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Saiba como acalmar um gato agitado

acalmar gato

Apesar da fama de serem tranquilos e preguiçosos, não é difícil encontrar gatos bem arteiros, cheios de energia e capazes de deixar a casa de pernas para o ar.

Fatores naturais ligados ao instinto natural de predador e até fatores patológicos, podem levar um gato a desenvolver um comportamento agitado e bagunceiro.

Portanto, o comportamento arteiro do felino, envolvendo miados, corridas, escaladas e saltos muitas vezes inacreditáveis, deve ser encarado com naturalidade.

No entanto, quando esse comportamento passa dos limites tolerados pelos donos da casa, é o momento de direcionar a atenção do pet para algo que seja mais interessante para ele, e para isso, é importante que o tutor tenha muita paciência e criatividade.

Temperamento e idade

Na maior parte do tempo, os gatos são tranquilos e não dispensam uma oportunidade de cochilar, mas quando estão bem acordados, adoram explorar o ambiente se distraindo e brincando.

Quando filhotes, normalmente têm mais energia, são mais agitados, bagunceiros, um tanto desajeitados e adoram brincar com mordidas e arranhões leves. É a fase da descoberta e da exploração.

Gatos adultos também podem ser animados e ativos. Essas características podem variar de acordo com a criação ou podem ser fruto do temperamento individual do animal, afinal, gatos têm personalidade própria, e assim como nós, alguns são mais reservados e tímidos, enquanto outros são extrovertidos e agitados.

Mas atenção: gatos dificilmente mudam repentinamente o comportamento na fase adulta, por isso, se um gato é tranquilo e, de repente, ficou agitado, há grandes chances de algo estar errado.

Ambiente e atenção necessária

Apesar de se adaptarem bem a ambientes pequenos, os gatos precisam gastar energia, e cabe ao tutor, encontrar soluções para entreter e acalmar um gato agitado.

Muitos gatos passam as 24 horas do dia dentro de casa, sendo que a maior parte do tempo, ficam sozinhos.

O inevitável tédio, levará os pets a procurarem algo para fazer, e dependendo de como o ambiente é preparado, o comportamento pode ser harmonioso com a casa ou turbulento.

É importante garantir distrações compatíveis com as necessidades da espécie, como caçar, escalar, explorar e arranhar.

Atividades e brincadeiras que envolvam estas práticas, estimulam o gato a se divertir de forma autônoma, pois simulam seus instintos básicos.

É importante por exemplo, instalar prateleiras pela casa, para que escalem e explorem locais nas alturas, fornecer brinquedos recheados com ração ou petiscos, pendurar no alto brinquedos que balancem e que possam ser agarrados com grandes saltos, além de investir em arranhadores, casinhas, caminhas, caixas de papelão, escada aberta, entre tantas outras idéias que podem surgir.

gato agitado

Brinque com o gato

O tutor de um gato bagunceiro não deve perder a oportunidade de viver momentos divertidos na companhia do pet, simplesmente por não saber como lidar com esse comportamento.

O melhor caminho é proporcionar ao gato, atividades que permitam a ele, explorar, escalar, se entocar e dar vazão à toda a energia acumulada.

Estimule o pet a realizar com você, tarefas divertidas e dinâmicas que agucem a curiosidade do animal, fazendo com que os sentidos dele sejam explorados.

Utilize varinhas com penas penduradas, brinque de jogar bolinhas de papel, afinal, muitos deles aprendem rapidamente a buscar e trazer de volta, forneça brinquedos que andem e que possam ser caçados, e utilize ponteiras de laser na parede, o que provavelmente proporcionará saltos incríveis.

Se esforçar para ser criativo, paciente e entender as necessidades do pet, respeitando as particularidades do seu gatinho é essencial para desenvolver um bom relacionamento entre você e ele.

Como Alimentar o Coelho Corretamente

coelho alimentação correta

Coelhos de estimação adoram brincar e correr, mas com a vida tranquila que têm, dificilmente terão um gasto energético semelhante ao de um coelho selvagem.

