora da sua dieta habitual, pode ter ingerido alguma coisa estragada, algo que encontrou na rua, ou mesmo ter comido alimentos destinados a humanos.

Caso isso aconteça deixe seu cãozinho por um período de 12 a 24 horas em jejum. Dê a  ele apenas água para mantê-lo hidratado e observe.

Desta forma, o aparelho digestivo irá se limpar e esvaziar. Depois desse período, o ideal é que você deixe a ração de lado, e dê a ele em pequenas porções uma alimentação mais leve, como arroz cozido com peito de frango com batata por exemplo. Assim, não forçará o corpo dele que estará se recuperando com uma quantidade excessiva de alimentos.

Preste bastante atenção no que acontece com seu pet. A sua observação pode evitar muitos desses pequenos desconfortos e preocupações.

É importante ressaltar que você não deve medicar seu animal sem a orientação de um médico veterinário.

Como Evitar que o Cachorro Destrua Coisas

cachorro sofá destruído

Agora tem um membro novo na família e você está amando ter um filhotinho de cachorro em casa.

O único problema é que ele morde tudo que vê pela frente: calçados, plantas e até pessoas. É um comportamento indesejado do cachorro que cotuma desgastar e dificultar a convivência dele com seus familiares e amigos, gerando muitas vezes, stress e nervosismo.

Destruir tudo que está ao alcance é um comportamento natural para os filhotes, mas é possível amenizar os impactos e até corrigir este comportamento.

Leia abaixo algumas dicas de evitar esse hábito ruim e ensiná-lo a morder somente o que pode ser mordido.

Primeiramente, é importante saber que um cachorro que destrói objetos da casa com suas mordidas, põe em risco a própria saúde, uma vez que pode ingerir substâncias químicas, plantas tóxicas ou alimentos proíbidos para os cães. Inclusive um corpo estranho pode ficar atravessado em sua garganta ou em seu aparelho digestivo, o que pode provocar mal-estar e até mesmo lesionar seu aparelho gastrointestinal.

Saiba que quanto mais agitado o cachorro for, mais forte será o hábito de morder. Algumas raças como o Golden e labrador são mais propensas a esses comportamentos, pois associam suas mordidas às brincadeiras e descobertas experimentando e sentindo o gosto das coisas.

É fundamental estimular o cachorro a fazer as coisas certas ao invés de repreendê-lo a todo momento com a palavra não.

Dê vários brinquedos e mordedores

É muito comum que cães filhotes mordam móveis e outros objetos enquanto estão sozinhos nos ambientes, principalmente na troca da dentição, pois têm muita coceira na gengiva nesta fase. Deixe espalhados pela casa toda os brinquedos que seu cãozinho mais gosta, assim, quando ele sentir coceira, dor ou desconforto na boca e procurar algo para morder, vai encontrar os próprios brinquedinhos.

Toda vez que o filhote pegar os brinquedos elogie-o bastante, faça festa com agrados de voz e carinho, pois assim, ele entenderá que além de aliviar a coceira ou o desconforto, ele ainda consegue chamar a sua atenção.

É fundamental que o pet possa destruir seus brinquedos sem levar bronca. Por isso, atente-se apenas para que os mesmos sejam seguros, não fazendo assim com que o seu cãozinho engasgue ou se machuque.

Coloque petiscos dentro do brinquedo

Muitos brinquedos já são próprios para colocar um pouco de ração dentro. Como os filhotes são muito gulosos, assim que você colocar o petisco dentro do brinquedo, o cachorro vai ocupar mais tempo com brinquedo na boca tentando pegar o petisco e passar menos tempo destruindo os móveis da sua casa.

É importante que no começo o cachorro consiga pegar o petisco dentro do brinquedo para que ele não desista da brincadeira e volte a morder os lugares errados da casa.

Conforme ele cresce, você pode deixar a brincadeira do petisco dentro do brinquedo cada vez mais difícil, pois a chance dele desistir tende a diminuir.

cachorro destruidor

Deixe o seu cheiro nos brinquedos

Os cachorros gostam de sentir o cheiro do seu dono, principalmente quando estão sozinhos em casa. Então, é importante que os donos tenham contato físico com os brinquedos dos pets deixando-os assim, com o seu cheiro.

