Categoria: Gatos

GATO SEM PELO PETERBALD – TUDO SOBRE A RAÇA

Uma raça de gatos considerada rara e que está entre as que mais chamam a atenção por conta de sua aparência, uma vez que praticamente não tem pelos.

Neste artigo, saiba mais sobre os apaixonantes e afetuosos gatos da raça Peterbald.

HISTÓRIA

É uma raça originária da Rússia, que surgiu por volta de 1994, quando um criador cruzou uma fêmea oriental Short Hair com um macho sem pelos da raça Phynx. A raça resultante foi chamada de Peterbald. 

Depois que sua popularidade cresceu rapidamente em São Petersburgo, na Rússia, posteriormente raças como Russian Blue e Siamês, foram adicionados na criação do Peterbald, que apesar de sua curta existência, tem adquirido o reconhecimento das Associações Felinas e interesse por parte das pessoas em todo o planeta.

CARACTERÍSTICAS

Pesando entre 3 e 5 kg, de porte médio e elegante, com corpo robusto, pernas longas e grandes orelhas triangulares, esse é um felino que não passa desapercebido por onde circula, afinal, o fato de serem magros, musculosos e praticamente sem pelos, os faz chamar muita atenção. Eu disse praticamente sem pelos, pois a fama e as fotos de gato pelado, às vezes enganam, uma vez que o Peterbald pode apresentar calvície total, pelagem tipo floc, que é fina com até 5 mm, ou pelagem tipo brush, que é também fina, mas com mais de 5 mm. 

A questão é que essa pelagem é bem fininha mesmo, chegando a ser comparada à textura de um pêssego, e por isso, muitas pessoas acreditam que é um gato sem pelo nenhum. Um gato dessa raça que nasça pelagem, vai permanecer dessa forma pelo resto de sua vida, enquanto os demais, podem apresentar variação do tipo de pelagem ao longo do seu desenvolvimento. 

Entre suas características também estão a cabeça com formato de um triângulo invertido, focinho fino, nariz largo, olhos de tamanho médio, e a cauda longa e fina desde a base.

PERSONALIDADE

É uma boa opção para pessoas que querem um gato para viver apenas dentro de casa sem os costumeiros passeios felinos pela vizinhança. 

Peterbalds não são do tipo solitários, são muito ligados aos seres humanos e gostam de ficar no colo. Frequentemente, escolhem um membro da família como favorito e se tornam muito dedicados a ele. Chegam a ser um pouco dependentes, precisam de contato frequente com os humanos e deixam claro em seu comportamento que não pode faltar carinho. 

Por todas essas características, não é uma raça indicada para quem precisa passar muito tempo fora de casa. Apesar de caseiro, tem bastante energia para brincadeiras e uma grande facilidade para aprender truques, além de ser bem sociável e tranquilo para se adaptar a diversas situações. Lares com outros animais de estimação são um bom lugar para gatos dessa raça, pois se relacionam muito bem com outros gatos e cães. Por terem uma tendência a serem brincalhões, costumam também ser ótimos animais de estimação para famílias com crianças não tão pequenas.

SAÚDE E CUIDADOS

É uma raça saudável e não possui problemas de saúde relacionados com sua genética. Apenas devido à ausência de pelos ou pela pouca quantidade, os gatos dessa raça precisam de cuidado especial com relação ao frio. É preciso mantê-los aquecidos nos dias mais gelados, e evitar a todo o custo que saiam de casa. 

Por possuir um metabolismo acelerado, o Peterbald precisa de mais comida do que a maioria dos gatos domésticos.

PREÇO

Se você está pensando em adquirir um gato Peterbald, comprar um exemplar da raça deve ser muito bem planejado, pois além de ser uma das raças de gatos mais caras do mundo, o preço desse felino normalmente é em dólares. Muitas vezes, ele precisa ser importado de outros países. 

Para que você tenha uma ideia, o preço dessa raça fica entre um mil e cinco mil dólares.

Se o preço não for um problema, e se você procura um gato que vai te entreter com suas brincadeiras, receber a todos na porta de casa, além de estar sempre curioso para conhecer novas pessoas, o Peterbald pode ser uma ótima e exótica opção.

Licença de trabalho por LUTO DO PET

Permissão para que o funcionário se ausente do trabalho por um dia, sem prejuízo de salário em caso de falecimento de cachorro ou gato de estimação.
Essa é a proposta do Projeto de Lei 221 de 2023, de autoria dos deputados Fred Costa e Bruno Lima, que está em análise na Câmara dos Deputados.

O Código de Leis Trabalhistas, em seu artigo 473, já prevê que o empregado pode deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário por até dois dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que viva sob sua dependência econômica.

O objetivo do projeto de lei é incluir nesse mesmo artigo que o empregado pode deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário por um dia, em caso de falecimento de cachorro ou gato de estimação.

