Categoria: Gatos

Os Problemas dos Fogos de Artifício nas Festas de Fim de Ano para os Animais de Estimação

A celebração com fogos de artifício é uma tradição profundamente enraizada em diversas culturas ao redor do mundo, marcando momentos especiais e festividades. No entanto, enquanto essas explosões coloridas encantam muitos, é preciso considerar o impacto negativo que têm sobre os membros mais vulneráveis de nossa sociedade: os animais de estimação. A intensidade e imprevisibilidade dos fogos de artifício frequentemente geram uma reação de pânico e ansiedade nos animais, resultando em consequências sérias para sua saúde física e mental.

Organizações e tutores de animais de estimação têm se empenhado em sensibilizar as pessoas e os governos sobre os impactos negativos dos fogos de artifício, mas infelizmente, a tradição persiste e os apelos quase sempre são ignorados, resultando em estresse, ansiedade, taquicardia, problemas auditivos, crises nervosas nos animais, até fugas e atropelamentos.

Um dos efeitos mais sérios dessas explosões de luz e som é o impacto nos ouvidos dos animais, cuja sensibilidade auditiva supera a dos humanos, o que pode levar a danos auditivos, frequentemente não percebidos pelos proprietários, mas que podem resultar em perda parcial ou total da audição.

Apesar dos obstáculos, mudanças na legislação têm sido implementadas em diversos locais do Brasil para lidar com esses problemas, incluindo a proibição de fogos de artifício barulhentos em algumas regiões.

As origens desse estresse remontam à sensibilidade dos animais às luzes e sons dos fogos de artifício, que representam estímulos visuais e sonoros intensos. Para agravar a situação, esses fogos explodem à noite, em um momento em que a natureza costuma estar mais calma, escura e silenciosa. A visão e a audição mais sensíveis de gatos, cachorros e outras espécies tornam-nos mais suscetíveis a captar estímulos do ambiente, transformando ruídos moderados para nós em barulhos intensos para eles.

O medo dos fogos de artifício, além de ter raízes genéticas e evolutivas, está também ligado à fase da infância, que desempenha um papel crucial nesse comportamento, pois experiências positivas ou negativas durante os primeiros meses de vida influenciam a reação futura dos animais aos ruídos.

É importante destacar que nem todos os cães e gatos desenvolvem essa reação intensa de estresse e medo diante dos fogos. O comportamento varia consideravelmente entre os animais.

Apesar de ser unânime entre os tutores que o melhor a fazer é evitar o uso de fogos de artifício, quando não for possível, ao perceber que o animal tem problemas com ruídos, é preciso que o tutor se prepare com antecedência, buscando a orientação de um especialista meses antes do período de festas para que sejam adotadas algumas medidas para minimizar o sofrimento dos pets.

Método Tellington

A aplicação cuidadosa das bandagens, conforme orientado pelo método Tellington, pode contribuir para reduzir a sensação de desconforto, promovendo uma sensação de segurança e tranquilidade. É importante enfatizar que a aplicação dessa técnica deve ser feita com suavidade e gradualmente, respeitando a reação individual de cada animal. Além disso, é aconselhável buscar a orientação de profissionais qualificados para garantir a aplicação correta e segura dessa prática.

Medicamentos

Dar anestésicos, relaxantes ou tranquilizantes aos animais é outra alternativa para amenizar os efeitos das queimas de fogos no final do ano, mas essa medida só deve ser adotada com a orientação de um médico veterinário, uma vez que essas substâncias podem causar sérios efeitos colaterais. Ansiolíticos, em vez de sedativos ou anestésicos, são frequentemente prescritos para ajudar a controlar a ansiedade dos animais.

Brincadeiras

Brincar com os animais e distraí-los com brinquedos durante os episódios de fogos também é recomendado para minimizar o medo dos pets. Ofereça brinquedos interativos que possam manter a mente do animal ocupada, como brinquedos de alimentação que liberam os petiscos aos poucos. Estimule o instinto de busca do animal escondendo petiscos ou brinquedos em locais onde o animal possa encontrá-los, enfim, dedique um tempo para interagir com seu animal, oferecendo carinho e afeto. Sua presença e toque proporcionarão o conforto emocional necessário.

Lembre-se de que a chave é criar associações positivas durante o evento pirotécnico, transformando-o em um momento mais agradável para o animal. Observar as reações do seu pet e adaptar as atividades de acordo com suas preferências pode ser fundamental para ajudá-lo a lidar com o medo dos fogos de artifício.

Isolar o ambiente do som e da iluminação

Escolher o melhor cômodo da casa para proteger os pets dos estímulos visuais e sonoros, é fundamental para garantir a segurança, fechando janelas e portas para evitar fugas ou acidentes e proporcionar um ambiente familiar e confortável para os animais.

Colocar um som ambiente para abafar os ruídos externos, a utilização de fones de ouvido desenvolvidos especialmente para animais, e a presença dos tutores no mesmo ambiente durante os momentos de fogos, também pode proporcionar conforto aos pets.

Os tutores devem estar atentos a sintomas prolongados que indicam problemas mais sérios nos animais, como a recusa em comer, beber água ou realizar necessidades fisiológicas. A virada do ano, uma época festiva para os humanos, deve ser encarada com a consciência de que a celebração pode ser uma fonte de aflição para os animais próximos a nós.