Broncas

Muitas vezes as broncas são inevitáveis, mas só funcionam quando são aplicadas na hora que o seu pet estiver aprontando.

Use a voz firme e ao mesmo tempo faça algum barulho. Você pode usar sua mão para fazer o barulho ou latinhas com moedas dentro por exemplo. Já se o pet aprontou e você só viu algum tempo depois, a bronca não vai adiantar de nada e ainda pode fazer com que seu ele tenha medo de você.

Lembre-se sempre que violência e castigo não fazem parte de um bom treinamento no processo de educação.

A Importância dos Animais de Estimação para a Criança

ctianças e animal de estimação

Se você tem ou pensa em ter um pet aí na sua casa, já está comprovado que a presença e o convívio com um animal de estimação desde cedo, ajuda as crianças a terem mais responsabilidade e melhor desenvolvimento físico, além de melhorar suas habilidades sociais e emocionais.

Pais que tiveram animais de estimação na infância sabem como são inesquecíveis as experiências vividas com esses bichinhos. Crianças geralmente adoram animais e querem pegá-los, brincar, e levá-los para casa.

O convívio não provoca apenas diversão e lazer, mas pode ser uma importante ferramenta para os exercícios afetivos da criança. Além disso, há estudos que provam que o contato com os animais também traz maior resistência para o organismo infantil. O convívio com os pets propicia uma série de experiências imunológicas que podem auxiliar no desenvolvimento de agentes de defesa que combatem por exemplo algumas alergias.

Para o desenvolvimento cerebral das crianças, os dois primeiros anos de vida são fundamentais. Mais estímulos são sinônimo de mais conexões que se formam entre os neurônios.

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, a relação com os animais faz com que as crianças tentem várias vezes a realização da mesma atividade, o que aperfeiçoa as habilidades motoras em crianças com transtornos físicos e neurológicos por exemplo.

Se relacionar com um animal é uma maneira de transmitir lições importantes para crianças sobre nascimento, reprodução, acidentes e outros acontecimentos marcantes. Por exemplo: quando um bichinho morre ou se perde, a criança tem contato com o luto, fato este que será um preparo para eventos tristes da vida. Além disso, conforme a criança cresce, podem ser a ela delegadas tarefas condizentes com a sua idade no cuidado com o animal, aprendendo assim, também noções de responsabilidade.

Relaxar e acalmar a criança também está entre os benefícios da convivência com o pet. A explicação é que ao afagar o animal de estimação, o corpo libera hormônios como a ocitocina ligada ao estabelecimento de vínculos e a uma melhor resposta psicológica e fisiológica ao estresse.

criança e animais de estimação

Em um mundo tão preocupado com o sedentarismo e a obesidade infantil, o pet faz com que a criança tenha uma vida mais ativa, afinal, levar o cachorrinho para passear ou brincar é uma ótima oportunidade para se mexer.

O animal pode ser o companheiro amigo e até cúmplice de aventuras e descobertas. É essa proximidade a responsável por desenvolver os conceitos de sensibilidade, companheirismo e sociabilidade.

Lembre-se que animais não têm preconceitos. Eles aceitam as pessoas como são, e isso permite uma interação muito rica. As crianças aprendem que é preciso respeitar todos os seres vivos independentemente da espécie, aprendem a olhar menos para si próprio e começam a se importar com o outro. Esta pode ser a grande lição que um pet deixará para seu filho.

Dicas de adaptação do gato à nova casa.

adotar gato

Você acabou de adotar um gato e está achando difícil conquistar o amor dele?

Adotar um gatinho é uma experiência maravilhosa, mas temos que lembrar que os felinos são super sensíveis e precisam de cuidados especiais.

Veja abaixo algumas dicas para facilitar a adaptação do novo pet:

Cuidados com a saúde

Primeiramente, é preciso levar seu gato ao veterinário nas primeiras 24 horas para avaliar o estado de saúde dele.

O especialista vai verificar se seu pet não tem nenhuma doença de pele como sarna ou micose que precisam ser imediatamente tratadas, pois podem nos contaminar, assim como contaminar outros animais da casa. Além disso, também deve ser feita uma coleta sanguínea para a realização de exames, assim como a coleta das fezes para verificar a presença de outros possíveis problemas.