Com essa diferença de hábitos e ambientes, é importante que a alimentação do pet seja balanceada para prevenir alguns possíveis problemas de saúde.  

Na alimentação do coelho, as fibras são responsáveis por manter saudável o trato gastrointestinal do pet, por isso, 80% da dieta do animalzinho deve conter muitas fibras.

Ração, frutas e alguns legumes, podem compor os 20% restantes.

Ração

Apesar de ser a base da alimentação do coelho, a ração deve representar uma pequena parte da dieta, pois é rica em calorias e tem poucas fibras, o que leva à obesidade e ao crescimento excessivo dos dentes do pet.

A melhor opção é a ração extrusada, pois além de ser desenvolvida com as necessidades exclusivas de cada espécie, pela forma como é fabricada, todos os grãos possuem as mesmas quantidades de ingredientes e nutrientes.

Quanto à quantidade, para que não ocorra uma super alimentação, porções diárias de 100 a 150 gramas dividas em duas refeições, costumam ser suficientes para um coelho adulto.

Legumes, verduras e folhas

Os legumes e verduras que podem ser consumidos diariamente são os seguintes:

Alfalfa: rica em fibras e proteínas, é muito recomendada para coelhos debilitados e para os que tenham algum problema nos ossos.

Folhas de cenoura: devido ao alto teor de açúcar, não é indicado oferecer cenouras inteiras ao coelho, mas as folhas agradarão bem ao pet, que as achará deliciosas.

Folhas de rabanete: assim como a cenoura, o rabanete também é rico em açúcar, por isso o ideal é oferecer apenas as folhas dessa hortaliça.

Escarola: essa verdura é ótima para o fígado do pet, rica em vitaminas do tipo B e minerais.

Agrião: para os coelhos que sofrem de obesidade, o agrião é perfeito para dar a sensação de saciedade e desintoxicar o sistema digestivo.

Rúcula: rica em nutrientes, essa hortaliça de folhas escuras pode e deve ser dada diariamente para o pet, pois é antioxidante e auxilia na boa circulação sanguínea.

As folhas estão entre os alimentos preferidos dos coelhos, mas é importante destacar que nunca deve ser adicionado nenhum tipo de tempero na alimentação do pet.

Apesar de ser indicado molhar os vegetais antes de servir ao coelho, uma vez que a umidade hidrata o intestino do animal, ao selecionar os vegetais para alimentar o pet, é bom evitar os muito aguados, como a alface, pois há grandes chances de soltarem o intestino do animal.

Há legumes e verduras que devem fazer parte da dieta do coelho, mas cuja ingestão deve ser limitada a 1 ou 2 vezes por semana.

É o caso da Alcachofra, Acelga, Aipo, Manjericão, Berinjela, Brócolis sem os talos, Brotos frescos de soja, Couve, Couve-flor, Coentros, Espinafre, Aneto, Estragão, Folha de erva doce, Hortelã, Repolho roxo, Orégano, Pepino, Pimentão vermelho, Pimentão verde, Pimentão amarelo, Romã, Repolho, Tomilho, Tomate, Cenoura inteira.

Frutas

Também devem ser oferecidas com moderação, pois devido ao alto teor de açúcar, os coelhos devem comer frutas, 1 ou 2 vezes por semana.  

Dê preferência para Banana, Cereja, Kiwi, Morango, Tangerina, Laranja, Maçã, Manga, Melão e melancia com casca, Abacaxi, Mamão Papaia e Pêra.

alimentação coelho

Feno

Devido ao alto teor de fibra, que auxilia na regulação do intestino do pet e gera a sensação de saciedade, o feno é fundamental quando o assunto é alimentação de coelhos.

Além desses grandes benefícios, o valor calórico do feno é muito baixo, e por isso, coelhos devem comer feno à vontade.

Água

Para evitar problemas mais complicados como uma obstrução intestinal, o acesso ilimitado à água limpa e fresca é fundamental.

Sem a quantidade de água suficiente para manter o intestino do animal bem hidratado, o bolo fecal pode ficar muito seco e preso no intestino.

Alimentar um coelho da forma correta não é uma tarefa difícil.  

