Categoria: Chinchila

Levar Animais no Ônibus? Entenda o Projeto de Lei!

A Câmara de Vereadores de Curitiba aprovou um projeto de lei que propõe mudanças nas regras de transporte de animais domésticos de até 15 quilos em ônibus, estações e terminais. Essa proposta visa flexibilizar a legislação atual, que proíbe o transporte de animais nos ônibus, com exceção dos cães-guia, reconhecidos por lei como acompanhantes de pessoas com deficiência visual. Neste post, vou explicar um pouco mais sobre essa proposta.

O principal objetivo dessa iniciativa é permitir que os passageiros possam levar seus animais de pequeno porte nos ônibus da cidade, desde que sigam regras específicas para evitar qualquer transtorno aos outros usuários do transporte público.

O projeto de lei propõe que os animais sejam transportados em caixas adequadas, com restrições de horários. O transporte será proibido nos horários de pico, pela manhã e à noite, exceto em casos de necessidade comprovada de um procedimento cirúrgico, com documentação veterinária. Além disso, o projeto limita o número de animais a dois por veículo. Caso alguma norma não seja seguida, o responsável pelo animal será orientado a desembarcar na próxima parada, para evitar conflitos com os demais passageiros.

Outro ponto importante do projeto é a restrição ao transporte de cães de raças consideradas potencialmente perigosas, embora o texto não especifique quais raças se enquadram. A medida se aplica a cães com histórico de ataques a pessoas, cães treinados para guarda ou ataque, ou animais cujo tamanho e comportamento representem risco para a segurança de passageiros e funcionários do transporte coletivo.

Além disso, animais selvagens, peçonhentos ou com condições de saúde que possam colocar em risco o bem-estar dos demais passageiros estarão proibidos de serem transportados. Para garantir a segurança e o conforto de todos, os animais devem ser transportados em caixas resistentes e apropriadas para o porte do animal, com materiais absorventes no fundo para evitar vazamentos e odores desagradáveis.

Animais de micro porte (até cinco quilos) poderão ser transportados em bolsas, sacolas ou mochilas adequadas, desde que ofereçam conforto e ventilação para o animal. Essa medida visa facilitar o transporte para tutores que realizam trajetos curtos.

O autor do projeto argumenta que a proibição do transporte de animais contraria as políticas de proteção animal adotadas em Curitiba nos últimos anos. Ele acredita que a flexibilização dessa norma será especialmente benéfica para pessoas de baixa renda, que não têm acesso a veículos próprios e precisam levar seus pets a consultas veterinárias e tratamentos essenciais.

Agora, o projeto segue para a sanção do prefeito. Caso seja aprovado, o município definirá as regulamentações complementares para garantir o cumprimento da nova lei.

Abril Laranja: Combatendo a Crueldade contra os Animais

O Abril Laranja é uma campanha internacional focada na prevenção da crueldade contra os animais. Criada pela Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade a Animais, a iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância de respeitar e proteger os animais, promovendo a educação e o engajamento social.

Infelizmente, os maus-tratos contra os animais ainda são uma triste realidade em muitas partes do mundo, e o Brasil não é exceção. Em 2024, no estado de São Paulo, mais de 16 mil denúncias de abuso foram registradas pela Delegacia Eletrônica de Proteção Animal, um número alarmante que pode ser ainda maior, já que muitos casos passam despercebidos ou não são denunciados. O desconhecimento sobre como identificar a negligência e o abuso contribui para essa subnotificação.

Os maus-tratos podem se manifestar de diferentes formas. Alguns são claramente visíveis, como agressões físicas e abandono. Outros, porém, são mais difíceis de identificar, mas igualmente prejudiciais, como manter os animais confinados em espaços pequenos e inadequados, privá-los de alimentação e água limpa, expô-los a intempéries sem abrigo, negligenciar cuidados veterinários essenciais ou promover mutilações estéticas sem justificação médica. Além disso, práticas como rinhas e a exploração de animais para diversão também se enquadram em abusos.

É de extrema importância que qualquer suspeita de maus-tratos seja denunciada. A denúncia pode ser feita de forma anônima e é fundamental reunir evidências, como fotos, vídeos e depoimentos, para que as autoridades possam agir. Delegacias especializadas, polícia ambiental e outros órgãos de proteção animal estão preparados para receber essas denúncias e garantir que os infratores sejam responsabilizados.

A educação é uma das armas mais poderosas na luta contra a crueldade com os animais. Muitos não sabem dos direitos dos animais nem das responsabilidades legais dos tutores. A campanha Abril Laranja tem como um de seus principais objetivos esclarecer essas questões e promover uma sociedade mais empática e responsável.

Lançada nos Estados Unidos em 2006, a campanha cresce a cada ano e se espalha por diversos países, conscientizando a população sobre a necessidade de garantir o bem-estar dos animais. Durante o mês de abril, diversas ações são realizadas, como palestras, mobilizações e campanhas educativas, reforçando a importância do respeito aos animais.