O veterinário também dará todas as informações sobre a dieta adequada para a idade do felino.

Organização e preparação dos espaços

É fundamental que algumas áreas da casa sejam separadas para o gato: uma para a caminha que deve ficar em um local tranquilo da casa para que ele possa descansar sem ser interrompido; um espaço sossegado, claro e arejado para o comedouro e bebedouro; e outra ainda com a caixinha de areia onde ele fará as necessidades. É importante destacar a necessidade de limpar sempre a caixa de areia e renovar a água do bebedouro com frequência.

Para quem mora em apartamento, recomendo que antes mesmo do gato chegar, seja feita a instalação de telas em todas as janelas e terraços para eliminar o risco de queda do seu pet.

Dê espaço e tempo ao gatinho

Os felinos precisam de tempo e espaço para se adaptarem ao novo ambiente, se acostumar com a nossa presença e perder o medo.

Não force o animalzinho a receber carícias ou a ficar em seu colo. Ele deve ser estimulado com brinquedos ou jogos, e a partir daí, esperar que ele se aproxime voluntariamente.Quando se esfregar em você, na sua perna, no braço, ou sentir seu cheiro, você terá permissão para encostar nele.

gato adotado

Mantenha vivos os instintos básicos

Gatos são muito ansiosos e precisam ter seus instintos básicos supridos: como o da caça, o de arranhar e o de escalar. Quando seus instintos são estimulados, eles ficam calmos, felizes e dóceis.

Adquirir um arranhador, fará com que o gatinho cuide das unhas, marque território, alivie o stress e não estrague seus móveis. Forneça também, plataformas e esconderijos, pois gatos gostam de se esconder e vigiar suas presas. Ofereça brinquedos de todos os tipos: como de caça, o de perseguição, além de brinquedos que escondem a comida para estimular a sua inteligência.

Interaja com seu gato todos os dias com brincadeiras para melhorar o vínculo entre vocês, e principalmente: tenha paciência e cuidado. Este período de adaptação é muito importante, pois todo carinho e cuidados influenciarão na vida deste novo companheiro.

Cachorro Não Quer Comer – 3 motivos

cachorro comida

Se existe uma situação que preocupa muitos donos de cachorro é quando o pet não quer comer.

Isso já aconteceu com você?

Quase sempre pensamos nos cães como grandes comilões, afinal, quantas vezes você já flagrou seu cachorro tentando pegar um alimento que sem querer caiu no chão ou fazendo de tudo para ganhar um petisquinho?

Quando o desinteresse total pela comida acontece, é muito importante trabalhar com todas as possibilidades, afinal, a falta de apetite pode não ser nada, mas pode ser um sinal de que algo mais sério pode estar acontecendo com seu cachorro, por isso, toda atenção é necessária.

Assim como a gente, os cães também estão sujeitos a alterações no apetite no dia a dia. Isso não necessariamente evidencia um problema de saúde física ou emocional, mas se estiver associado a outros sintomas como vômitos por exemplo, é fundamental procurar um veterinário, pois anorexia é um sintoma comum a uma série de doenças.

Veja abaixo algumas situações que podem causar essa falta de apetite em seu pet:

1. Os dias podem estar muito quentes

Nos dias de temperatura elevada, alguns cachorros podem demonstrar menos interesse pela comida e só querer comer à noite, quando a temperatura está mais amena.

Não se preocupe com essa mudança de hábito nos dias mais quentes. Na maioria dos casos, essa situação pode ser comparada ao nosso comportamento nos dias de calor, quando preferimos uma salada ao invés de comidas quentes e pesadas, mas fique atento se ele não comer de jeito nenhum no decorrer do dia, nesse caso, mantenha seu cãozinho em um local arejado e com muita água fresca à disposição.

Se perceber que o interesse pela comida não volta, o ideal é buscar ajuda com seu veterinário de confiança.

2. Problemas com a dentição

Cachorros também têm problemas com os dentes. Esse pode ser o caso do seu cachorro.

No caso dos filhotes, a troca dos dentes de leite pelos permanentes pode afetar o apetite do cãozinho, pois a erupção do dente permanente causa coceira e desconforto.