Um ponto polêmico da proposta é o fato dela limitar o direito a tutores de cães e gatos, desconsiderando tantos outros tipos de animais de estimação.

Sobre esse assunto, segundo os parlamentares, outros tipos de pets não foram incluídos no texto, por entenderem que isso dificultaria a aprovação do projeto de lei, mas dizem que, caso o projeto seja aprovado, a ideia é depois estender o benefício a tutores de outros tipos de animais de estimação.

O PL também propõe que cada empregado possa utilizar o benefício até três vezes em um ano, desde que a morte do pet seja devidamente comprovada por estabelecimento responsável em atestar o óbito do animal, ou por médico veterinário registrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária.

Além do luto, o dia de licença também seria utilizado para resolver questões burocráticas relativas ao falecimento do pet, como entrar em contato com uma clínica veterinária ou com o Centro de Zoonose da cidade para fazer uma incineração, mantendo assim a saúde pública, uma vez que não se deve enterrar o corpo do animal no quintal da casa por exemplo, já que a decomposição libera substâncias que podem contaminar o solo, o lençol freático e poços artesianos.

Se aprovada, a licença se torna um direito do empregado e a concessão vira um dever da empresa, que, em caso de recusa, pode ter de pagar em dobro o dia trabalhado e até indenizar por danos morais o empregado que se viu impedido de usufruir do benefício.

Mas, para esse projeto ser aprovado, na opinião de alguns profissionais do direito, muitos obstáculos precisam ser contornados. Um deles é o fato de o projeto de lei não prever a necessidade da comprovação da relação entre o trabalhador e o animal, pois para que a comprovação fosse feita, seria necessário criar uma estrutura de registro oficial de animais de estimação. Algo não tão simples de ser feito em todo o território nacional.

O mais importante nesse momento, é que o luto diante da perda de um animal de estimação ganhou espaço para discussão. Vamos torcer para que em breve, os tutores de pets conquistem esse direito e possam enfrentar esses difíceis momentos com mais tranquilidade.

GATO PERSA: Dicas e cuidados diários

Com um visual bem característico, com pelos longos e focinho achatado, os gatos persas estão entre as raças mais populares do mundo. Para quem ama esses peludos e quer saber como cuidar melhor deles, nesse post, darei algumas dicas de cuidados necessários ao gato persa.

COMPORTAMENTO
Apesar do formato de rosto que muitas vezes nos faz pensar que estão mal-humorados e bravos, são animais gentis, sossegados, gostam de ambientes calmos e são ideais para quem procura um pet tranquilo.
Extremamente dócil e sensível, o gato persa é um ótimo companheiro, adora seguir os tutores pela casa e tende a ser muito apegado à família. Seu Instinto selvagem não é dos mais fortes, e no geral, não costuma fugir para rua, por isso, o animal pode ser considerado um pet caseiro e sossegado.
São perfeitos para quem vive em espaços pequenos como apartamentos, pois são silenciosos e seus miados são baixos, discretos e pouco comuns. Apresentam um comportamento bastante calmo, tranquilo, pacífico e até sedentário. Na maioria das vezes, preferem o passatempo de dormir do que o de brincar, mas não se engane, eles são muito inteligentes e independentes.
São muito dedicados aos donos e se dão bem com crianças, cães e outros felinos. Adequam- se bem a uma vida solitária e não gostam de muita confusão.

SAÚDE
É muito importante ficar atento à saúde dessa raça, uma vez que está sujeita a uma série de problemas genéticos que podem diminuir o tempo e a qualidade de vida desses felinos. De acordo com estudos e estatísticas, a raça persa está entre as mais propensas a apresentar problemas hereditários. Um dos motivos para serem considerados tão sensíveis, é justamente uma das características mais charmosas desses pets: o rosto arredondado e o focinho achatado.
A braquicefalia é uma síndrome que condiciona uma série de anormalidades ósseas do crânio e da face do gato, e que confere a ele uma aparência arredondada e achatada do rosto, além de olhos grandes.

PROBLEMAS OCULARES
Devido a maior saliência ocular causada pela face achatada, gatos persas estão mais sujeitos a apresentar quadros como degeneração do colágeno, inversão de cílios para dentro, glaucoma primário devido à pressão excessiva nos olhos e lacrimejamento ocular devido a deformação dos canais lacrimais. Por isso, é importante limpar com frequência a região dos olhos e também das narinas.

PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
O fato do focinho ser mais achatado quando comparado a outros gatos, faz com que a passagem nasal seja muito curta, o que por sua vez, faz com que os gatos persas sejam mais sensíveis às variações de temperatura e de umidade.

PROBLEMAS ODONTOGÓGICOS
Também por conta do formato do crânio, em geral, os dentes de um gato persa não se alinham corretamente, isso pode prejudicar a alimentação do animal e também aumentar o risco de acúmulo de tártaro.