A promoção da empatia e do cuidado com os animais não traz benefícios apenas para eles, mas para toda a sociedade. Uma convivência harmoniosa entre humanos e animais contribui para uma comunidade mais justa e consciente. Atitudes simples, como educar crianças sobre o respeito aos animais e apoiar organizações de proteção, fazem toda a diferença.

O Abril Laranja destaca que a prevenção é a chave para combater a crueldade. Todos nós podemos fazer a diferença, seja denunciando abusos, praticando a adoção responsável ou respeitando as necessidades dos animais. São pequenas ações que ajudam a construir um futuro melhor e mais justo para todos.

Taxidermia de Pets: Como Funciona e Por Que Divide Opiniões?

A taxidermia, uma prática antiga e, muitas vezes, polêmica, tem ganhado espaço entre tutores de pets. Hoje, vou abordar esse tema que envolve a preservação da aparência dos animais após sua morte, algo que desperta curiosidade e debate.

Historicamente, a taxidermia se consolidou tanto como arte quanto como um recurso científico e educativo. Um exemplo notável é o cavalo de Napoleão, que pode ser visto no Museu de História Natural de Paris, destacando a importância dessa prática ao longo dos séculos.

Nos dias atuais, temos visto um aumento na publicação de vídeos e fotos de pets empalhados nas redes sociais. Esses conteúdos provocam reações diversas.

Para alguns, há um fascínio pela arte envolvida, pela habilidade técnica e pela capacidade de recriar fielmente a aparência do animal, perpetuando sua beleza. Outros, porém, sentem desconforto ou até repulsa, vendo a prática como algo perturbador ou macabro. A ideia de manter fisicamente em casa um animal falecido pode ser difícil de aceitar para aqueles que preferem guardar as lembranças de maneira mais simbólica.

Com o poder da internet, essa prática, antes pouco conhecida, tem ganhado visibilidade e gerado discussões acaloradas. Enquanto alguns se interessam e pesquisam mais sobre o assunto, outros criticam, revelando o lado emocional e cultural envolvido nessa escolha.

O principal motivo para a taxidermia de animais de estimação é manter viva a memória desses companheiros. O processo, altamente especializado, envolve a retirada dos órgãos internos, preservando a pele do pet. Ela passa por um tratamento químico e é colocada sobre um molde que replica as medidas do animal. Esse trabalho meticuloso requer não apenas habilidade, mas também respeito pela memória do animal, assegurando uma homenagem digna.

O profissional responsável por essa tarefa é o taxidermista, alguém com profundo conhecimento de anatomia, preservação de tecidos e habilidades artísticas. No Brasil, a taxidermia de animais domésticos é permitida, desde que siga as normas ambientais e não envolva maus-tratos. Já animais silvestres só podem ser empalhados se tiverem origem legal.

Diferente de outros países, onde a caça regulamentada permite a taxidermia de animais caçados, no Brasil, essa prática é restrita a animais de estimação e aqueles vindos de criadouros ou zoológicos.

Os custos da taxidermia variam de acordo com o tamanho e o tipo de pelagem do pet. No momento em que escrevo, empalhar um cão de pequeno porte custa, em média, R$ 1.600, enquanto um cão maior pode chegar a R$ 3.800.

Escolher pela taxidermia é uma decisão pessoal e deve ser ponderada com cuidado. Para alguns, ela traz conforto e a sensação de proximidade com o animal. Para outros, pode dificultar o processo de luto, mantendo um vínculo que, embora eterno, precisa se transformar com o tempo.

No final, essa escolha deve sempre respeitar tanto a memória do animal quanto os sentimentos de quem fica.

Crescimento do Mercado Pet: O Gasto Médio dos “Pais de Pet” no Brasil

Senior woman hugs her beagle dog in countryside

Uma pesquisa recente da HSR Specialist Researchers mostrou que, no Brasil, a relação entre pessoas e seus animais de estimação vai muito além de simples companhia. Neste post, vamos explorar os resultados desse estudo.

O levantamento, que abrangeu mais de 3.500 entrevistados em todo o país, revelou que 62% dos donos de pets se identificam como “pais ou mães de pet” e gastam, em média, R$ 1.132 por mês com seus animais. Esse valor inclui desde alimentação e medicamentos até planos de saúde e acessórios de moda, representando um aumento de 96% em comparação aos gastos de quem se define apenas como “tutor”.

Intitulada “Da Indiferença à Paixão: a jornada do engajamento através das gerações”, a pesquisa destaca uma nova fase no mercado pet, marcada por consumidores mais exigentes e dispostos a investir no bem-estar de seus animais.

A maioria desses “pais de pet” é formada por mulheres entre 25 e 44 anos, com filhos e alta renda. Trata-se de uma nova geração de donos de animais que busca produtos e serviços personalizados, e que não mede esforços para proporcionar o melhor aos seus pets.