Já para os cães velhinhos, os dentes desgastados em contato com a ração muitas vezes dura, podem quebrar durante a alimentação, o que pode resultar em sofrimento durante a alimentação e por consequência, no desinteresse pela comida. Também há casos de periodontite, que além da gengiva, ataca também a mandíbula do cachorro.

Tudo isso pode estar provocando dor e desconforto no pet, que por consequência, não come. Nesses casos, cabe ao tutor buscar outras opções de ração mais macias que facilitem a mastigação e aumentem o prazer do cãozinho na hora de comer.

cachorro não come

3. Razões emocionais

Assim como nós, nossos animais são muito afetados pelas emoções, e a falta de apetite pode estar relacionada a alguma mudança social ou emocional, como troca de casa, rompimento de relacionamento, distância do dono e até a chegada de novos cachorros ou novos moradores na casa.

Preste atenção no comportamento do cachorro, que dará ao dono os sinais que ele precisa para identificar de onde vem a falta de apetite.

Estabelecer uma rotina com horários para as refeições e passeios, além de manter o local do comedouro limpo, tranquilo e distante de onde o pet faz as necessidades é o mínimo a ser feito para que o momento de se alimentar seja prazeroso e muito esperado.

Observe seu cãozinho, estude suas reações e faça acompanhamento periódico com veterinário. É o melhor caminho para manter seu pet sempre saudável.

Como Ensinar o Gato a Usar a Caixa de Areia

Caixa de Areia

Faz parte do instinto dos gatos procurar lugares arenosos para fazer suas necessidades, pois como o odor da urina e das fezes é muito forte, eles têm a necessidade de esconder os dejetos para evitar que predadores sejam atraídos.

Por isso, a relação entre caixas de areia e gatos, é aparentemente natural e quase instintiva, mas por falta de noção do pet ou até por se desacostumar, essa relação pode deixar de ser tão perfeita.

Diferentemente do que muita gente acredita, os gatos nem sempre encontram prontamente a caixa de areia ou entendem de imediato o propósito do acessório.

Por isso, é importante que a caixa sanitária já esteja no ambiente quando o pet chegar à casa, pois quanto antes o animalzinho for apresentado a ela, mais fácil será para utilizá-la.

Escolhendo a caixa de areia

O sucesso no uso da caixa sanitária é diretamente influenciado pela escolha do equipamento.

A principal preocupação está relacionada ao tamanho, pois a caixa deve ser grande o suficiente para o gato se virar dentro dela e ainda conseguir cavar.

Um parâmetro que pode auxiliar na escolha, é que a caixa tenha pelo menos uma vez e meia o comprimento do animalzinho.

Escolhendo a areia

Podem ser encontradas no mercado, areias dos mais variados tipos, e os pets se adaptam melhor com algumas do que com outras.

Parece simples, mas a escolha da areia pode ser um tanto trabalhosa.

Apesar da maioria dos gatos preferirem areias com grãos mais finos e aglutinadores, que neutralizam melhor os odores, o ideal é testar vários tipos de areia para só então ter a certeza da que melhor funciona para o seu pet.

Um informação importante: a imensa maioria dos gatos não gosta de areia perfumada.

Escolha o local certo

O local onde fica a caixa influencia bastante no uso do equipamento.

Evite deixá-la perto de onde o pet come e bebe água, assim como em lugares muito movimentados e barulhentos, ou então, em pontos muito altos que dificultem o acesso do animal.

O ideal é que o local proporcione certa privacidade ao gatinho, ou seja, um espaço onde ele possa fazer suas necessidades sem que nada o atrapalhe.

Gatos gostam tanto de privacidade ao ir ao banheiro, que deve-se evitar olhar para eles enquanto estiverem usando a caixa de areia.

Gato na Caixa de Areia

Treinando o gato a usar a caixa de areia

Assim que o gato chegar à casa ou ao ambiente onde está a caixa sanitária, mostre a ele o local.

Incentive o uso do equipamento em situações propícias que devem ser escolhidas de acordo com a rotina do animalzinho.

Uma sugestão é colocar o pet sobre a caixa em vários momentos do dia, como depois de uma soneca, depois das refeições ou até mesmo depois de brincar, pois é nesses momentos que eles normalmente fazem as necessidades.