HIGIENE
Dê banhos regulares. Gatos peludos precisam de cuidados especiais para mantê-los limpos, macios e saudáveis. O ideal para um animal dessa raça, são shampoos neutros e hidratantes.
Depois de lavá-lo com shampoo, não se esqueça de aplicar um condicionador especial para gatos, assim, conseguirá escovar melhor os pelos de seu persa, que costumam dar nós com facilidade, por isso, escove-o diariamente.

Conhecer quais são os principais cuidados envolvidos na saúde dos bichanos, pode ajudar os tutores a adotarem medidas preventivas.

Leve seu filho de quatro patas ao veterinário ao menos uma vez por ano para um check-up e mantenha em dia a carteirinha de vacinação e vermifugação do seu gatinho.

GATO SIAMÊS: TUDO SOBRE A RAÇA

Independente e amoroso, o gato Siamês é uma das raças mais adoráveis e companheiras do mundo felino.

Esse pet com pelagem escura nas extremidades do corpo, adora seguir seu tutor pela casa e se dá muito bem com outros animais e crianças de qualquer idade.

ORIGEM

Não se sabe ao certo qual a origem do gato siamês, mas trata-se de uma raça muito antiga. Segundo alguns registros, a origem exata da raça está no sudoeste asiático, mais especificamente no Sião, atual Tailândia, onde eram tidos como gatos da realeza e mantidos em templos sagrados. 

Diz a lenda, que o Siamês é o gato do templo lendário do rei de Sião. Além de serem valorizados pelo rei por sua beleza requintada, eram também usados como vigias, pois eram colocados em colunas altas em volta do trono do rei, e se alguém o ameaçasse, os gatos pulariam dos pilares sobre o indivíduo que seria derrubado devido ao tamanho, força e habilidade de saltar de cima para baixo que tem o gato Siamês.

Já em 1871, os Siameses foram expostos nas primeiras mostras de gato do Palácio de Cristal, em Londres. Desde então, virou um companheiro fiel de membros da realeza britânica. 

COMPORTAMENTO

O gato Siamês, além de ser lindo, é extremamente inteligente. Apesar de serem conhecidos por serem amáveis e fiéis, seu temperamento pode mudar de acordo com o dia. É quase impossível prever se o seu gato estará mais carinhoso ou mais recluso. São muito apegados ao dono, bastante carinhosos, muito dóceis e brincalhões, sociáveis e extremamente ativos.

Adoram altura. São excelentes saltadores e estão sempre preparados para buscar objetos enquanto alguém estiver ali para jogar. Amam brincar, apreciam ter brinquedos pela casa, e podem passar horas entretidos com uma bolinha barulhenta, para desespero de seus donos. 

São muito comunicativos, por isso, miam bastante. Se a sua casa demanda um pouco mais de silêncio, talvez essa raça não seja  a ideal.

PELAGEM

A pelagem do gato Siamês é bastante curta e brilhante. O padrão mais conhecido para distribuição das cores da raça, é geralmente, um corpo claro e manchas escuras nas patas, rabo, orelhas, rosto em volta do nariz e olhos. Você pode encontrá-los nos tons de chocolate e canela, azul, lilás, fulvo, vermelho e creme.

Apesar de ser uma raça de pelo curto, não quer dizer que o pet não precise de uma boa escovação para manter a qualidade da sua pelagem. 

A escovação dos pelos ao menos uma vez por semana, é fundamental para o seu gato não engolir bolas de pelo. 

Assim como quase todos os gatos, o Siamês tem um costume bastante frequente de se lamber, então, não associe que gatos de pelo curto não precisam de cuidados para manter seus pelos saudáveis e bonitos.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Geralmente, um gato Siamês é bastante saudável em relação a outros felinos. A expectativa de vida dessa raça fica entre 10 e 20 anos, mas para que ele viva bastante com saúde, será preciso uma alimentação nutritiva, pois essa raça gosta de se manter ocupada na maior parte do tempo. Investir numa alimentação balanceada para o seu gato é a melhor opção para que ele esteja sempre saudável.

Outro ponto fundamental, é levá-lo a consultas anuais em uma clínica veterinária e também conferir se a carteira de vacinação está em dia, bem como a sua vermifugação. Essa atitude será fundamental para que a imunidade do seu pet não fique baixa, já que há muitas doenças graves que podem ser evitadas com essa prevenção.

Um animalzinho histórico, companheiro e muito ativo que vai se integrar muito bem à sua família, este é o gato Siamês.

GATO PERSA: TUDO SOBRE A RAÇA

Gentil e muito charmoso, o gato Persa é uma das raças felinas mais queridas do mundo.

Com focinhos curtos e muitos pelos, esses gatinhos encantam a todos, são muito inteligentes, adoram rotina e ser o centro das atenções.