O bem-estar dos animais de estimação durante as festas de fim de ano depende da conscientização coletiva e da adoção de práticas responsáveis. Respeitar a sensibilidade dos animais e tomar medidas para garantir sua segurança é fundamental para manter a harmonia entre as celebrações humanas e o bem-estar animal.

Uber Pet! Novidade Para Quem Ama Seu Animal de Estimação

Se você é daqueles tutores que não gosta de se separar do seu bichinho de estimação, a Uber tem uma novidade que vai aquecer o coração dos amantes de pets. Na segunda-feira, dia 11 de Dezembro 2023, a empresa lançou o Uber Pet, uma categoria especial que permite que você leve seu cão ou gato em suas viagens de Uber.

Inicialmente disponível nas principais regiões de Curitiba, o Uber Pet será gradualmente expandido para outras cidades ao longo das próximas semanas. Essa nova modalidade é projetada para corridas com apenas um animal, sempre acompanhado do tutor, e requer um planejamento prévio com pelo menos 30 minutos de antecedência, utilizando a função Uber Reserve. O Uber Pet já teve uma breve presença no Brasil em 2016, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Agora, retorna com a promessa de expandir para outras cidades além de Curitiba, em breve.

O Uber Pet atende a necessidade do passageiro de ir de um lugar para outro acompanhado por um cão ou gato. Em corridas comuns, por regra, o motorista não é obrigado a levar o pet, o que pode gerar situações bem desagradáveis e atrasos. Ao escolher a opção no aplicativo, o passageiro tem a certeza de que o motorista concorda em levar o animal.

Para receber solicitações de viagens no Uber Pet, o motorista precisa aceitar a modalidade, revisar e aceitar os termos e condições da categoria. Todos os pedidos desse tipo serão indicados no aplicativo quando solicitados.

A Uber enfatiza a importância de garantir a segurança durante o transporte. Recomenda-se que os animais sejam transportados em bolsas ou caixas de viagem, usando coleiras e focinheiras conforme necessário. Toalhas também são aconselhadas para preservar a limpeza do veículo.

Ao seguir essas práticas, os tutores contribuem significativamente para manter o carro limpo e agradável, assegurando uma experiência positiva para o motorista e para o próprio animal. Esses cuidados não apenas preservam a qualidade do serviço, mas também refletem o respeito e responsabilidade dos passageiros que utilizam o Uber Pet.

É essencial observar que o Uber Pet permite apenas a presença de um animal por viagem e sempre acompanhado pelo tutor. Animais desacompanhados não são permitidos nesta modalidade. No entanto, cães-guia, essenciais para muitas pessoas, podem viajar em qualquer modalidade sem restrições e sem a necessidade de reserva, afinal, não são animais de estimação e o dever de transportá-los é assegurado por Lei.

Estas foram as palavras de Silvia Penna, diretora geral da Uber no Brasil: “Sabemos o quanto nosso animal de estimação é parte da nossa família e nem sempre é fácil levá-lo para alguns compromissos. Pensando nisso e em sempre melhorar a experiência dos nossos usuários, que tanto requisitaram a modalidade, ficamos felizes em lançar o Uber Pet no Brasil, começando por Curitiba”.

Como foi dito anteriormente, o Uber Pet está disponível somente para corridas agendadas no aplicativo da Uber. Para programar seu transporte, basta inserir os locais de partida e destino da corrida no aplicativo; selecionar a opção Uber Pet como tipo de serviço; escolher o dia e o horário da viagem; e confirmar a corrida.

Em um mundo onde os animais de estimação ocupam cada vez mais espaço no dia a dia das famílias, a retomada do Uber Pet representa mais do que uma simples comodidade. Para os donos de pets, essa nova modalidade não apenas simplifica o processo de transporte, mas também oferece a oportunidade de compartilhar mais momentos juntos. Contudo, é crucial reforçar que, assim como cuidamos do nosso conforto e segurança durante as viagens, a segurança dos animais durante o transporte é igualmente prioritária. Seja um tutor responsável.

CEMITÉRIO DE ANIMAIS DO IBIRAPUERA, O QUE RESTOU

Na Zona Oeste de São Paulo, no coração do Parque Ibirapuera, em um local conhecido por sua beleza e serenidade, existe um capítulo pouco conhecido da história: um antigo cemitério de animais.

Você conhecerá os vestígios preservados desse peculiar local que revela um elo singular entre o passado e o presente. Desvendaremos os fatos envolvendo o primeiro cemitério de animais da capital paulista e suas lápides que resistiram ao tempo.

O Parque Ibirapuera, já abrigou um cemitério de animais com mais de 100 túmulos. Duas lápides, até hoje permanecem visíveis perto da pista de cooper do parque. O cemitério foi estabelecido nos anos 20 e desativado em 1972, pertencendo à associação civil “União Internacional Protetora dos Animais”, a UIPA, que foi fundada por moradores paulistanos e ocupava uma parte da área do atual parque.

O local, na antiga Rua França Pinto, abrigava não apenas o cemitério, mas também um hospital veterinário e um abrigo para cachorros. A região, pouco valorizada na época, oferecia espaço para famílias que desejavam proporcionar um adeus adequado a seus animais de estimação. O cemitério, com túmulos que variavam em estilo e tamanho, foi inspirado em modelos europeus e marcava um marco na proteção animal no Brasil.