É uma boa ideia recompensá-lo com um petisco, carinhos e muitas falas amorosas depois que tiver usado a caixa corretamente.

E atençào: nunca puna o gato se ele fizer as necessidades no lugar errado, pois só vai gerar uma situação de estresse e fazer com que ele sinta medo de você.

Caso o pet tenha feito cocô fora do lugar, a melhor alternativa é pegar as fezes com a pázinha e deixá-las na caixa ao invés de jogar fora, pois assim, ele irá sentir o cheiro na caixa e começará a entender que deve fazer as necessidade ali dentro.

A paciência, a calma e o reforço positivo nesse momento de aprendizado, são fundamentais para ensinar o animalzinho.

Limpe a caixa de areia

Recolher os montes sujos de areia, uma ou duas vezes por dia, além de substituir toda areia uma vez por semana é essencial.

Para lavar a caixa, basta utilizar um desinfetante suave e enxaguar abudantemente para não deixar nenhum odor.

Para que o gato permaneça fazendo suas necessidades na caixa sanitária, a limpeza é fundamental.

Caixa de areia. Um acessório de baixo custo e simples de ser usado, que proporciona conforto e higiene para o gato, além de muita praticidade ao tutor.

Censo Pet 2022 – Levantamento Anual da População de Animais de Estimação

Censo Pet

No mês de Junho, o Instituto Pet Brasil divulgou os dados do Censo Pet, um levantamento anual da população de animais de estimação no nosso país.

149 milhões e 600 mil pets. Um aumento de 3,7% quando comparado ao número apurado em 2020.  

Os cães, sendo eles 58 milhões e cem mil, continuam liderando o ranking, seguidos pelas aves canoras, como o Canário, Rouxinol, Sabiá-laranjeira, Pisco-de-peito-ruivo, Pintassilgo e o Pardal, com 41 milhões.

Em terceiro lugar, com 27 milhões e cem mil, aparecem os gatos. Na quarta posição do ranking, os peixes com 20 milhões e 800 mil e por último, com um número apurado de 2 milhões e 500 mil, estão os pequenos répteis e outros mamíferos.

Apesar de não serem os mais numerosos, o crescimento da população felina chama atenção nos resultados da pesquisa.  

Entre 2020 e 2021, foi registrado um aumento de 6% no número de gatos de estimação, que saltou de 25 milhões e 600 mil em 2020, para 27 milhões e 100 mil em 2021. Foi o maior aumento anual de felinos desde o início do Censo, em 2018.  

Segundo o presidente do Conselho Consultivo do Instituto Pet Brasil, o crescimento dos felinos se deve ao envelhecimento da população e ao maior número de pessoas morando em apartamentos e sozinhas. Fatores que impactam diretamente no estilo de vida das pessoas, e por consequência, na escolha de um animal de estimação que se encaixe melhor na rotina.  

Ainda analisando o crescimento do número de pets, na segunda colocação, estão os peixes com um aumento de 4,5%, seguidos pelos cães, que cresceram 4% nesse período de um ano.

No caso dos peixes, na surpreendente segunda posição, quando analisado o crescimento, a justificativa está na facilidade de cuidar desses pets e nos baixos custos de manutenção em relação aos outros animais de estimação.

Aumentos também foram apurados entre as aves, que cresceram 1,5%, enquanto os répteis e outros mamíferos registraram um aumento de 0,8%.

O Censo também revelou que o valor médio mensal para ter um cão no país parte de R$ 299,66 para animais pequenos, com até 10 kg, e pode chegar a R$ 533,60 para animais de grande porte, com mais de 25 kg.

Censo Pet 2022

Esses números crescentes devem se manter nos próximos anos e continuar aumentando exponencialmente a receita do mercado de produtos, serviços e comércio de pets, que em 2021, cresceu 27% e chegou a 51 bilhões e 700 milhões de reais, número que consolidou o Brasil como o sexto maior mercado pet do mundo conforme apurou a empresa de pesquisa de mercado Euromonitor International.

Apesar do Censo revelar o aumento nas buscas por animais que supostamente dão menos trabalho, é fundamental ter a consciência de que qualquer pet necessita da atenção dos tutores, de um espaço saudável para morar, de uma alimentação adequada e de visitas periódicas ao médico veterinário.