ORIGEM

Considerada uma das raças mais antigas do mundo, com relatos da existência nos antigos escritos Egípcios datados de 1684 antes de Cristo, esses felinos foram criados na Pérsia, atual Irã.

O explorador italiano Pietro Della Valle foi um dos primeiros a introduzir a raça Persa na Europa. Durante o século 19, os criadores europeus, principalmente os ingleses começaram a aperfeiçoar a raça Persa selecionando somente aqueles gatos cujas características fossem cabeças mais arredondadas, orelhas bem menores, narizes curtos e olhos bem grandes, características que atualmente são comuns a todo gato Persa.

Já no início do século 20, o gato Persa começou a ser exportado para os Estados Unidos, local onde a raça se diversificou e se popularizou ainda mais com o aparecimento de cores como azul e prata.

VARIAÇÕES DO GATO PERSA

Apesar do gato Persa ser uma raça única, ela deu origem a uma outra que é também extremamente conhecida no mundo felino: o gato Himalaio, que é fruto do cruzamento de gatos Persas e de gatos Siameses feito nos Estados Unidos por volta da década de 1930. São muitas as semelhanças entre as duas raças, como a expectativa média de vida, o tamanho e a pelagem.

PELAGEM

Um dos pontos de destaque do gato Persa, com certeza é a sua pelagem extensa desde a cabeça até o rabo. A pelagem dá um toque suave, solto, macio, quase esvoaçante e está por todo o corpo do animalzinho, deixando o felino ainda mais fofo e bonito.

Existem dois tipos de textura para a pelagem do gato Persa:

  • Sedosa: a principal característica é o brilho intenso que geralmente ocorre nas cores dominantes vermelho e preto.
  • Felpuda: que ocorre predominantemente nas cores azul e creme, com uma característica mais fosca em comparação com o primeiro tipo.

No entanto, essa raça de felinos não possui somente essas cores. Você pode ter um gato Persa branco, chocolate, lilás, prata, dourado ou com combinação de cores entre azul e creme, além de bicolores e até tricolores.

CUIDADOS COM A PELAGEM

Por ser uma raça de pelo longo, a manutenção da pelagem do gato Persa tende a ser um desafio. É recomendado que você o penteie diariamente para que sejam removidos os fios mortos, além de evitar que os pelos fiquem embaraçados, causando desconforto ao animal.

Caso ocorra o acúmulo de pelos pela falta de escovação, poderá formar grandes bolas de pelos e seu gato poderá engolir, causando problemas sérios na saúde do animalzinho.

Banhos uma vez por mês são suficientes  para a manutenção da pelagem do gato. Tente acostumá-lo aos banhos o quanto antes, pois quanto mais novo, mais fácil será sua adaptação à água. No momento da secagem dos pelos, faça isso com uma toalha e em seguida, penteie os pelos para ajudar nesse processo.

Outro ponto importante, é deixar as unhas do seu gato Persa sempre bem aparadas, cortando-as a cada duas ou no máximo 3 semanas.

TEMPERAMENTO

Eles são muito tranquilos, e por isso, preferem viver sempre em ambientes calmos. Os felinos dessa raça são ótimos para companhia, uma vez que são muito gentis e agradáveis.

Normalmente, se adaptam com facilidade e convivem bem com crianças de qualquer idade e outros pets. Se comunicam pelo olhar expressivo e pelos miados quase musicais. Outro ponto interessante, é o fato do gato Persa ter mudanças de atitude muito repentinas: em um momento ele pode estar muito quieto e um minuto depois, está com toda disposição do mundo para brincar com você.

SAÚDE

A saúde do gato Persa é bastante satisfatória. Sua expectativa de vida é de 8 a 11 anos em média. 

Vale lembrar que vacinar o seu animal é em primeiro lugar um ato de amor. Estar em dia com a vacinação e vermifugações evita inúmeras doenças e complicações graves de saúde.

ALIMENTAÇÃO

Se você quer que seu gatinho tenha uma vida longa é preciso levá-lo frequentemente ao médico veterinário de sua confiança.

A melhor ração para o gato Persa é aquela que proporciona uma dieta completa e balanceada, com todos os nutrientes necessários para manter seu metabolismo.

Existem hoje no mercado, várias rações secas destinadas a todos os tipos de felinos. Entre as categorias estão: filhotes, adultos e idosos castrados, obesos, entre outras.

Para não errar, escolha uma ração indicada pelo médico veterinário, pois ele levará em consideração todos os itens citados acima, além de orientar a porção diária e frequência adequada.

Se você gosta de um animalzinho que fique dentro de casa e que se adapte à rotina da família sem causar transtornos, o gato Persa é uma ótima opção.