As lápides, um obelisco cor de tijolo em homenagem ao cão Pinguim, que segundo o que consta registrado na pequena estrutura, viveu de 1937 a 1946 e teve como donos, pessoas chamadas Nina e Nice; e uma cruz com mais de dois metros pertencente a um cão pastor alemão chamado Fiel, permanecem no local desde a desativação do cemitério em 1972, quando o Parque Ibirapuera, que foi inaugurado em 1954, pressionou a UIPA a buscar um novo local de operação. A região ao redor do parque se valorizou, levando à desapropriação da área por decisão do então prefeito Figueiredo Ferraz.

A descoberta dessas lápides, até hoje surpreende frequentadores do Ibirapuera, muitos dos quais, desconheciam a existência do antigo cemitério.

Além das duas lápides, restou ainda uma terceira lembrança. Uma linda escultura de uma mulher que chora a perda de seus cães e que fazia parte de um dos túmulos do cemitério. Foi esculpida por Raphael Galvez, do Liceu de Artes e Ofícios, foi salva da destruição, e até hoje pode ser vista e admirada no pátio da UIPA, que fica na Marginal Tietê em São Paulo.

Infelizmente, a desativação do cemitério de animais no Parque Ibirapuera resultou na perda da maioria dos registros, incluindo os nomes dos donos dos animais enterrados. Atualmente, São Paulo conta com outros locais públicos e privados para o enterro de animais de estimação.

Histórias como essa, nos lembram da fragilidade do tempo e da resiliência surpreendente dos vestígios que resistem. Os túmulos dos fiéis amigos Fiel e Pinguim, testemunhas silenciosas de um cemitério de animais que um dia floresceu, permanecem como monumentos íntimos dessa conexão única entre seres humanos e seus animais de estimação.

8 Coisas que seu Gato Adora

Cute red little kitten sleeping on the pillow

Como os gatos são criaturas tão inteligentes e têm os sentidos tão apurados, eles podem ter uma longa lista de gostos. Na maioria dos casos, as coisas que os felinos adoram são bem parecidas com muitas coisas que nós humanos também gostamos.

Assim como acontece com os humanos, as coisas que os gatos consideram interessantes, divertidas ou excitantes podem mudar à medida que envelhecem, por isso, o pet pode adorar o brinquedo com penas num dia, mas achá-lo chato e insignificante no dia seguinte.

Gatos adoram tirar sonecas

Não é nenhum segredo que os gatos adoram dormir. Na verdade, um gatinho médio dorme de 12 a 16 horas por dia! Como são criaturas noturnas, eles cochilam a maior parte do dia. Adoram uma soneca longa e agradável em um local aconchegante e confortável.

Tenha em mente que gatinhos filhotes e gatos idosos passam mais tempo dormindo do que, digamos, um gato adolescente. Mas se o tutor está preocupado com o fato de o gato estar dormindo muito, ou pouco, é importante conversar com o médico veterinário sobre o que é normal para a raça, idade, nível de atividade e tamanho.

Os gatos adoram se cuidar

Gatos adultos passam aproximadamente metade de suas horas acordados se arrumando, afinal, a preparação é uma parte importante da vida desses felinos.

Entre os motivos pelos quais os gatos dedicam tanto tempo se lambendo, está o fato de que isso remove a sujeira de seus pelos; evita que predadores e presas os detectem, já que ao lamberem sua pelagem, estão removendo qualquer cheiro que tenham absorvido; dispersa a oleosidade produzida naturalmente pela pele, mantendo a pelagem saudável, brilhante e hidratada; é uma forma de se sentirem relaxados; e os esfria, já que quando está muito calor, os gatos umedecem o pelo com saliva para se refrescar.

É claro que nem todo gato gosta de ser escovado pelo tutor, mas os que gostam, devem ter os pelos escovados com uma escova de cerdas naturais ou de borracha. Isso removerá qualquer resíduo de seu pelo e também será super relaxante.

Gatos adoram alimentos frescos e nutritivos

Assim como os humanos, os gatos adoram se alimentar com refeições frescas, nutritivas e seguras. Por isso, sempre que o tutor for servir as refeições ao pet, é importante verificar os prazos de validade dos alimentos, sejam eles úmidos ou secos.

Lembre-se que além do sabor não estar legal, alimentos vencidos podem desenvolver mofo e hospedar vários tipos de bactérias.

Gatos adoram água corrente

Gatos tentarão beber água de torneiras sempre que surgir a oportunidade. Felizmente, existem muitos bebedouros projetados especialmente para gatos, para que eles sempre tenham água corrente fresca e disponível.

Algumas raças felinas também gostam de brincar na água. Nesses casos, uma ótima ideia é encher a banheira ou uma piscina infantil com alguns centímetros de água durante as brincadeiras. Esta atividade ajudará o pet a fazer um pouco de exercício e a se refrescar em dias quentes.

Gatos adoram arranhar

Um dos instintos básicos dos gatos é afiar as garras arranhando diferentes superfícies.

Além de afiar as garras, pode ajudar a relaxar e rejuvenescer os gatos. Essa atividade pode ser comparada a um alongamento longo e agradável quando os músculos estão cansados ou doloridos. Uma rápida sessão de arranhões em uma árvore ou poste para gatos pode animar um gatinho cansado imediatamente.