O estudo também abre portas para diversas indústrias. No setor de alimentos para pets, por exemplo, há um foco crescente em produtos mais nutritivos, com ingredientes naturais e rações específicas para diferentes raças e faixas etárias. O setor de serviços também está em expansão, com o crescimento de clínicas veterinárias especializadas, pet shops que oferecem estética e bem-estar, além de planos de saúde exclusivos para pets.

O varejo acompanha essa tendência, ajustando sua oferta para atender a essa nova demanda. Lojas especializadas em produtos para animais têm ampliado a variedade de roupas, brinquedos e acessórios, enquanto supermercados dedicam corredores inteiros a itens para pets.

Outro dado curioso do levantamento aponta que 52% dos animais de estimação no Brasil têm nomes humanos, além dos nomes carinhosos como “Pipoca” e “Bolinha”. A pesquisa também mostra que 83% dos donos levam seus pets regularmente ao veterinário, e 32% possuem planos de saúde para eles. Entre os que ainda não possuem plano, 63% demonstraram interesse em contratar um no futuro, com um gasto médio mensal de R$ 177,72. Para a geração Y, esse valor sobe para R$ 200,06, e o gasto com medicamentos e vacinas fica em torno de R$ 175,62. Já os Baby Boomers se destacam por um maior investimento em medicamentos e vacinas, chegando a gastar R$ 245,67, embora apenas 17% dessa geração tenha plano de saúde pet.

Em termos de compras, os locais preferidos são pet shops de bairro e grandes redes especializadas. Além disso, seis em cada dez donos de pets já realizam compras online, uma prática que, antes de 2020, era seguida por apenas 27% dos entrevistados.

O tema “pets” é visto como uma tendência crescente, e o estudo da HSR Specialist Researchers revela que esse movimento está transformando o perfil dos consumidores, especialmente entre os “pais e mães de pet”, que consideram seus animais parte da família. Esse vínculo emocional tem gerado mudanças significativas em diversos setores, abrindo espaço para empresas que inovam e atendem a esse público dedicado e apaixonado. Ao priorizar o bem-estar dos animais, o mercado pet se mostra dinâmico e reflete o carinho que os “pais e mães de pet” têm pelos seus companheiros de quatro patas.

Animais de estimação podem morrer de calor?

Sim. Animais de estimação podem morrer devido ao excesso de calor.

Nesse post, vou falar sobre a atenção que os tutores devem ter quando o assunto é a elevação da temperatura, e darei algumas dicas para prevenir problemas relacionados ao impacto do calor na vida dos pets.

Primeiramente, é importante lembrarmos que o universo pet não é restrito a cachorros e gatos, e que cada vez mais pessoas têm em suas casas, pássaros, coelhos, hamsters, chinchilas, entre outras espécies de animais, algumas delas, extremamente sensíveis às altas temperaturas.

Para esses animais, quando a temperatura se aproxima dos 40ºC, a situação torna-se bem perigosa, já que muitos, não conseguem manter equilíbrio interno em função do calor e da umidade do ambiente. Para agravar a situação, diferentemente de cães e gatos que normalmente podem se deslocar em busca de revestimentos frios e ambientes protegidos do sol, muitos pets vivem em gaiolas, fato que os impossibilita de buscar refúgio em locais menos quentes.

É muito importante que os tutores saibam que, quando o assunto é calor, a idade e o tamanho do animalzinho fazem diferença.

A idade afeta a capacidade de regular a temperatura interna do corpo, por isso, animais mais velhos, ou bem jovens, costumam se abater rápido com as elevadas temperaturas. Já em relação ao tamanho do pet, quanto menor, mais fácil de sofrer uma morte por desidratação. Desta forma, animais filhotes devem estar ainda mais protegidos do calor extremo, já que têm mais energia para brincar expostos ao sol e podem sofrer as consequências minutos depois.

Tutores que passam o dia no trabalho e retornam para casa somente a noite, precisam ficar ainda mais atentos, pois enquanto estão fora de casa, não testemunham alguma situação angustiante relacionada ao calor pela qual o pet pode estar passando, às vezes, durante horas, e, dependendo do porte e da idade do animal, pode ser fatal.

Para evitar problemas, é importante estar atento à falta de água fresca para o pet beber; verificar se a casinha do pet é abafada ou se está em local que recebe raios solares nos momentos mais quentes do dia; para animais que ficam em gaiolas, trocar de lugar de acordo com a temperatura da casa e a posição do sol; para cães de guarda, que ficam indo e vindo, é importante que em uma das pontas, o animal tenha acesso a um local frio, com sombra e água fresca.

Se, ao chegar em casa, seu pet estiver cansado e ofegante em função do calor, preste atenção pois ele pode estar se recuperando de uma hipertermia.