8 Curiosidades Sobre os Gatos que Você Precisa Saber

Você já deve ter ouvido muitas histórias e lendas sobre os gatos.
Para criar uma relação saudável com os felinos é importante buscar conhecimento sobre suas características e comportamentos.
Descubra nesse post, 8 mitos sobre os gatos que vão mudar a maneira como você vê esse animalzinho de estimação.
Felizmente hoje já se sabe que os gatos se apegam sim aos tutores. Eles têm um espírito de companheirismo e amizade que faz com que sejam cada vez mais próximos dos donos.
Quanto mais pesquisamos sobre esses incríveis felinos mais fascinados ficamos por eles.

GATO ODEIA ÁGUA
Dizem que os gatos odeiam água, mas essa informação tem a polêmica resposta: depende. Tudo vai depender de como o gato foi acostumado desde filhote.
Muitos gatinhos amam brincar com água e até procuram torneiras para se refrescarem em dias mais quentes, mas não se empolgam com os banhos.
Lembre-se que os gatos já são bem higiênicos e possuem hábitos de limpeza.
Para gatos domésticos, banhos com intervalos de 30 ou 60 dias já são suficiente.

GATOS PRETOS DÃO AZAR
Essa afirmação vem desde os tempos da idade média quando os gatos pretos eram usados em práticas de bruxaria, e desde então, existe esse preconceito com os nossos felinos.
Estatísticas mostram que infelizmente gatos pretos são menos adotados nos abrigos por causa desses mitos de azar e preconceito.
Vale lembrar que a sorte não tem nada a ver com a cor de um pet. Donos de felinos pretos sabem muito bem que eles podem dar de tudo, menos azar.

GATOS CAEM SEMPRE DE PÉ
Os gatos têm uma facilidade maior de cair de pé, mas não é uma regra.
Como são muito flexíveis, com mobilidade excepcional, reflexos apurados e com alta consciência corporal, eles conseguem evitar uma queda ruim, mas a forma como eles caem vai depender da altura. Isso quer dizer que se o gatinho conseguir dar a volta no próprio corpo antes de chegar ao chão, ele pode cair de pé, mas lembre-se que, qualquer queda pode ser perigosa para seu pet e cair de pé não é garantia de que ele não se machucou.

GRÁVIDAS NÃO PODEM CONVIVER COM GATOS
Esse mito faz com que muitos gatos sejam abandonados quando suas tutoras descobrem que estão grávidas.
Existe uma pré-disposição de mulheres grávidas contraírem toxoplasmose, uma doença causada por um parasita e na qual, a principal forma de contaminação se dá pelas fezes do animal contaminado.
Porém, gatos domésticos são pouco infectados por esta doença, pois comem rações balanceadas e normalmente têm os cuidados básicos de medicina preventiva em dia. Desta forma, se você cuidar devidamente da saúde do seu gatinho, não vai precisar se preocupar.
Ainda assim, a grávida pode tomar cuidados extras, como por exemplo, a utilização de luvas para limpar a caixa de areia.

OS GATOS SÃO SEMPRE TRAIÇOEIROS E NÃO GOSTAM DOS SEUS DONOS
Sabemos que os gatos são animais solitários e com uma personalidade independente, mas isso não quer dizer que os não gostam dos seus donos.
Eles demonstram seu afeto de outra forma: seja escolhendo dormir ao lado do seu tutor ou sobre o teclado do computador quando você precisa usar.
O problema surge na comparação do comportamento de um gato com o de um cachorro. Não é uma comparação justa, pois além de serem animais completamente diferentes, os gatos têm características selvagens herdadas de seus ancestrais, e isso faz com que eles acabem por não demonstrar seu afeto de uma forma tão nítida quanto os cães.

5 Motivos para adotar um pet mais velho

Cães e gatos são considerados idosos ou pelo menos maduros por volta dos sete anos de idade.
Infelizmente, é bem comum que animais de estimação mais velhos sejam praticamente esquecidos nos abrigos, pois a preferência é pela adoção de gatos e cachorros mais novos.
Mostrarei 5 pontos positivos de abrir a casa para um animal de estimação com mais idade.