Gatos adoram brincadeiras diárias

A hora de brincar é um assunto sério para os gatos, desde a infância até a velhice. Não é preciso muito para manter um gato entretido, ele brinca com qualquer coisa, desde fiapos até brinquedos enfeitados para gatos. É uma parte vital de sua saúde e desenvolvimento. A hora de brincar não apenas remonta aos dias na selva, quando eles tinham que perseguir, caçar e capturar suas presas, mas também os mantém exercitados, engajados e felizes.

Gatos adoram observar pássaros

Não é incomum ver gatos acomodados nos parapeitos das janelas. É um local privilegiado para observação de aves! Quer os gatos gostem de observar pássaros porque são presas ou simplesmente porque o movimento chama sua atenção, alguns gatos podem passar horas observando pássaros todos os dias.

Quando o gato gosta de ficar nas janelas, é importante limitar o horário de exposição quando o sol está mais forte e conversar com o médico veterinário sobre protetores solares aprovados para felinos.

Gatos amam seus tutores

Embora os gatos sejam frequentemente descritos como animais solitários, eles precisam de amor, atenção e companheirismo. A maneira como os gatos dizem “eu te amo” é um pouco diferente. Alguns sinais de que o gato ama o tutor, incluem ronronar, colocar a cabeça no colo, dormir sobre ou perto do tutor, se esfregar, miar e lamber.

Gatos são criaturas fascinantes que desfrutam de uma variedade de atividades e prazeres na vida. Desde aconchegar-se em caixas apertadas até caçar sombras misteriosas, esses animais adoráveis e enigmáticos certamente têm suas preferências peculiares. Conhecer e atender às necessidades e desejos dos felinos em nossa vida pode fortalecer os laços que compartilhamos com eles, proporcionando uma experiência rica e gratificante de convivência com esses pets.

7 fatos curiosos sobre gatos pretos

Os gatos pretos são conhecidos por sua associação com Halloween, bruxaria e azar. No entanto, apesar da sua reputação, são felinos únicos, e em muitos países, as pessoas acreditam que são responsáveis por trazerem boa sorte. Além disso, esses animais têm uma rica história que remonta à Idade Média. É claro que, além da cor do pelo, os gatos pretos não são diferentes de qualquer outro felino; a diferença está no que muitas pessoas pensam sobre eles.

1 – Gatos pretos e bruxas

Como já foi dito na introdução do vídeo, os gatos pretos são ícones do Halloween. Isso porque a partir da Idade Média, eles foram associados a energias ruins, bruxas e bruxaria. Algumas pessoas chegaram ao ponto de acreditar que os gatos pretos eram bruxas que assumiram outra forma. Essa superstição generalizada resultou na terrível matança em massa de gatos pretos, e às vezes, até de seus donos.

Pelo mundo, atualmente, o medo dos gatos pretos ainda tem alguma influência. Prova disso, é que muitos abrigos de animais, principalmente em países nos quais o halloween é uma festa tradicional, não permitem a adoção de gatos pretos durante o mês de outubro, por medo de que sejam usados em sacrifício.

2 – Gatos pretos podem ajudar sua vida amorosa

Em algumas partes do mundo, acredita-se que os gatos pretos podem realmente melhorar a sua vida amorosa.

No Japão, por exemplo, acredita-se que mulheres solteiras que possuem gatos pretos atraem mais pretendentes. Já nas Midlands inglesas, também conhecidas como Terras Medias da Inglaterra, um gato preto é o presente de casamento ideal, pois acredita-se que eles trazem boa sorte e felicidade para a noiva.

3 – Gatos pretos e a navegação

Gatos no navio já foram uma coisa comum. Historicamente, os marinheiros levavam gatos a bordo dos navios para controlar roedores que poderiam destruir os estoques de alimentos ou danificar o próprio navio. Mas os marinheiros britânicos acreditavam que um gato preto traria boa sorte ao navio e garantiria um retorno seguro para casa.

Já os piratas da época, complicavam bem essa questão de gatos no navio. Eles acreditavam que um gato preto andando em sua direção dava azar, um gato preto andando para longe, dava sorte, e, se um gato embarcasse no navio e depois saltasse, o navio iria afundar.

4 – Gatos pretos podem resistir a doenças

No início dos anos 2000, pesquisadores do National Institutes of Health descobriram que as mutações genéticas que fazem com que os gatos tenham pelagem preta, podem oferecer a eles alguma proteção contra doenças. Na verdade, as mutações afetam os mesmos genes que oferecem resistência ao HIV a alguns seres humanos.

Como os gatos podem ter muitos dos mesmos problemas de saúde que nós, como cancro, HIV e disfunções cognitivas semelhantes à doença de Alzheimer, eles constituem modelos perfeitos para estudar doenças humanas. Ao descobrir como os gatos evoluíram para resistir às doenças, os especialistas podem, potencialmente, aprender como prevenir doenças também nos humanos.

5 – Em alguns lugares, gatos pretos significam boa sorte

Embora os gatos pretos sejam associados à má sorte em alguns países, esse não é o caso em todo o mundo. Na Escócia por exemplo, a tradição diz que um gato preto à porta significa que o dinheiro está a caminho. Na Alemanha, um gato preto cruzando seu caminho significa que boa sorte, e não má, está a caminho.

6 – A maioria dos gatos pretos tem olhos amarelos

Embora a cor dos olhos dos felinos cubra uma ampla gama de tons, a grande maioria dos gatos pretos tem olhos amarelos ou dourados. O contraste marcante entre o pelo preto e os olhos amarelos acrescenta ainda mais mistério a esses fabulosos felinos.