Para evitar essa situação, é importante que o tutor adote algumas medidas: em dias quentes, deixe o pet em um lugar mais frio, como o piso da cozinha; deixe o animalzinho em local ventilado; se não tiver vento, utilize ventiladores; borrife água fria nas patas, testa, barriga e lombo do seu pet para trazer conforto; coloque sobre o piso uma toalha molhada com água fria, o que também auxilia o pet a perder calor. Troque a toalha quando começar a ficar aquecida; se puder, ligue o ar-condicionado por alguns instantes

Se, depois de tudo isso, seu pet continuar com o corpo quente, agitado e arfando, procure sem hesitar por uma clínica veterinária.

E atenção! Em pets portadores de patologias de qualquer ordem, seja renal, cardíaca ou o que for, a compensação da temperatura pode se tornar mais complexa e menos satisfatória. E, sim, isso pode começar de uma hora para outra, sem aviso prévio. Aliás, alguns tutores só descobrem que seus pets têm disfunção cardíaca justamente depois de passar por uma situação envolvendo altas temperaturas externas.

A respiração acelerada é um bom indicador de que o sistema está buscando compensações, e estas podem ser exitosas nos próximos minutos. Não é necessário entrar em pânico só porque o animal está com respiração acelerada, mas fique atento, pois é um sinal. Em alguns casos, porém, você vai perceber que seu pet está respirando de uma maneira “estranha”, que pode ser “puxando” o ar para dentro. Esse estágio é crítico e pode não chamar atenção para o sofrimento porque o animal não está ofegante. E o motivo é porque não adianta mais, os mecanismos compensatórios estão entrando em colapso e seu pet necessita de urgente intervenção médica.

Se for assim, borrife água gelada no corpo dele durante o transporte até o veterinário. Em situações como essa, seu pet corre risco de morte. A mesma urgência se aplica a animais que forem encontrados inconscientes no chão em dias de muito calor.

E claro, jamais saia de casa sem verificar a água destinada ao consumo de seu pet. Nessa época do ano, eles bebem bastante, e não se surpreenda se tiver de oferecer quantidades duas ou três vezes maiores

Os riscos associados ao calor excessivo na vida dos pets são inegáveis. Quando os tutores compreendem os perigos iminentes e implementam práticas responsáveis, como manter a hidratação adequada, fornecer sombra e evitar atividades intensas nos horários mais quentes, estão não apenas preservando a saúde física dos animais, mas também reforçando os laços de cuidado e responsabilidade que definem a relação especial que compartilham com eles.

PET STARS: Celebridade Pet – Animais Famosos

á pensou em transformar seu pet em uma celebridade? Acreditem: já existem pessoas focadas nessa transformação.

Nesse artigo, você vai conhecer o Pet Stars, um reality show disponível no Netflix, que mostra a rotina de trabalho da “Pets on Q”, uma agência que gerencia a carreira de alguns animaizinhos de estimação que são verdadeiras estrelas nas redes sociais.

É inegável que todo dono de pet tem um amor inquestionável pelo seu animalzinho. O amor é tanto, que é visível o orgulho de compartilhar nas mídias sociais a própria rotina com o bichinho, além dos incontáveis momentos engraçados e fofos por eles vividos.

Com a audiência das redes sociais aumentando, a fofura dos pets tem gerado lucros bem atraentes para muitos tutores. Como onde tem lucro, tem negócios, surge a figura do agente, que promete transformar o seu pet em uma celebridade.

A Pets on Q se define como a maior agência de talentos animais e está situada em Hollywood, um dos maiores símbolos do cinema americano. Assim como agências tradicionais fazem com atores e outras personalidades, a agência pet representa animais famosos e populares, ou que pelo menos tenham potencial para serem famosos nas redes sociais. Eles fazem a ponte entre o tutor do pet e marcas dos mais variados segmentos, mas para se tornar uma celebridade das redes sociais, o animal tem que ter algo a mais que a maioria dos pets. Pode ser uma característica peculiar ou alguma habilidade curiosa. Cães que sabem, por exemplo, andar para trás, ficar sobre duas patas, que têm olhos com cores diferentes, saibam andar de skate ou que simplesmente gostem de abraço, podem se tornar influenciadores animais. A exigência é que sejam divertidos e expressem muito bem sua personalidade. 

Dei o exemplo do cachorro por ser o mais comum, mas tem mercado para todo tipo de pet, inclusive os não tradicionais, como raposa, porco-espinho gambá, coelho, répteis e aves. 

Se você já sonha com seu bichinho se transformando em um pet celebridade, a primeira pergunta que tem que responder é: o animalzinho já tem um perfil em uma rede social? Se a resposta for não, isso pode ser um problema, pois para a agência, ser famoso não é uma exigência, mas se o animalzinho já tiver um perfil com uma boa quantidade de seguidores, os resultados esperados chegam bem mais rápido. Quanto mais postagens fofas e curiosas, mais chances tem o pet de se tornar uma celebridade.