Com a dedicação e a atenção do tutor, as quantidades se ajustarão à fome do pet, serão eleitos os alimentos preferidos e o animalzinho terá uma ótima qualidade de vida, muita saúde e longevidade.

Castração de Coelho: Vantagens e Cuidados

Castração de coelhos vantagens e cuidados pré e pós operatórios

Conhecidos pela rapidez e pela facilidade de procriar, os coelhos atingem a maturidade sexual bem cedo, normalmente entre o quarto e o sexto mês de vida. A gestação dura aproximadamente um mês apenas e a cada ninhada, dependendo da raça do pet, nascem entre quatro e dez filhotes.

O que é a castração?

A castração de um coelho é uma cirurgia que impede a procriação e o cio, e deve ser realizada apenas por médicos veterinários especializados em animais não convencionais.

Esta cirurgia consiste na retirada dos órgãos reprodutivos: útero, ovários e tubas uterinas em fêmeas, e nos machos, os testículos.

Qual a idade recomendada para a castração? Esse procedimento é seguro?

A melhor época para castração de um coelho, seja macho ou fêmea, é entre seis e oito meses.

É importante ter a clareza de que a castração é um processo seguro, com baixíssimo índice de mortalidade.

Porém, a idade limite para castrar o pet, é em torno dos seis anos, pois devido à utilização de anestésicos, a cirurgia se torna mais arriscada para animais acima desta idade.

Apesar de seguro, o procedimento deve sempre ser realizado por um profissional especializado e independentemente da idade e raça do coelho, é fundamental que todos os exames necessários para verificar a saúde do animal sejam previamente feitos.

Quais as vantagens da castração para machos e fêmeas?

Uma das principais vantagens da castração de coelhos é evitar a ninhada indesejada e a superpopulação, uma vez que logo depois do nascimento dos filhotes, as fêmeas já estão prontas para uma nova gestação.

Os coelhos machos não castrados costumam ser muito territorialistas, o que os leva a demarcarem frequentemente os lugares com urina.

Além disso, depois dos seis meses de idade, os machos tendem a ser mais agressivos devido às alterações hormonais, o que resulta no aumento da irritabilidade que pode levar o pet até a morder quem se aproxima de seu território ou mexe em sua gaiola, brinquedos e até na sua ração e água.

Desta forma, a castração impacta diretamente o comportamento dos coelhos machos, tornando-os menos agressivos e diminuindo as disputas e brigas com outros animais, deixando-os mais calmos e carinhosos.

Já nas fêmeas,a castração evita a gravidez psicológica e doenças predispostas como infecções uterinas, cistos no ovário e tumores de mama.

Assim como acontece com os coelhos machos, o procedimento também contribui para que as fêmeas fiquem mais calmas e carinhosas, além de amenizar o hábito que nelas é menos frequente, de urinar para demarcar o território.

Cuidados pré-operatórios

As orientações e cuidados podem variar de acordo com cada veterinário, mas normalmente, é recomendado deixar o animal em jejum por, somente, cerca de duas horas.

Vale lembrar, que após fazer os exames necessários, medicamentos podem ser receitados pelo médico veterinário de acordo com o estado clínico de cada pet.

Castração de coelho

Cuidados pós-operatórios

Alguns veterinários preferem manter coelhos em observação na clínica até o dia seguinte à cirurgia, especialmente as fêmeas, pois como disse anteriomente, nas fêmeas, o procedimento é mais delicado por ser mais invasivo, e consequentemente, exige mais cuidados no pós-operatório.

Lembre-se que qualquer medicamento, somente deverá ser dado ao pet se for receitado pelo médico veterinário.

Para finalizar o vídeo, deixo aqui algumas dicas para garantir o bem estar do animalzinho após o procedimento:

. Utilize roupinhas cirúrgicas no pet, que servem para que o coelho não tenha acesso aos pontos, evitando o rompimento e, consequentemente, infecções e machucados.

. Mantenha a alimentação à disposição do coelho, mas nunca o force a comer.

. Deixe o pet repousar em um local limpo, calmo e seguro, sem muitos barulhos e outros animais que possam estressá-lo.