CACHORRO GRIPADO: sintomas, cuidados e prevenção

cachorro gripado

Com a troca das estações, quando a temperatura diminui e o clima fica seco, assim como acontece com os humanos, aumentam também as chances dos cães apresentarem alguns problemas de saúde.  

Entre as doenças respiratórias mais comuns, está a traqueobronquite infecciosa canina, mais conhecida como gripe canina, na qual o sistema respiratório do cachorro é impactado, aumentando as chances de desencadear outros problemas mais graves como a pneumonia.  

O que é a gripe de cachorro?

O Influenza A, mais conhecido como vírus da gripe, é o causador da gripe canina.

Considerado muito contagioso, assim como ocorre com o vírus da gripe humana, o vírus se propaga entre os cães através do ar, o que significa que os cães podem ficar gripados se ficarem no mesmo ambiente que outros animais doentes.

Tosse seca e intensa, espirros, secreção nasal, dores, fraqueza e até náuseas, são os sintomas mais comuns.

Em alguns casos, a gripe canina pode fazer com que o pet tenha febre, falta de apetite e até sintomas de depressão.

Apesar dos sintomas parecidos com os da gripe humana, a gripe canina não ocorre em humanos, assim como a nossa gripe também não contagia os cães.

Como cuidar de um cachorro gripado

Quando o cachorro é diagnosticado com gripe, em hipótese alguma devem ser dadas a ele, receitas caseiras como chazinhos ou sopinhas, muito menos medicamentos humanos como remédios antigripais.

Essas tentativas de tratar o pet sem uma orientação profissional, além de mascarar os sintomas, podem fazer mal ao animalzinho e piorar a situação, atacando por exemplo o estômago ou o fígado do cachorro.

A melhor decisão é levar o pet ao médico veterinário para que o profissional indique o melhor tratamento de acordo com o grau em que se encontra a doença, uma vez que o tratamento será baseado na idade, no peso e na raça do animal.

O profissional tem o conhecimento necessário para garantir uma recuperação rápida, efetiva e sem maiores complicações.

Quando os primeiros sintomas aparecem, alguns simples cuidados podem ajudar o pet a passar pela gripe sem muita complicação.

Descanso, boa alimentação e muita água são essenciais, pois o animalzinho deve se manter hidratado, e mesmo sem apetite, deve ser estimulado a comer para que se fortaleça.

É importante também que o cachorro fique longe de correntes frias de ar e que banhos sejam evitados enquanto os sintomas se fizerem presentes.

gripe canina

Quanto tempo dura a gripe de um cachorro?

Apesar da gripe canina na imensa maioria das vezes não ser grave e a maioria dos sintomas desaparecerem em poucos dias, a tosse pode persistir e durar entre dez e trinta dias.

Como evitar que seu pet fique doente?

A prevenção da gripe canina é bem simples e pode ser considerada bem eficaz.

Entre os protocolos iniciais de vacinação de filhotes, está a vacina contra a gripe canina, por isso, o primeiro passo é manter a carteirinha do pet em dia.

Além da vacina, outro fator chave para a manutenção da boa saúde animal, é uma alimentação que contenha os nutrientes e vitaminas necessários para que o sistema imunológico do pet esteja sempre fortalecido.

Lembrando que, quando for necessária a inclusão de qualquer suplementação na dieta do cãozinho, esta deve ser receitada por um médico veterinário, que vai detectar quais os nutrientes e vitaminas que precisam ser suplementados.

Outra forma de manter elevada a imunidade do cachorro é estimulando a prática de exercícios, como caminhadas e brincadeiras que o faça se movimentar.

Apesar de ser uma enfermidade simples na maioria dos casos, é fundamental que o tutor acompanhe o comportamento e as reações do cãozinho para que se antecipe a qualquer possibilidade de evolução e complicação da gripe canina.

Cachorros da Rainha Elizabeth

elizabeth cachorros

Ao longo dos 96 anos de vida, a Rainha Elizabeth II, que faleceu no dia 8 de Setembro de 2022, teve mais de 30 cães.