As empresas interessadas em utilizar a imagem de um pet em suas campanhas, dão preferência para animais que possam ser reconhecidos por pelo menos uma parte do seu público. As agências apostam na combinação das redes sociais com a exposição dos pets nos mais variados eventos. 

Quem assistir a série vai ver animais participando do campeonato do cão mais feio do mundo, vai entender como funciona uma seleção de animais para estrelar uma campanha publicitária, verá animais fazendo parte de um desfile de moda, participando de um campeonato de surf para cachorros e até pintando quadros para serem leiloados. Tudo é muito atrativo e aparentemente divertido.

Não é proibido publicar fotos de seu pet ou criar um perfil para ele, mas lembre-se de sempre ficar atento com a humanização. Diferentemente da gente, os animais não precisam interagir por meio das redes sociais e nem entendem o que é a internet. 

A vida deles será perfeita se for repleta de amor, carinho, atenção, cuidados básicos e brincadeiras!

Pet Sitter: A profissão do momento

Você já ouviu falar em pet sitter?
Assim como uma baby sitter cuida de crianças, a pessoa que escolhe a profissão de pet sitter, cuida de cães, gatos e outros pets, que precisam de cuidados na ausência de seus donos.
Sabemos que um tutor ocupado demais pode não ter tempo, nem disposição para passear todos os dias, brincar e oferecer os cuidados básicos aos seus pets.
Há ainda, os que precisam viajar com frequência e não gostam de deixar os cães e gatos em hotéis.
A profissão de pet sitter cresce no mesmo ritmo do mercado pet brasileiro, e surgiu da conscientização de que os pets precisam receber um tratamento adequado.
Cada vez mais amantes dos animais se interessam em ingressar nessa profissão, assim como cada vez mais tutores de cães e gatos contratam os serviços dos pet sitters.

O que faz um pet sitter?
A maior parte das atividades é realizada na casa do tutor do animal de estimação.
Os serviços incluem: alimentação, passeios, brincadeiras, e até treinamentos.
Também estão dentro dos serviços prestados, cuidados básicos com a aparência e eventualmente, precisam aparar unhas, inspecionar patas, orelhas e focinhos, ministrar medicamentos tópicos e orais ou até mesmo trocar curativos.
O ambiente onde o animalzinho vive também fica sob a responsabilidade do pet sitter.
Higienizar vasilhas de água e comida, recolher as fezes, lavar pisos sujos de urina, limpar a caixa de areia dos gatos e ás vezes fazer algumas compras para os pets também são responsabilidades do cuidador.
Eventualmente, o profissional pode se responsabilizar pelo pet durante viagens e isso requer disponibilidade de tempo.
Em algumas situações especiais, o pet sitter pode abrigar o animal de estimação na própria casa, responsabilizando-se pelo pet.
O profissional também deve seguir sempre as diretrizes dos tutores, e manter as regras da casa com relação aos espaços em que o pet pode circular, o número de refeições e a quantidade de ração em cada uma delas.
Apesar da companhia dos animais ser maravilhosa, é uma profissão cansativa, que exige atenção, muita responsabilidade e capacitação.

O que é preciso para ser pet sitter?
A primeira coisa a saber é que você precisará de conhecimento específico para se preparar para as diversas situações que podem ocorrer.
Inicie ingressando em um curso online ou presencial para se capacitar e se credenciar como profissional dessa área.
Cursos profissionais na área são, sem dúvida, uma vantagem se quiser entrar na carreira de pet-sitter com o pé direito.
A profissão, no entanto, está longe de ser regulamentada. Por isso, tudo vai depender da sua habilidade e disposição para exercer a profissão com excelência.
Quanto maior o empenho na qualificação, maiores são as possibilidades de trabalho e de ganho.
Como em qualquer profissão que exige confiança, para seguir esta carreira, precisará de referências, ou então, um currículo invejável.
Ninguém vai dar as chaves de sua casa sem ter algum tipo de segurança.
Já existem algumas plataformas destinadas a quem quer seguir esta profissão, mas para se inscrever, alguns requisitos devem ser cumpridos.
Vale ressaltar que os profissionais mais requisitados nas plataformas desse segmento, são os que oferecem maior diversificação de serviços e maior grau de formação.
De acordo com a experiência e formação o pet sitter pode oferecer serviços especializados que vão desde passeios, acompanhamento de animais em recuperação de doenças e traumas, até o acompanhamento em atividades esportivas como o agility, freestyle e game dog.
Tudo vai depender da disposição em estudar e investir na sua formação.