. Caso o coelho apresente algum problema de saúde ou mal-estar após a castração, leve-o imediatamente ao médico veterinário. Apenas ele será capaz de analisar e prescrever os cuidados ideais para a recuperação do pet.

Varíola do Macaco em Cachorros, o primeiro caso

No dia 10 de agosto, pesquisadores da Universidade de Sorbonne em Paris, relataram no periódico científico The Lancet, o primeiro caso de varíola dos macacos em um cachorro.

A confirmação se deu através de testes que confirmaram a presença do agente causador da doença no cãozinho.

Com o resultado positivo, os cientistas fizeram o sequenciamento genético das amostras colhidas do tutor e do pet, chegando assim à conclusão de que os vírus eram idênticos e com isso, atestaram a transmissão do vírus de humanos para o cachorro, mas ainda não foi confirmado se o caminho inverso, a transmissão do vírus, de cães para humanos, também pode acontecer.

Falando especificamente desse caso da França, o cachorro é um galgo italiano de quatro anos, e apresentou lesões na pele, doze dias após os seus tutores serem diagnosticados com a doença, depois de sentirem falta de energia, dor de cabeça e febre, além de lesões nas pernas, nas costas, orelhas, rosto e no ânus.

No cãozinho, foi levantada a possibilidade de contaminação, após o aparecimento de bolinhas de pús no abdômen, além de uma pequena úlcera anal.

Alguns órgãos ligados à saúde pública já se manifestaram sobre o caso e já fizeram algumas recomendações.

A Organização Mundial da Saúde, através de seus representantes, não se mostrou surpresa com a nova informação, uma vez que disseram ainda estar aprendendo sobre a transmissão desse vírus de humanos para animais.  

Já o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, o CDC, após a confirmação da contaminação do pet, decidiu incluir os cães no grupo de espécies que podem ser afetadas pelo vírus, e orientou que pessoas diagnosticadas com a doença limitem o contato com os pets até a completa recuperação do quadro.

Segundo o CDC, além de contaminar os seres humanos, o vírus também afeta chinchilas, marmotas, esquilos, cães de pradaria, porcos espinho, musaranhos, primatas não humanos, e provavelmente também infecta coelhos, camundongos e ratos.  

Ainda não há confirmação se o agente causador da doença pode passar para porquinhos-da-índia, hamsters, gatos, vacas, camelos, ovelhas, porcos ou raposas.

Varíola do Macaco em Cachorros

De forma geral, a recomendação é para que tutores que sejam diagnosticados com a varíola dos macacos, evitem o contato com seus animais de estimação, se possível, ficando em ambientes separados da casa e delegando os cuidados do pet a um terceiro enquanto a infecção estiver ativa.

Lembrando que a recuperação só é considerada completa, depois que todas as lesões cutâneas cicatrizarem completamente.

Caso não seja possível manter a distância do animalzinho ficando em ambientes diferentes, o ideal é que o tutor use máscara e roupas que cubram todo o corpo quando se aproximar do pet, pois em hipótese alguma, deve deixar que ocorra contato com a pele, ou seja, nada de brincadeiras e carinhos por esse período.

Ainda sobre o distanciamento, também deve ser descartada qualquer possibilidade de o pet dormir na mesma cama que seu dono, pois o contato com o lençol contaminado pelas lesões da pele por exemplo, já será suficiente para o animalzinho se contaminar.

Nos casos de confirmação da doença nos tutores, não é preciso dar banhos no animal com nenhum produto químico, mas é fundamental atuar preventivamente e aumentar os cuidados de higiene dos locais de descanso do animal, assim como dos brinquedos e potes de comida e água.

Caso o pet apresente sintomas similares aos da varíola dos macacos, como lesões na pele, febre, tosse, secreções nasais, falta de apetite e letargia, leve-o até um médico veterinário para que seja feito o diagnóstico por um especialista.

É importante ter a clareza, de que os animais que são possíveis alvos dessa doença, sejam eles de estimação ou não, não devem ser considerados uma ameaça para os seres humanos, e nada, absolutamente nada justifica qualquer tipo de abandono ou ataque a eles.  