A paixão por animais surgiu na infância, quando Elizabeth tinha 7 anos de idade, e morava em uma casa no Centro de Londres, onde sua família já tinha alguns cães da raça labrador e spaniel, mas sua raça preferida, era nativa do País de Gales, a Welsh Corgi Pembroke, cãezinhos extrovertidos, brincalhões e companheiros, com sua pelagem macia, patas curtas e corpo roliço.  

O primeiro contato da Rainha com os cãezinhos dessa raça aconteceu quando ela e sua irmã Margaret, ficaram apaixonadas por um divertido e animado Corgi do morador vizinho.  

Foi quando Elizabeth e a irmã, pediram um exemplar ao pai, o rei George VI, que comprou o primeiro Corgi da Rainha, que recebeu o apelido de Dookie, e três anos depois, foi a vez da fêmea Lady Jane se juntar à família.

Quando Elisabeth completou 18 anos, em 1944, foi presenteada pelo pai com Susan, uma cadelinha que, durante 15 anos, foi sua inseparável e fiel companheira.  

Duas curiosidades comprovam o quanto a relação da Rainha com Susan era especial:  

A primeira: é que a caminho da lua de mel com Philip, Susan foi escondida por Elizabeth no tapete da carruagem para que pudesse aproveitar a viagem de lua de mel junto com o casal.

A segunda, é que na lápide da cachorrinha, que está no cemitério de animais criado pela tataravó de Elizabeth, a Rainha Vitória, está gravada a frase: “Fiel Companheira”.

Susan foi a progenitora da linhagem de quatorze gerações de corgis que acompanharam a Rainha ao longo de sua vida.  

Os “meninos” e “meninas”, como eram conhecidos os pets, eram tratados como membros da família, podiam passear com total liberdade pelo Palácio de Buckingham e não dormiam em nenhum dos 775 quartos do castelo, mas em uma sala dentro do apartamento privado da Rainha, onde haviam cestas de vime com almofadas que eram suspensas para que correntes de ar não atingissem os animais, os lençóis eram trocados diariamente e a alimentação, preparada por um chef, era a base de ingredientes frescos, que iam de carne bovina a frango e coelho, cortadas em pedaços pequenos para minimizar o risco dos pets engasgarem.

A paixão pelos animais, que foram imortalizados junto a ela em fotografias e pinturas, era tamanha, que no Natal, a Rainha presenteava cada animalzinho com uma meia cheia de brinquedos e biscoitos.

Enquanto a saúde da Rainha permitiu, era ela quem passeava diariamente com os animais, que sempre que possível, a acompanhavam em suas viagens, até quando eram feitas de helicóptero ou trens, e muitas vezes, quando estavam em sua companhia, os pets estamparam capas de revistas, participaram de programas na televisão, e na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, a rainha estrelou com eles ao lado do ator Daniel Craig.

A raça Corgi foi considerada ameaçada de extinção em 2014, quando apenas 274 exemplares foram registrados, mas vivenciou um renascimento quando em 2017, voltaram à moda, quando a Netflix os retratou ao lado de Elizabeth II na série “The Crown”, que narra o reinado.

Desde então, os registros de filhotes de corgis aumentaram constantemente, quase dobrando entre 2017 e 2020, de acordo com o Kennel Club, a maior organização de saúde canina britânica, que em 2018, conseguiu removê-los da lista de raças de cães em perigo de extinção.

Ainda sobre os cães da Rainha, as informações sobre a quantidade que ainda estavam sob seus cuidados recentemente, são um tanto desencontradas, mas até o momento sabe-se que são quatro os cachorros “órfãos”, sendo dois corgis de nomes Muick e Sandy; um cocker spaniel chamado Lissy; e Candy, um dorgi, que é um híbrido de dachshund e corgi.  

rainha elizabet corgis

Até agora, o Palácio de Buckingham ainda não anunciou oficialmente quem vai tomar conta dos animais, mas a imprensa do Reino Unido já começou a especular sobre o assunto. A aposta é que a responsabilidade fique para o príncípe Andrew, o segundo filho da rainha.

Segundo a escritora e biógrafa Penny Junor, que definia Elizabeth como essencialmente tímida, os pets a ajudavam a quebrar a desconfortável barreira de falar com estranhos e criaram um ponto de empatia entre a Rainha e o público, pois os cães atuavam como niveladores, já que atraiam pessoas de todas as esferas, e, no decorrer dos anos, a rainha teve amizades muito duradouras com pessoas também entusiastas de cães.