Quando contratar?
Viagens e ausências de um dia inteiro são as situações mais comuns para contratação de um pet-sitter.
Quando o tutor não tem com quem deixar o bichinho e não quer deixar em um hotel, o pet sitter pode ser contratado para ir todos os dias até a casa do tutor e passar um tempo cuidando do bichinho.
Normalmente os profissionais registram todas as atividades feitas com os pets enviando fotos, vídeos e explicando como está sendo o dia do animal, deixando assim os tutores muito mais tranquilos.
A ideia é que o tutor tenha tranquilidade para desenvolver suas atividades, enquanto tem plena certeza de que uma pessoa competente e qualificada está cuidando dos seus pets.

Como escolher um pet sitter?
Sabemos que as indicações são as melhores formas de encontrar um profissional de confiança.
Por isso, busque por indicações no petshop de sua confiança ou com amigos que também são tutores de pet.
Se não tem indicações, há aplicativos e sites especializados que classificam os profissionais de acordo com a experiência e as qualificações que os pet sitters apresentam.
Certifique-se da idoneidade do profissional antes de permitir o acesso à sua casa.
Observe também o comportamento do pet sitter no contato com os animais, que deve ser amoroso, mas exigente e responsável.
Caso o plano seja deixar o seu pet na casa do pet sitter, é indicado levar o animal até o espaço onde ficará antes de fazer qualquer tipo de acordo.
Desta forma, poderá analisar se o local é adequado e verá se o seu bichinho se dará bem com o profissional.

Saber que nossos pets estão em segurança e bem cuidados enquanto estamos fora, não tem preço.

PET DAY: Levar o pet no trabalho

Já pensou em trabalhar na companhia do seu pet?
Se você tem um animal de estimação, sabe o quão prazerosa pode ser essa relação.
Além de reduzir o stress e estimular a convivência nos ambientes de trabalho, essa benéfica interação, ajuda também a prevenir doenças físicas e psicológicas.
Não é a toa, que aumenta cada vez mais, o número de empresas que tem adotado a política de liberar a ida dos animais ao escritório em dias específicos.
Esse dia é normalmente batizado de “pet day”
Listarei algumas vantagens em trabalhar junto com o pet.

  1. Melhora o ambiente e os relacionamentos
    Animais são capazes de alegrar o ambiente e deixar as pessoas mais felizes e dispostas quando estão em sua companhia.
    Isso reflete diretamente na melhora da convivência, pois o pet atrai a atenção de quem gosta de bichos e acaba estimulando novas amizades e o networking.
    É mais fácil se aproximar de alguém quando ele está com um animalzinho, pois as pessoas se sentem motivadas a falar sobre seus animais, o que melhora a interação.
    As fofocas corporativas tendem a diminuir também, já que as pessoas passam a falar dos cães e não dos colegas de trabalho.
    E para quem costuma ficar muito ansioso antes de uma reunião, por exemplo, o pet pode ser uma boa distração.
  2. Pode ser uma válvula de escape
    Quando um problema parece não ter solução e a situação começa a ficar estressante, nesses momentos o pet no trabalho pode ser uma boa opção para relaxar a mente, aliviar o estresse e encontrar soluções.
    Ao brincar e se distrair com o animalzinho, comprovadamente os níveis de tensão diminuem, permitindo que nossa mente recupere o equilíbrio e encare com mais tranquilidade os desafios.
  3. Aumento da criatividade e da produtividade
    Não conseguimos ser criativos, produtivos e concentrados o dia todo, afinal, em algumas horas de trabalho, nossa mente cansa, e assim não conseguimos manter o foco e o ritmo de trabalho se não fizermos um intervalo.
    Ao brincar e se distrair com o pet no ambiente de trabalho, a nossa mente tem um descanso momentâneo, o que aumenta rapidamente a sensação de bem estar.
    É nesse momento que nossa criatividade se regenera e ao retornar ao trabalho, renovado, as chances de surgirem ideais criativas e inovadoras, aumentará consideravelmente.
  4. Relacionamento colaborador x empresa
    A preocupação com o bem estar dos funcionários é cada vez maior.
    Além do pet day promover descontração e alegria no ambiente de trabalho, também estimula o senso de gratidão dos funcionários para com a empresa.
    A felicidade das pessoas reflete diretamente nos resultados que apresentam, e no longo prazo é notório o fortalecimento do vínculo com a empresa.
  5. Preparando a empresa
    É importante que a empresa organize o pet day com antecedência, para que o evento tenha seus objetivos alcançados.
    Algumas regras devem ser seguidas:
    Cada funcionário deve ficar responsável por limpar a sujeira do seu animal e mantê-lo sempre por perto em uma guia.
    O animalzinho só deve ser levado até a empresa, se for sociável com outras pessoas e outros animais.
    Devem ser estabelecidas anteriormente as áreas da empresa onde os animais poderão permanecer e circular, garantindo assim a segurança dos pets e o cumprimento das normas internas.