7 – Gatos pretos têm seu próprio dia

Os gatos pretos têm o seu próprio dia do ano: 27 de outubro, quatro dias antes do Halloween. O Dia do Gato Preto é mundial, surgiu para destacar a beleza desses felinos e lutar contra o preconceito que eles sofrem por sua cor, em especial nessa época do ano.

Em meio a suas nuances misteriosas e encantadoras, os gatos pretos permanecem como um fascinante enigma no mundo dos felinos. Suas associações históricas e culturais são tão ricas quanto sua pelagem escura, e nos lembram da complexidade das relações entre humanos e animais ao longo do tempo.

Nova Lei em São Paulo Proíbe Venda de Animais em Pet Shops e Estabelecimentos Comerciais

A dog in an animal shelter, waiting for a home

Na terça-feira, 8 de agosto de 2023, foi aprovado na Assembleia Legislativa de São Paulo, um projeto de lei que traz mudanças significativas para o universo dos animais de estimação.

A Alesp, a Assembleia Legislativa de São Paulo, aprovou por unanimidade uma medida que proíbe a venda de animais em pet shops e sites, assim como em outros estabelecimentos comerciais e até mesmo por pessoas físicas. Essa é uma mudança que visa aprimorar o bem-estar animal e garantir a criação responsável.

Mas as novidades não param por aí! Além de proibir a venda, o projeto também introduz o CECA, que é o Cadastro Estadual do Criador de Animais. Esse cadastro será responsável por fiscalizar os criadouros, assegurando que todas as normas sejam seguidas para garantir a saúde e o conforto dos bichinhos.

É importante destacar que a adoção de animais continua completamente liberada, incentivando aqueles que desejam dar um lar amoroso para um animalzinho.

O projeto, de autoria do deputado estadual Rafael Saraiva, tem como objetivo principal melhorar a qualidade de vida dos animais domésticos, como cachorros, gatos e pássaros. Ele estabelece que os criadouros devem obrigatoriamente possuir o Cadastro Estadual do Criador de Animais para realizar qualquer comercialização, e também define regras rigorosas para o cuidado desses bichinhos. Eles devem ser mantidos em ambientes adequados ao seu porte e quantidade, conforme orientações do Conselho Federal de Medicina Veterinária.

Além disso, o projeto garante que os animais não sejam expostos em vitrines fechadas ou em condições que possam causar desconforto e estresse, com pena prevista para quem descumprir essa norma. Para a venda, os pets precisarão de um laudo veterinário que comprove sua boa saúde, e cães e gatos serão entregues castrados, microchipados e vacinados, garantindo a segurança deles e dos futuros tutores.

Quem não seguir as novas regras enfrentará multas consideráveis e suspensão de licenças, buscando garantir o cumprimento rigoroso dessa nova legislação. O deputado Rafael Saraiva argumenta que essa medida é crucial para proteger os animais, evitando que eles sofram em ambientes inadequados e tenham acesso a um lar amoroso.

Agora, o projeto aguarda a sanção do governador Tarcísio de Freitas, para entrar em vigor e fazer a diferença na vida dos animais de estimação em São Paulo. Vamos ficar de olho nas próximas etapas dessa importante mudança!

Os gatos ficam deprimidos?

Nunca gostamos de pensar que nossos gatos estão infelizes ou tristes, mas embora eles possam não vivenciar os sentimentos da mesma forma que nós, às vezes, eles podem sofrer de depressão.

Muitas coisas podem fazer com que um gato se sinta deprimido. A maioria dos donos de gatos tende a pensar em seus gatos como criaturas independentes, que preferem ficar sozinhas. Mas isso nem sempre é verdade. Muitos gatos gostam de ser acariciados e amados, e às vezes, a falta de carinho pode levá-los a se sentirem tristes.

Nesse post, explico sobre a depressão em gatos de estimação, e dos sinais que o tutor deve observar para saber se o pet está deprimido ou não.

O que causa depressão em gatos?

Alterações na rotina ou no ambiente podem levar à depressão em gatos, como a mudança para uma nova casa, uma mudança drástica na rotina, mudanças na saúde física do pet, o tédio, e até a perda de um familiar ou morador da casa.

Muitos gatos são extrovertidos, por isso, pode ser difícil detectar essas mudanças comportamentais. No entanto, quando o tutor perceber que o gato está um pouco mais quieto do que o normal ou não parece tão interessado nas atividades cotidianas, é preciso ficar atento, pois pode ser um sinal de depressão ou de que o gato não está bem de saúde, por isso, é importante marcar um check-up com um veterinário.

Depressão depois de chegada de um novo gatinho

Os gatos também podem ficar deprimidos se um novo gatinho chegar à sua casa ou território. Eles podem demonstrar isso se abstendo de comer ou se ausentando das atividades diárias. Os gatos são criaturas territoriais e usam seus feromônios para marcar seu território. Introduzir um novo gatinho ao seu território pode fazer com que o gato se sinta como se o seu espaço tivesse sido invadido.