Petiscos Contaminados e Cachorros Intoxicados

Petiscos Contaminados

Monoetilenoglicol

Esse é o nome da substância que provavelmente provocou a morte de pelo menos nove cachorros até momento nos estados de São Paulo e Minas Gerais, na maioria dos casos, segundo laudos de necrópsia preliminar, por insuficiência renal.  

Além de ser utilizada como anticongelante, essa substância também é empregada em diversas formulações de fluidos hidráulicos resistentes ao fogo, defensivos agrícolas, óleos para usinagem e extração de solventes.

Esse produto ficou conhecido em 2020, por ter sido uma das substâncias tóxicas encontradas na cerveja Bolorizontina da cervejaria Backer, episódio que resultou na intoxicação de 29 pessoas, das quais 10 delas morreram e 16 ficaram com sequelas.

A suspeita

No caso dos cachorros, a suspeita é de que as mortes ocorreram, devido a uma intoxicação causada pelo consumo de três petiscos caninos: Cuidado Oral Hálito Fresco, que leva o nome da loja rede Petz na embalagem, Dental Care e Everyday, todos fabricados pela Bassar Pet Food, que até o momento que faço esse vídeo, afirma que não utiliza e nunca utilizou o etilenoglicol na fabricação de nenhum de seus produtos, e que o propilenoglicol utilizado é um aditivo alimentar presente em alimentos para humanos e animais em todo o mundo.  

Disse ainda, que adquire esse insumo de empresas idôneas e devidamente registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.  

Mais casos

Relatos informais de tutores e veterinários, sobre essas mesmas ocorrências com cachorros, têm sido noticiados em outros Estados: animaizinhos que comeram os mesmos petiscos e começam a passar mal.  

Para que esses casos também possam ser investigados, é fundamental que os tutores procurem uma delegacia e registre o boletim de ocorrência, pois os casos precisam ser computados para que as investigações nos diferentes estados, aconteçam de forma conjunta.

Sintomas

Até o momento da edição desse vídeo, todos os cãezinhos que foram intoxicados, são de pequeno porte, como spitz alemão, shih tzu e yorkshire, e apresentaram como sintomas convulsões, prostração, além de diarreia e vômito com ou sem sangue.

A partir da detecção de qualquer um desses sintomas, se houve pelo pet a ingestão de petiscos, os tutores devem procurar o auxílio de um médico veterinário para verificar se pode haver alguma relação com o caso aqui exposto.  

A conclusão de que as mortes e internações foram de fato causadas por intoxicações, só será confirmada após a finalização dos laudos.

Enquanto isso, a orientação é para que os tutores sejam cautelosos na compra dos petiscos para seus pets.

Petiscos contaminados, assista ao vídeo

O que diz a empresa

Segundo a fabricante, providências têm sido tomadas para esclarecer os fatos desde quando tiveram conhecimento do primeiro caso de intoxicação. Também já declarou que os produtos foram enviados para análise no Centro de Qualidade Analítica, e que os resultados devem ser divulgados nos próximos dias.  

Ainda conforme relatou a empresa, nos últimos dias, inspeções foram realizadas por funcionários do Ministério da Agricultura, que atestaram que todas as normas de segurança alimentar e de produção são atendidas pela fábrica e que os laudos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, comprovaram que não há contaminação na linha de produção.

No varejo, empresas que revendem os petiscos que causaram as intoxicações, de forma voluntária, iniciaram a retirada dos produtos das prateleiras e notificaram a fabricante para que providências sejam tomadas, mas o Ministério da Agricultura já determinou o recolhimento de todos os produtos da fabricante, que declarou que vai retirar todos os produtos do mercado e que as atividades da fábrica ficarão paralisadas até que todos os casos sejam esclarecidos.  

É importante o tutor estar sempre atento ao seu pet, pois quando os primeiros sintomas surgem, o quanto antes o animal for levado ao médico veterinário, mais cedo será controlada a toxina e maiores serão as chances de salvar o animalzinho, pois menores serão os danos causados.