Tornar a rotina de trabalho mais divertida, aumentar a produtividade, aflorar a criatividade e incentivar a interação das pessoas no ambiente empresarial.
Motivos não faltam para preparar a empresa e promover uma vez na semana ou no mês, um dia de trabalho ao lado dos animaizinhos.

Hipercrescimento dentário em coelho, chinchila e porquinho da índia: Como prevenir e qual o tratamento para este problema

Hipercrescimento dentário é uma doença causada pela alimentação inadequada e que provoca a perda de apetite devido aos machucados na boca de coelhos e roedores de porte médio como os porquinhos da índia e chinchilas.

Com o aumento da popularidade de coelhos, chinchilas e porquinhos da índia como animais de estimação, o mercado já oferece uma grande variedade de alimentos específicos para estes herbívoros, mas nem sempre os produtos escolhidos pelos tutores são os mais adequados.
Devido ao crescimento contínuo, os dentes desses animais precisam ser desgastados, e as doenças dentárias, como o hipercrescimento dentário, estão entre os principais problemas clínicos destes pets.
Quando essa doença ocorre, a gengiva e a bochecha interna ficam machucadas, impedindo muitas vezes que o pet consiga fechar a boca. Em casos mais graves, os dentes da frente crescem tanto, que chegam a passar a altura das narinas.
Na maioria das vezes, o hipercrescimento dentário é causado pela combinação de uma alimentação pouco abrasiva, ou seja, que não exige e até desestimula a mastigação, com o hábito que muitos desses animaizinhos desenvolvem, de roer objetos inadequados.
Quando a base da alimentação desses animais é composta por alimentos moles, e por consequência, de fácil mastigação, como frutas, cenouras e ração, a ingestão ocorre rapidamente, sendo desnecessário realizar a movimentação mandibular circular fundamental para desgastar os dentes, ou seja, realizam um movimento de mastigação incompleto.
A ração tem um valor nutricional elevado, e quanto mais for oferecida ao pet, maior será a sensação de saciedade e menor será a necessidade de procurar folhas como capim, feno, várzeas e gramíneas, que compõe a dieta mais indicada.
Se frutas e cenoura forem oferecidas como petiscos e a quantidade de ração for reduzida, sobrará espaço no apetite do animalzinho para comerem essas folhas tão importantes.

A identificação do problema e as fases do tratamento
A melhor forma de detectar o problema é analisar de perto os dentes do animal para verificar se estão muito pontiagudos ou grandes demais, além de observar se o pet está comendo somente alimentos moles.
Os tratamentos variam de acordo com a gravidade do problema.
Se o hipercrescimento dentário estiver na fase inicial, apenas com uma mudança na dieta do pet o problema pode ser sanado.
Já em casos avançados, além das alterações na dieta, procedimentos cirúrgicos com utilização de brocas são necessários para realizar o desgaste dos dentes.
Há ainda, o hipercrescimento crônico, quando devido ao crescimento excessivo dos dentes superiores e inferiores, o animalzinho não consegue fechar a boca. O constante choque desses dentes forma um processo inflamatório doloroso na região de formação da dentição, que muitas vezes, resulta na dificuldade de se alimentar e na hipersalivação.
Por serem difíceis de serem tratadas, essas inflamações que muitas vezes se tornam abscessos, resultam na extração dos dentes afetados.
E por fim, estão os casos considerados crônicos irreversíveis, diagnosticados quando ocorrem mudanças de posição dos dentes, o que impossibilita a reversão para a formação original. Nesses casos, o procedimento de desgaste executado por um profissional, deve ser feito praticamente todos os meses para o resto da vida do pet.

A prevenção
A melhor forma de prevenir o hipercrescimento dentário, é oferecer uma dieta fibrosa ao animal de estimação, de preferência, com uma quantidade quase que ilimitada de feno.
Para os pets que têm o hábito de roer objetos inadequados como a grade da própria gaiola, é importante que sejam disponibilizadas opções como ramos de árvore e bolas de feno.
É recomendada a visita anual ou até mesmo semestral ao médico veterinario para que sejam feitas avaliações gerais e a detecção precoce do problema na cavidade oral do pet.
A observação e o convívio são as melhores ferramentas para o tutor evitar que seu pet passe por situações de desconforto e dor causadas pelo hipercrescimento dentário.

Como os pets estimulam o cérebro das crianças

Se você se dirigir até uma estante de livros infantis, as chances de encontrar nas histórias muitos protagonistas animais, são bem elevadas, pois os bichos sempre fascinam o público infantil.
Mas, enquanto os animais personagens de livros são muitas vezes distantes da realidade, os animais de estimação com os quais compartilhamos nossas casas, oferecem às crianças, uma visão realista do mundo animal, além de um relacionamento que as influencia positivamente de várias outras maneiras.
Entender essa relação ajuda os pais a escolherem o pet certo para a criança, e permite uma visão aprofundada dos fatores que contribuem para que essa relação seja bem sucedida.