  1. Experiência em casa e com outros animais
    Cães e gatos jovens, muitas vezes exigem paciência do tutor para ensiná-los a se comportar dentro de casa, fazerem as necessidades no lugar certo e se adaptarem à rotina da família.
    Boa parte dos animais mais velhos já foram domesticados em algum momento, e por isso, consomem menos tempo do tutor para se encaixarem na rotina. Além disso, muitos até já conhecem alguns comandos como “sentar” e “ficar”, e já tiveram muitas vezes a convivência com outros animais.
  2. Personalidade à mostra
    No momento de adotar um pet mais velho, o comportamento e a personalidade que o futuro tutor estiver vendo, provavelmente é o que ele levará para casa, pois, por se tratar de um pet maduro, é de se esperar que a personalidade e o temperamento já sejam totalmente desenvolvidos.
    Por isso, quem adota um pet mais velho, sabe se está levando para casa um animalzinho bem-comportado ou muito atrevido e travesso.
  3. Companheirismo e níveis de energia
    Pets mais experientes tendem a ser uma ótima companhia sem exigir o nível de supervisão que os animais de estimação mais jovens exigem.
    Um animal mais jovem por exemplo, exige treinamento com coleira antes de ser levado para passear, enquanto animais mais maduros, normalmente já são treinados na coleira e conseguem explorar os novos espaços com boas maneiras.
    Uma das razões para isso, é que animais de estimação com mais idade, já saíram de sua fase mais enérgica, fato que reflete até no comportamento dos pets dentro de casa, uma vez que é menor por exemplo, a probabilidade de morderem e arranharem os móveis.
  4. Os instintos animais e as necessidades permanecem
    Mesmo com mais idade, eles ficarão muito felizes em sair e brincar com o tutor.
    Seja em uma caminhada, jogando uma bolinha ou se entretendo com um brinquedo, esses pets ainda encontram maneiras de se manter engajados nas atividades com o dono.
    Além disso, independentemente da idade, cães precisam de exercícios, e por isso, as caminhadas diárias são importantes.
    Já para os gatos, o instinto natural de caçador permanece com eles durante a maior parte de suas vidas, portanto, fornecer entretenimento com uma caixa de papelão por exemplo, será tão divertido para o pet mais velho quanto é para o mais novo. A diferença será notada no nível de energia empreendida na atividade.
  5. A sabedoria para serem grandes companheiros
    Animais mais experientes ainda têm muita vida e amor para dar.
    Muitos dos animais mais velhos que aguardam pela adoção em abrigos, passaram por momentos difíceis: seu tutor pode ter falecido, pode ter havido problemas de alergia em casa, perda de emprego ou outros motivos.
    A certa altura, esses animais foram cuidados e amados por outra pessoa, e por isso, eles sabem o que é amor, lealdade e companheirismo.
    O tutor que dá a esses pets a chance de viver seus anos de maturidade em um lar amoroso, garantirá uma experiência enriquecedora tanto para o animalzinho quanto para a família que o adotou.
    Se você está pensando em ter um animal de estimação, considere abrir seu coração e sua casa para um animal com mais idade. Pode ser uma experiência transformadora para você e para o animal de estimação.

Por que os gatos amassam? e o que isso significa?

Amassar é o nome dado ao movimento feito pelos gatos quando massageiam um objeto com as patas dianteiras, que se estendem e se retraem, uma de cada vez.
Essa ação de massagear, nomeada por sua semelhança com amassar massa, é repetida ritmicamente.

Os gatos começam a amassar quando são filhotes ainda na fase de amamentação, uma vez que o amassar está associado à sucção, pois ajuda a estimular o suprimento de leite da mãe gata por meio da liberação de ocitocina.
O gesto de amassar também é usado como uma forma de comunicação tátil e de feromônio entre o gatinho e a mãe. Os gatos têm glândulas odoríferas nas almofadas macias das patas e, quando amassam, essas glândulas liberam esses feromônios, que podem ser considerados mensagens químicas usadas para o pet se comunicar.
Amassar a mãe libera feromônios associados à ligação, identificação, estado de saúde e muitas outras mensagens. Um deles, conhecido como “feromônio apaziguador de gatos”, é liberado pelas glândulas sebáceas ao redor das glândulas mamárias, e, além de ser importante para a ligação entre a mãe e os filhotes, tem o potencial de tratar a agressividade em gatos adultos.

Mas, se amassar é um comportamento justificado entre filhotes, por que gatos adultos também fazem isso?
A resposta está em algo chamado neotenia, que é o nome dado para quando um animal mantém seus traços físicos ou comportamentais juvenis na idade adulta. Essas características normalmente são vantajosas para os gatos quando precisam se socializar com humanos e outros gatos ou animais da casa. Por isso, o amassar pode ser mantido na idade adulta com o objetivo de auxiliar na comunicação de mensagens.
Por exemplo, amassar no colo do tutor, é uma forma de gato dizer: “você faz parte do meu grupo social”, e cabe ao tutor nessa situação, reforçar o amassamento recompensando o pet com atenção enquanto ele faz os repetitivos movimentos.
Alguns gatos gostam de amassar em cobertores macios ou de lã enquanto fazem gestos com a boca e cabeça, como se estivessem mamando.