Sinais de depressão em gatos

Detectar mudanças comportamentais precocemente dará ao tutor maiores chances de ajudar o gato a voltar ao normal o mais rápido possível. Às vezes, as mudanças comportamentais serão muito óbvias, mas em outras ocasiões, os sinais podem ser mais sutis. Mudanças comportamentais podem ajudar o tutor a identificar os sinais de depressão no pet, entre essas alterações no comportamento, estão:

Arranhões excessivos: Os gatos adoram arranhar, pois isso mantém suas garras afiadas e também faz parte de seu comportamento de marcação de território. Se o tutor notar que o gato está arranhando as superfícies mais do que o normal, isso pode ser um sinal de que ele está estressado e pode até estar deprimido.

Mudança no apetite: Em alguns casos de depressão do gato, o tutor pode notar que os hábitos alimentares do gato mudam. Eles podem começar a comer mais do que o normal ou o apetite pode diminuir. No entanto, em algumas situações, o gato pode parar de comer completamente, e posteriormente, começar a perder peso.

É importante levar em conta que as alterações de apetite são mais frequentemente causadas por problemas médicos, por isso, se o gato mudar os hábitos alimentares, deverá ser feita uma consulta veterinária.

Pistas vocais: Alguns gatos podem ser extremamente vocais quando se trata de expressar suas emoções. Nesses casos, uma mudança nesse comportamento será fácil de ser detectada. Se o tutor perceber que o gato está falando mais ou menos do que o normal, isso pode ser um sinal de que algo está errado. Se o gato estiver fazendo um barulho infeliz, isso pode soar grave e triste. Gatos que normalmente são bastante vocais podem ficar mais quietos e aqueles que normalmente são quietos podem ficar mais barulhentos se sofrerem de depressão.

É importante ressaltar que o ronronar de um gato nem sempre indica felicidade. Mesmo gatos infelizes ou com dor podem ronronar.

Linguagem corporal: A linguagem corporal do gato é um sinal importante quando se trata de descobrir se ele está sofrendo de depressão ou não. Posições do corpo, como ter as orelhas para trás, o rabo enfiado entre as pernas, o pelo eriçado ou os olhos parecendo mais largos do que o normal, são sinais de possível estresse, ansiedade ou depressão em gatos.

Mudanças de aparência: Os gatos são notoriamente animais limpos, por isso, se o tutor perceber que a rotina de higiene do gato está sendo negligenciada, pode ser um sinal de que ele está sofrendo de depressão. Gatos que sofrem de depressão negligenciarão a si mesmos quando se trata de higiene, o que os levará a parecer desarrumados e bagunçados. Ao notar esse comportamento, é muito importante entrar em contato com o veterinário imediatamente.

Agressividade: A depressão em gatos pode aumentar a agressividade e a reatividade. Gatos que sofrem de depressão podem se tornar muito mais agressivos e podem desenvolver comportamentos como morder, perseguir e rosnar.

Como deixar um gato deprimido feliz?

Existem muitas maneiras de deixar o gato mais feliz, especialmente quando há suspeita que ele pode estar se sentindo mal.

Muitos momentos de brincadeiras: Os gatos precisam de muito exercício e estimulação mental, por isso, brincar com o gato irá mantê-lo ocupado e ajudar a reduzir quaisquer problemas de comportamento.

Dê a eles muitos espaços seguros: A depressão em gatos pode fazer com que os pets fiquem mais retraídos do que o normal e, muitas vezes, eles procuram um lugar seguro para se esconder. Oferecer um refúgio ao gato quando ele quiser sair de uma situação estressante dará a ele a oportunidade de se acalmar e se sentir seguro.

Use catnip: Catnip é uma planta usada regularmente por seu efeito calmante único em gatos. É uma planta que pertence à família das mentas e contém um óleo chamado nepetalactona. Quando os gatos se esfregam ou mastigam catnip, o óleo produz uma euforia natural que é inofensiva e temporária, mas os gatos encontram prazer nisso. Catnip pode ser útil para gatos que sofrem de ansiedade ou depressão, pois pode ter um efeito calmante.

Gatos que sofrem de problemas comportamentais, como a depressão, podem mostrar isso de maneiras diferentes. Ficar de olho no comportamento geral do pet permitirá que o tutor perceba qualquer pequena mudança. Lembre-se que as alterações comportamentais também podem ter uma causa médica, e se for notada alguma alteração, o médico veterinário deve sempre ser consultado.

Por que os gatos perseguem laser?

Quem é tutor de gato, provavelmente já observou a eterna luta entre o gato e o ponteiro laser. Para algo tão pequeno e sem cheiro, aquele pequeno ponto vermelho pode manter os gatos ocupados apesar do fato de que eles nunca conseguem pegá-lo. Porém, há um debate sobre se os ponteiros laser são ou não um bom brinquedo para os felinos.

Nesse post, você vai saber o porquê de os gatos perseguirem lasers e quando é a hora de abandonar o laser em favor de um tipo diferente de brinquedo.

O fascínio do laser

Os lasers são muito estimulantes para os gatos por representarem presas em movimento rápido. O fato de um gato de estimação não precisar trabalhar duro para conseguir comida, não significa que ele não esteja programado para o trabalho.

À medida que o ponto de um laser dispara pela sala, o gato o interpreta como um pequeno animal tentando correr e se esconder. Dessa forma, certos comportamentos próprios dos felinos surgem. Nesse caso, o desejo inato de caçar, atacar e matar a presa em questão. O fato de ser apenas algo projetado não importa muito porque o gato está operando no piloto automático, não no intelecto.