Animais de estimação, na maior parte das vezes são considerados membros da família, pois acabam fornecendo apoio em muitas fases da vida. Podem por exemplo ajudar casais a consolidar um relacionamento, são companheiros de brincadeiras para crianças, e fazem toda diferença como companhia para os pais quando os filhos saem de casa.
Muitos pais, principalmente na fase em que as crianças ainda são pequenas, decidem ter um pet para que o filho tenha com essa relação, lições valiosas sobre cuidados, responsabilidade e empatia, além de impactar positivamente suas habilidades sociais, sua saúde física e até o desenvolvimento cognitivo.
Mas será que os pets são realmente os promotores de todos esses benefícios?
Um estudo da Escola de População e Saúde Global da Universidade da Austrália Ocidental baseado em quatro mil crianças com idades de cinco e sete anos, descobriu que a posse de animais de estimação estava associada a menos problemas com colegas e mais comportamento pró-social.
Em uma outra pesquisa realizada pelos mesmos profissionais, descobriram que crianças de 2 a 5 anos com um cachorro na família eram mais ativas, passavam menos tempo em telas, e dormiam mais do que as crianças que não tinham um animal de estimação.
A principal conclusão desses dois estudos, foi que a atividade física regular, principalmente a que envolvia cães, como passear com o pet em família, impactou positivamente o desenvolvimento das crianças.
No entanto, toda essa influência benéfica depende diretamente da qualidade do relacionamento entre o pet e a criança. Não basta apenas viver sob o mesmo teto que o animalzinho.
Se por exemplo em uma casa com duas crianças, uma delas tem um hamster que mora na gaiola dentro do quarto, é improvável que a outra criança sinta pelo pet o mesmo apego que sentiria pelo cachorro da família com o qual caminha todos os dias depois da escola.
Além da convivência diária, outro fator que pode ajudar a determinar o quão sólido é o relacionamento entre uma criança e um animal de estimação, é a idade.
Estudos mostram que crianças com idades entre 6 e 10 anos desenvolvem laços mais fortes com animais que são mais parecidos com humanos, como cães e gatos, do que com espécies biologicamente distantes, como pássaros e peixes.


Já no caso de crianças mais velhas, com idades entre 11 e 14 anos, constatou-se que são tão apegadas a espécies menos comuns, quanto a cães ou gatos.
Outra variável que parece influenciar de alguma forma na intensidade dessa relação é a dinâmica familiar. Segundo o estudo australiano que citei aqui no vídeo anteriormente, crianças sem irmão se beneficiam mais da relação com o pet, que muitas vezes, assume o papel de amigo ou irmão substituto.
O estudo mostrou que pais de filhos únicos, têm maior propensão de permitir que a criança realize algumas atividades de forma independente quando estão acompanhadas de uma outra criança. Essa mesma tendência foi constatada quando a criança estava acompanhada por um cachorro, que nesses casos, assumiu o papel do amigo.
Animais de estimação podem também ajudar nas interações sociais dentro das famílias. Pesquisas sugerem que a presença de um pet pode facilitar relacionamentos entre pais adotivos e crianças por exemplo.
Um estudo feito no Reino Unido constatou que crianças que tinham animais de estimação em casa eram mais propensas a pensar que os animais têm pensamentos e sentimentos próprios, uma vez que, com a construção dessa relação, elas se tornam mais compreensivas, empáticas e receptivas aos animais em geral.
Outro estudo, este de uma universidade da Califórnia, mostrou que bebês que viviam em uma casa que tinha um animal de estimação, tinham maior capacidade de reconhecer rostos de animais aos 10 meses de idade do que bebês que viviam em casas sem pet. Ou seja, desde bebês, já estão observando e aprendendo sobre os animais com os quais vivem.
Apesar de todos esses benefícios da relação entre o animal de estimação e os filhos, que conforme tantos estudos mostram, podem ser constatados desde o início da vida da criança, é importante lembrar, principalmente pela segurança da criança, da importância de não esperar que os pets pensem e se comportem como humanos, pois ninguém pode ter 100% de certeza sobre como um cachorro por exemplo vai reagir diante das mais variadas situações, e há todo tipo de coisas possíveis que podem levar o pet a um modo diferente de comportamento, inclusive alguns que o dono nunca tenha visto antes.
Vale também ressaltar que cada relacionamento entre uma criança e um animal é único, com suas próprias peculiaridades e benefícios. É o conforto e o apoio emocional gerado nessa relação, que levam a criança a colocar o animal de estimação na posição de um dos seres mais importante de sua vida.
Sabemos que alguns desses benefícios são muito difíceis de serem quantificados porque são muito individuais e a ciência lida com populações e grandes números, mas sabemos que eles são reais, e, que ter um animal vivo, respirando, correndo todo desastrado e bagunçando a casa, é uma boa maneira de fazer nossos filhos criarem importantes conexões para a vida.