O que o amassar diz sobre como os gatos estão se sentindo?
Na maioria dos casos, amassar provavelmente indica que o pet está bem. No entanto, se o amassar, e principalmente a sucção no objeto que está sendo amassado, ocorrer com muita frequência, por muito tempo, parecer compulsivo, ou começar a machucar as patas, pernas ou boca do gato, pode ser um sinal de stress ou dor, e a recomendação é de que seja levado a um veterinário.
Esse comportamento compulsivo é um problema mais comum entre gatos Siameses e Birmaneses.
Outro ponto que requer atenção está relacionado às garras do pet, que se estiverem muito grandes e afiadas e o gato empregar muita força no movimento, podem machucar o tutor durante o amassar. Nesses casos, ao invés de repreender ou espantar o pet do colo, vale a pena por exemplo, investir em um cobertor grosso para cobrir as pernas enquanto o animalzinho desfruta da presença do tutor.
Como se trata de uma demonstração afetiva, é interessante que o tutor recompense o amassar com carinhos e até alguma guloseima quando as garras são pressionadas contra a pele sem machucar.
Vale ressaltar que não são todos os gatos que mantêm esse hábito. Alguns felinos não amassam nada, e está tudo certo.
Gatos têm hábitos individuais e gostam de mostrar como se sentem e quanto são ligados ao tutor de suas próprias maneiras.

Pet Sitter: A profissão do momento

Você já ouviu falar em pet sitter?
Assim como uma baby sitter cuida de crianças, a pessoa que escolhe a profissão de pet sitter, cuida de cães, gatos e outros pets, que precisam de cuidados na ausência de seus donos.
Sabemos que um tutor ocupado demais pode não ter tempo, nem disposição para passear todos os dias, brincar e oferecer os cuidados básicos aos seus pets.
Há ainda, os que precisam viajar com frequência e não gostam de deixar os cães e gatos em hotéis.
A profissão de pet sitter cresce no mesmo ritmo do mercado pet brasileiro, e surgiu da conscientização de que os pets precisam receber um tratamento adequado.
Cada vez mais amantes dos animais se interessam em ingressar nessa profissão, assim como cada vez mais tutores de cães e gatos contratam os serviços dos pet sitters.

O que faz um pet sitter?
A maior parte das atividades é realizada na casa do tutor do animal de estimação.
Os serviços incluem: alimentação, passeios, brincadeiras, e até treinamentos.
Também estão dentro dos serviços prestados, cuidados básicos com a aparência e eventualmente, precisam aparar unhas, inspecionar patas, orelhas e focinhos, ministrar medicamentos tópicos e orais ou até mesmo trocar curativos.
O ambiente onde o animalzinho vive também fica sob a responsabilidade do pet sitter.
Higienizar vasilhas de água e comida, recolher as fezes, lavar pisos sujos de urina, limpar a caixa de areia dos gatos e ás vezes fazer algumas compras para os pets também são responsabilidades do cuidador.
Eventualmente, o profissional pode se responsabilizar pelo pet durante viagens e isso requer disponibilidade de tempo.
Em algumas situações especiais, o pet sitter pode abrigar o animal de estimação na própria casa, responsabilizando-se pelo pet.
O profissional também deve seguir sempre as diretrizes dos tutores, e manter as regras da casa com relação aos espaços em que o pet pode circular, o número de refeições e a quantidade de ração em cada uma delas.
Apesar da companhia dos animais ser maravilhosa, é uma profissão cansativa, que exige atenção, muita responsabilidade e capacitação.

O que é preciso para ser pet sitter?
A primeira coisa a saber é que você precisará de conhecimento específico para se preparar para as diversas situações que podem ocorrer.
Inicie ingressando em um curso online ou presencial para se capacitar e se credenciar como profissional dessa área.
Cursos profissionais na área são, sem dúvida, uma vantagem se quiser entrar na carreira de pet-sitter com o pé direito.
A profissão, no entanto, está longe de ser regulamentada. Por isso, tudo vai depender da sua habilidade e disposição para exercer a profissão com excelência.
Quanto maior o empenho na qualificação, maiores são as possibilidades de trabalho e de ganho.
Como em qualquer profissão que exige confiança, para seguir esta carreira, precisará de referências, ou então, um currículo invejável.
Ninguém vai dar as chaves de sua casa sem ter algum tipo de segurança.
Já existem algumas plataformas destinadas a quem quer seguir esta profissão, mas para se inscrever, alguns requisitos devem ser cumpridos.
Vale ressaltar que os profissionais mais requisitados nas plataformas desse segmento, são os que oferecem maior diversificação de serviços e maior grau de formação.
De acordo com a experiência e formação o pet sitter pode oferecer serviços especializados que vão desde passeios, acompanhamento de animais em recuperação de doenças e traumas, até o acompanhamento em atividades esportivas como o agility, freestyle e game dog.
Tudo vai depender da disposição em estudar e investir na sua formação.

Quando contratar?
Viagens e ausências de um dia inteiro são as situações mais comuns para contratação de um pet-sitter.
Quando o tutor não tem com quem deixar o bichinho e não quer deixar em um hotel, o pet sitter pode ser contratado para ir todos os dias até a casa do tutor e passar um tempo cuidando do bichinho.
Normalmente os profissionais registram todas as atividades feitas com os pets enviando fotos, vídeos e explicando como está sendo o dia do animal, deixando assim os tutores muito mais tranquilos.
A ideia é que o tutor tenha tranquilidade para desenvolver suas atividades, enquanto tem plena certeza de que uma pessoa competente e qualificada está cuidando dos seus pets.