Como os gatos veem os lasers?

O gato persegue o laser, pelo fato de ele simplesmente parecer atraente. Para entender o porquê, é bom ter uma compreensão básica de como os olhos dos gatos funcionam e como eles diferem dos olhos humanos.

A retina é uma das principais estruturas do olho. É composta por dois tipos principais de células: bastonetes e cones. Os bastonetes lidam com a visão com pouca luz e a detecção de movimento, enquanto os cones ajudam o olho a ver cores. Os olhos humanos têm mais cones do que bastonetes, o que significa que vemos o mundo com muita vibração. Os gatos, por outro lado, têm mais bastonetes do que cones, tornando-os especialistas em captar até o menor dos movimentos.

Isso significa que para os gatos, é muito difícil de ignorar os inquietos lasers. No momento em que o tutor aponta um laser para um ponto próximo ao gato, o pet o capta em sua visão periférica e, se ele ainda não percebeu que não pode realmente comer aquele ponto vermelho, ou se sabe que não pode, mas não se importa, automaticamente é iniciado um comportamento predatório.

O debate sobre gatos e lasers

Há um debate que já dura algum tempo, que discute se o laser é uma boa ideia de brincadeira e distração para os gatos.

O principal problema observado pelos entusiastas de gatos que são anti-laser é que fazer o gato perseguir um laser é uma forma de provocação. É importante lembrar que o gato está perseguindo e atacando aquele ponto vermelho porque seu cérebro está dizendo para ele pegar a comida e matá-la. O gato não está fazendo isso distintamente como uma forma de brincar, mesmo que esteja se divertindo.

O laser é um alvo inatingível e, por melhores que sejam as habilidades de caça do gato, ele nunca conseguirá comê-lo e nunca terminará seu ciclo predatório. Muitos gatos descobrem essa ilusão e param de interagir com o laser. Outros, acham isso imensamente frustrante e podem começar a se comportar mal como resultado. Gatos frustrados podem desenvolver comportamentos destrutivos ou agressivos. Se o tutor notar uma conexão entre brincar com o gato e um laser, e mau comportamento, provavelmente é hora de guardar o ponteiro de forma definitiva.

Para ajudar a tornar o laser mais um jogo e menos uma provocação, o tutor pode dar ao gato uma guloseima ou um brinquedo físico assim que terminar de jogar.

Dicas de segurança do apontador laser

Claro que o tutor ainda deve seguir as dicas de segurança adequadas para evitar machucar o pet ou irritá-lo durante a brincadeira. Aqui estão dois pontos a serem observados:

Não direcionar a luz diretamente nos olhos do gato – Mesmo os lasers de brinquedo emitem uma luz incrivelmente brilhante, então o tutor não deve apontar diretamente para os olhos do gato, pois ao fazer isso, poderá causar problemas de visão e ferimentos nos olhos do pet.

Fornecer ao gato muitos outros brinquedos. Se o laser for a única opção do gato para brincar, é mais provável que a frustração comece a aumentar. É importante que o tutor se certifique de que o pet tenha acesso a muitos outros objetos para caçar e brincar e varinhas.
Desde que o gato pareça realmente gostar de perseguir um laser e não seja apenas pego em um loop infinito de decepção, provavelmente não há nada com que se preocupar. Perseguir um laser é uma maneira fantástica de o gato fazer algum exercício físico e mental, e também permite que ele explore um pouco seus instintos, algo que os gatos de estimação não conseguem fazer com a frequência que gostariam.

Por que o gato derruba as coisas?

É muito comum nos depararmos com vídeos de gatos batendo em objetos e derrubando coisas de cima de móveis. Apesar de ser algo engraçado, muitos tutores de gatos se incomodam com esse hábito, que é natural e instintivo.

Eles são caçadores natos
Bater nas coisas é um tipo de comportamento normal para a maioria dos gatos, pois os encoraja a brincar.
Quando por exemplo, um gato está na natureza e caça um rato, aquela criaturinha se tornará a vítima do gato, mas antes que isso aconteça, se o gato não estiver com tanta fome, o rato começará a ficar tonto com todos os movimentos ou brincadeiras brutas que o gato fez e, a certa altura, pode não se mover mais. Se o gato continuar querendo brincar, ele vai bater no rato para atrair sua atenção e reanimá-lo para que ele possa se divertir um pouco mais. Embora isso possa parecer cruel, a verdade é que é assim que os gatos selvagens aprendem a caçar.
Seus instintos são aguçados, mas eles precisam aprimorá-los continuamente, e só podem fazer isso com a ajuda de pequenas presas.
Esta é também a razão pela qual a maioria dos gatos bate em vários itens dentro de casa.
Um bom exemplo são as varinhas para gatos que muitos tutores utilizam para brincar com os pets. Se a varinha for deixada em algum lugar da casa, provavelmente o gato tentará brincar com ela mesmo quando o tutor não estiver a segurando e a balançando no ar.
De alguma forma, os gatos domésticos mantiveram o instinto de caça, e, embora possa parecer um pouco bobo, eles tentarão continuamente reviver brinquedos inanimados para que possam brincar com eles ou fazê-los agir como presas reais.