Pets que fizeram parte da história, compartilharam momentos de celebridade e viveram como reis e rainhas ao lado de sua tutora.  

Como Cuidar de um Gato Gripado

gato gripado

Espirros, focinho com corrimento e apatia.

Sintomas da gripe felina que causam muito desconforto e prejudicam a qualidade de vida dos gatos, que assim como nós, também estão expostos a vírus que os deixam doentes.

O que é a gripe felina?

A gripe em gatos, que também é conhecida como Rinotraqueíte Felina, é geralmente causada pelos vírus Herpesvirus ou Calicivirus e também por bactérias.

A contaminação normalmente ocorre nas estações mais frias do ano, quando o tempo é mais seco, o que propicia o surgimento de problemas respiratórios em gatos de qualquer raça, idade ou sexo.

Como ocorre a transmissão?

A maior parte das transmissões destes vírus, se dá por meio do contato com outros gatos gripados e até objetos contaminados.

Vale ressaltar que alguns gatos contraem essa doença, mas não a manifestam, o que pode tornar a detecção do provável contágio bem difícil.

Sintomas

Nos pets felinos, os sintomas causados pela presença do vírus tem algumas características similares às apresentadas por humanos, como espirros constantes, nariz escorrendo e febre.

Outros sintomas, como olhos avermelhados e inchados que lembram uma conjuntivite e  machucados na boca, que podem levar o gato a babar, e por causa da dor, interferir nos hábitos alimentares do animal, também podem ser indicativos da presença do vírus.

gato gripado

Como prevenir?

Vacinar e vermifugar os filhotes para fortalecer a imunidade do animal, é a melhor forma de prevenir a gripe felina.

Além disso, alimentação adequada e água limpa e fresca, vão garantir que o pet fique sempre hidratado, forte e apto a combater possíveis infecções e contaminações.

Outra forma de prevenção, é evitar o encontro de muitos animais em um mesmo ambiente, principalmente se for fechado.

Como cuidar de um gato gripado?

Como o agente principal dessa doença é um vírus, o tratamento é feito basicamente combatendo e aliviando os sintomas através de medicamentos, como antitérmicos e analgésicos.

Lembrando que qualquer medicamento deve ser receitado por um médico veterinário, que fará uma avaliação do animal e solicitará a realização de alguns exames se julgar necessários.

Um alerta importante: nunca medique o animal com medicamentos feitos para humanos, pois a concentração desses remédios é pensada para pessoas, não para animais.

Muitos compostos considerados seguros para os seres humanos são absolutamente tóxicos para os gatos.

Para aliviar os sintomas e ajudar o pet a lidar mehor com eles, o tutor pode massagear levemente as narinas do gatinho e utilizar uma gaze com soro caseiro para limpar o nariz e os olhos do animal.

Para facilitar a ingestão dos alimentos, uma dica é triturar a ração para facilitar a deglutição. Outra alternativa facilitadora é fornecer sachês de ração úmida.

Manter o gato em ambientes sem correntes diretas de ar e aquecê-lo com cobertor por exemplo, também são precauções muito positivas.

Quais são as possíveis complicações da gripe felina?

Na maioria das vezes, a gripe é uma doença autolimitada, ou seja, normalmente se resolve sozinha, sem a necessidade de intervenções médicas.

Como a gripe felina é um problema que afeta principalmente o sistema respiratório, ele é o mais prejudicado em caso de tratamentos inadequados ou da falta de auxílio veterinário.

Se não for tratada adequadamente, a gripe pode se tornar uma sinusite crônica ou até evoluir para uma pneumonia, que pode se complicar e levar à necessidade de uma internação, ou seja, uma simples gripe pode evoluir para um problema que coloca em risco a vida do pet.

Ao perceber os primeiros sintomas da gripe, preste bastante atenção no comportamento do seu gato.

Dedique um tempo para cuidar do pet e aliviar os sintomas.

Em caso de dúvidas e preocupação, não pense duas vezes: leve-o imediatamente ao veterinário.

É a melhor forma de garantir a saúde e qualidade de vida ao seu animalzinho.