Como escolher um pet sitter?
Sabemos que as indicações são as melhores formas de encontrar um profissional de confiança.
Por isso, busque por indicações no petshop de sua confiança ou com amigos que também são tutores de pet.
Se não tem indicações, há aplicativos e sites especializados que classificam os profissionais de acordo com a experiência e as qualificações que os pet sitters apresentam.
Certifique-se da idoneidade do profissional antes de permitir o acesso à sua casa.
Observe também o comportamento do pet sitter no contato com os animais, que deve ser amoroso, mas exigente e responsável.
Caso o plano seja deixar o seu pet na casa do pet sitter, é indicado levar o animal até o espaço onde ficará antes de fazer qualquer tipo de acordo.
Desta forma, poderá analisar se o local é adequado e verá se o seu bichinho se dará bem com o profissional.

Saber que nossos pets estão em segurança e bem cuidados enquanto estamos fora, não tem preço.

PET DAY: Levar o pet no trabalho

Já pensou em trabalhar na companhia do seu pet?
Se você tem um animal de estimação, sabe o quão prazerosa pode ser essa relação.
Além de reduzir o stress e estimular a convivência nos ambientes de trabalho, essa benéfica interação, ajuda também a prevenir doenças físicas e psicológicas.
Não é a toa, que aumenta cada vez mais, o número de empresas que tem adotado a política de liberar a ida dos animais ao escritório em dias específicos.
Esse dia é normalmente batizado de “pet day”
Listarei algumas vantagens em trabalhar junto com o pet.

  1. Melhora o ambiente e os relacionamentos
    Animais são capazes de alegrar o ambiente e deixar as pessoas mais felizes e dispostas quando estão em sua companhia.
    Isso reflete diretamente na melhora da convivência, pois o pet atrai a atenção de quem gosta de bichos e acaba estimulando novas amizades e o networking.
    É mais fácil se aproximar de alguém quando ele está com um animalzinho, pois as pessoas se sentem motivadas a falar sobre seus animais, o que melhora a interação.
    As fofocas corporativas tendem a diminuir também, já que as pessoas passam a falar dos cães e não dos colegas de trabalho.
    E para quem costuma ficar muito ansioso antes de uma reunião, por exemplo, o pet pode ser uma boa distração.
  2. Pode ser uma válvula de escape
    Quando um problema parece não ter solução e a situação começa a ficar estressante, nesses momentos o pet no trabalho pode ser uma boa opção para relaxar a mente, aliviar o estresse e encontrar soluções.
    Ao brincar e se distrair com o animalzinho, comprovadamente os níveis de tensão diminuem, permitindo que nossa mente recupere o equilíbrio e encare com mais tranquilidade os desafios.
  3. Aumento da criatividade e da produtividade
    Não conseguimos ser criativos, produtivos e concentrados o dia todo, afinal, em algumas horas de trabalho, nossa mente cansa, e assim não conseguimos manter o foco e o ritmo de trabalho se não fizermos um intervalo.
    Ao brincar e se distrair com o pet no ambiente de trabalho, a nossa mente tem um descanso momentâneo, o que aumenta rapidamente a sensação de bem estar.
    É nesse momento que nossa criatividade se regenera e ao retornar ao trabalho, renovado, as chances de surgirem ideais criativas e inovadoras, aumentará consideravelmente.
  4. Relacionamento colaborador x empresa
    A preocupação com o bem estar dos funcionários é cada vez maior.
    Além do pet day promover descontração e alegria no ambiente de trabalho, também estimula o senso de gratidão dos funcionários para com a empresa.
    A felicidade das pessoas reflete diretamente nos resultados que apresentam, e no longo prazo é notório o fortalecimento do vínculo com a empresa.
  5. Preparando a empresa
    É importante que a empresa organize o pet day com antecedência, para que o evento tenha seus objetivos alcançados.
    Algumas regras devem ser seguidas:
    Cada funcionário deve ficar responsável por limpar a sujeira do seu animal e mantê-lo sempre por perto em uma guia.
    O animalzinho só deve ser levado até a empresa, se for sociável com outras pessoas e outros animais.
    Devem ser estabelecidas anteriormente as áreas da empresa onde os animais poderão permanecer e circular, garantindo assim a segurança dos pets e o cumprimento das normas internas.

Tornar a rotina de trabalho mais divertida, aumentar a produtividade, aflorar a criatividade e incentivar a interação das pessoas no ambiente empresarial.
Motivos não faltam para preparar a empresa e promover uma vez na semana ou no mês, um dia de trabalho ao lado dos animaizinhos.