Eles estão explorando seus arredores
Os gatos, apesar de terem a visão binocular bem desenvolvida e captarem várias coisas diferentes ao mesmo tempo em um campo de visão de 200 graus, são muito melhores em ver as coisas no escuro. Por isso são animais crepusculares, ou seja, são mais ativos durante o amanhecer e quando está anoitecendo.
Assim, principalmente durante o dia, os gatos confiam fortemente em sua audição. Às vezes até mais do que em sua visão. Por isso, quando o gato bate e derruba as coisas dentro de casa, ele pode estar sentindo a consistência de lugares ou objetos, para se certificar de que não se trata de algo inseguro e que o coloque em risco.

Eles querem atenção
Todo tutor de gato sabe que quando esses pets batem em alguma coisa, isso não é feito com muita sutileza, e por isso, normalmente chama a atenção ou pelo menos desperta a curiosidade de quem está por perto.
Às vezes, especialmente nos casos em que o gato não enxerga tão bem, bater nas coisas pode até ser engraçado, pois como vimos anteriormente, esses gatos tendem a explorar o mundo ao seu redor de maneira um pouco diferente, e nesses casos, é bem comum que a batida seja acompanhada de sustos cinematográficos, que podem ser vistos em milhares de vídeos viralizados na internet.
Como vimos, o gato pode bater em coisas nas mesas, prateleiras ou qualquer outro tipo de mobília para chamar a atenção, tentar brincar com a “presa” ou apenas explorar seu ambiente.
O melhor a fazer é manter os itens que não podem sofrer quedas seguros, dentro de armários ou gavetas aos quais o gato não tenha acesso, e garantir que o pet tenha muitas oportunidades de entretenimento para que ele não fique entediado e queira chamar a atenção do tutor a todo momento.
Também é importante não reagir de forma agressiva ou agitada quando o gato bater nas coisas e tentar derrubá-las, pois isso cria um estresse desnecessário para o animal de estimação.
Lembre-se que muitos gatos são bem-comportados e sintonizados com seus donos, então, eles entenderão se as coisas estão fora dos limites, se o tutor simplesmente levantar um pouco a voz e dizer ao gato que tudo o que ele fez está errado.

PET STARS: Celebridade Pet – Animais Famosos

á pensou em transformar seu pet em uma celebridade? Acreditem: já existem pessoas focadas nessa transformação.

Nesse artigo, você vai conhecer o Pet Stars, um reality show disponível no Netflix, que mostra a rotina de trabalho da “Pets on Q”, uma agência que gerencia a carreira de alguns animaizinhos de estimação que são verdadeiras estrelas nas redes sociais.

É inegável que todo dono de pet tem um amor inquestionável pelo seu animalzinho. O amor é tanto, que é visível o orgulho de compartilhar nas mídias sociais a própria rotina com o bichinho, além dos incontáveis momentos engraçados e fofos por eles vividos.

Com a audiência das redes sociais aumentando, a fofura dos pets tem gerado lucros bem atraentes para muitos tutores. Como onde tem lucro, tem negócios, surge a figura do agente, que promete transformar o seu pet em uma celebridade.

A Pets on Q se define como a maior agência de talentos animais e está situada em Hollywood, um dos maiores símbolos do cinema americano. Assim como agências tradicionais fazem com atores e outras personalidades, a agência pet representa animais famosos e populares, ou que pelo menos tenham potencial para serem famosos nas redes sociais. Eles fazem a ponte entre o tutor do pet e marcas dos mais variados segmentos, mas para se tornar uma celebridade das redes sociais, o animal tem que ter algo a mais que a maioria dos pets. Pode ser uma característica peculiar ou alguma habilidade curiosa. Cães que sabem, por exemplo, andar para trás, ficar sobre duas patas, que têm olhos com cores diferentes, saibam andar de skate ou que simplesmente gostem de abraço, podem se tornar influenciadores animais. A exigência é que sejam divertidos e expressem muito bem sua personalidade. 

Dei o exemplo do cachorro por ser o mais comum, mas tem mercado para todo tipo de pet, inclusive os não tradicionais, como raposa, porco-espinho gambá, coelho, répteis e aves. 

Se você já sonha com seu bichinho se transformando em um pet celebridade, a primeira pergunta que tem que responder é: o animalzinho já tem um perfil em uma rede social? Se a resposta for não, isso pode ser um problema, pois para a agência, ser famoso não é uma exigência, mas se o animalzinho já tiver um perfil com uma boa quantidade de seguidores, os resultados esperados chegam bem mais rápido. Quanto mais postagens fofas e curiosas, mais chances tem o pet de se tornar uma celebridade.

As empresas interessadas em utilizar a imagem de um pet em suas campanhas, dão preferência para animais que possam ser reconhecidos por pelo menos uma parte do seu público. As agências apostam na combinação das redes sociais com a exposição dos pets nos mais variados eventos. 

Quem assistir a série vai ver animais participando do campeonato do cão mais feio do mundo, vai entender como funciona uma seleção de animais para estrelar uma campanha publicitária, verá animais fazendo parte de um desfile de moda, participando de um campeonato de surf para cachorros e até pintando quadros para serem leiloados. Tudo é muito atrativo e aparentemente divertido.

Não é proibido publicar fotos de seu pet ou criar um perfil para ele, mas lembre-se de sempre ficar atento com a humanização. Diferentemente da gente, os animais não precisam interagir por meio das redes sociais e nem entendem o que é a internet. 

A vida deles será perfeita se for repleta de amor, carinho, atenção, cuidados básicos e brincadeiras!