Categoria: Gatos

Latam proíbe o transporte de animais braquicefálicos no porão dos aviões – lista das raças proibidas

Desde o dia primeiro de Setembro de 2022, gatos e cachorros braquicefálicos e mestiços de raças com essa característica não poderão ser transportados no porão das aeronaves da Latam.
Os comunicados da companhia aérea foram os seguintes: “Pela segurança e integridade dos seus pets, não podemos transportar na parte inferior da aeronave algumas raças de cachorros e gatos braquicefálicos e/ou perigosas. Se o seu animal de estimação é de uma dessas raças da lista, você poderá levá-lo apenas a bordo da aeronave, desde que atenda às condições para transporte em cabine”.
“Não será mais permitido o transporte de animais mestiços braquicefálicos se essa condição estiver indicada no atestado veterinário, ou seja, se o atestado emitido pelo veterinário indicar que a raça é o cruzamento de raças braquicefálicas, não serão aceitos para transporte”.

Animais braquicefálicos são conhecidos por apresentarem uma cabeça de formato achatado e o focinho encurtado, ou seja, o crânio apresenta largura desproporcional ao comprimento, uma característica anatômica que os predispõem a uma série de doenças e pode desencadear uma série de problemas.
No caso dos cães, como eles não suam, as trocas de calor são realizadas apenas pelo focinho e pela boca, e quando se trata de raças braquicefálicas, por terem o focinho achatado, a passagem do ar é prejudicada e não conseguem aspirar o ar normalmente como as outras raças, e no calor excessivo eles podem ter uma hipertermia, que é quando a temperatura do animal fica muito acima da temperatura normal, por isso, mais do que outras raças, eles necessitam de um ambiente mais fresco para se acomodar.

Lista de raças proibidas de voar


A mesma dificuldade respiratória ocorre entre os gatos braquicefálicos, que quando comparados a raças que não têm braquicefalia, ficam cansados com mais facilidade, e assim como ocorre com os cães, esse transtorno respiratório pode atrapalhar o processo de troca de calor com o ambiente, o que resulta em uma maior dificuldade para controlar a temperatura corporal.
A lista de raças proibidas que foi divulgada no site da empresa divide os pets em quatro grupos: raças braquicefálicas, raças perigosas, raças braquicefálicas consideradas perigosas e dos gatos não permitidos.
Vamos começar pelas raças braquicefálicas: Affenpinscher, Boston Terrier, Bulldog, Cane Corso ou Mastim Italiano, Chow Chow, Toy Spaniel Inglês, Griffon de Bruxelas, Chin (Spaniel) Japonês, Lhasa Apso, Mastim Inglês, Pequinês, Pug ou Carlino, Shar Pei, Shih Tzu e o Spaniel tibetano.
As raças consideradas perigosas pela companhia são: Bull Terrier, Bulldog Americano, American Bully, Akita Inu, Dogo Argentino, Fila Brasileiro, Karabash, Rottweiler e o Tosa Japonês.
Já na lista de raças braquicefálicas e perigosas encontramos o: Staffordshire Terrier Americano (Amstaff), Staffordshire Bull Terrier Inglês (Staffi), Pitbull Terrier Americano, Boxer, Bullmastiff, Dogo de Burdeos, Mastim Napolitano e o Presa Canário.
E por fim, as raças de gatos proibidos são quatro: Burmês Americano, Himalaio, Persa e o Shorthair Exótico.
A LATAM esclareceu que pets dessas raças ainda podem ir na cabine nas rotas habilitadas desde que existam assentos suficientes, e somente se o peso do animal somado ao do canil ou caixa de transporte for de até 7 kg.
Vale ressaltar que já existia uma lista de raças proibidas de serem transportadas no porão da aeronave, o que mudou agora, foi a inclusão de raças mestiças.
Não há dúvidas que viagens aéreas de longa duração podem causar dificuldades respiratórias a esses pets colocando a vida deles em risco, por isso, não só a LATAM como outras companhias aéreas ao redor do mundo estão implementando mudanças como essa, afinal, a viagem não faz sentido se a segurança e o bem estar dos animaizinhos estiverem em jogo.

Gato Ragdoll: Tudo sobre a raça

Um sociável gato grande e afetuoso, que adora ficar no colo do seu tutor recebendo carinho, e que é ideal para casas movimentadas com muitas pessoas e outros animais de estimação.

Origem
A raça é relativamente nova. Foi desenvolvida na Califórnia na década de 1960, por uma criadora de gatos, que queria criar um gato bonito com uma personalidade amorosa.
Ela começou criando uma gata doméstica de pelo comprido e branca de origem desconhecida com vários gatos parecidos com birmaneses, e, após algumas gerações, nasceram os primeiros gatos dessa raça, que ela deu o nome de Ragdoll, que em portugues, significa boneca de pano, pois quando estão no colo, ficam bem molinhos ao receberem os carinhos de seu tutor.

Características Físicas
Com expectativa de vida de até 17 anos, normalmente, os gatos dessa raça alcançam seu tamanho normal aos quatro anos de idade, quando chegam a pesar entre 9 e 11 kilos, mas não faltam exemplares que devido ao tamanho, alcançam de forma saudável os 15 ou 20 kilos.
Gatinhos ragdoll de raça pura nascem com pelagem branca devido a uma mutação genética, e só começam a desenvolver cores e padrões por volta dos dois meses de idade, alcançando sua coloração definitiva aos dois anos de idade.
A pelagem de comprimento médio é sedosa, macia e normalmente o corpo é de cor mais clara que a face, orelhas, pernas e cauda.
Uma característica do ragdoll, é que a pelagem é um pouco mais longa e grossa em volta do pescoço, dando a aparência de uma juba.
Os olhos são azuis e as orelhas são relativamente pequenas e ligeiramente arredondadas.


Personalidade
Com sua personalidade descontraída e temperamento social, o ragdoll está pronto para ser amigo de praticamente qualquer pessoa e outros amigáveis animais de estimação.
Gostam de brincar usando varinhas ou outros brinquedos interativos para gatos, como os alimentadores de quebra cabeça que garantem a estimulação mental enquanto o pet se alimenta.
Mas, não deixe apenas brinquedos para o seu gatinho. Levante-se e brinque com ele. Isso ajudará a manter o peso do gato baixo, evitará preocupações comportamentais causadas pelo tédio e criará laços dentro da família.
É uma raça muito carinhosa com os humanos e normalmente segue o dono pela casa. São curiosos, se adaptam facilmente à rotina dos tutores e estão sempre observando atentamente tudo o que os rodeia.
Adoram ficar dentro de casa e não são grandes escaladores. São pets excessivamente vocais e normalmente miam para lembrar o tutor da hora das refeições ou para pedir carinho.

Saúde
Como muitos gatos de raças grandes, os ragdolls também são propensos a problemas de peso, por isso, dividir sua alimentação diária em porções e incentivá-lo a brincar regularmente pode ajudar a mantê-lo em forma. Lembre-se que embora os gatos gordinhos sejam fofos, eles não são saudáveis.
Os ragdolls também têm facilidade em desenvolver pedras na bexiga, que são dolorosas e causam sangue na urina. É importante que o tutor fique atento a sinais como chorar na caixa de areia, esforçar-se para urinar ou urinar fora da caixa.
Outro problema de saúde comum a essa raça é a cardiomiopatia hipertrófica, uma doença cardíaca genética difícil de prevenir, que causa espessamento do músculo cardíaco. Apesar de um ecocardiograma ajudar a diagnosticar o problema, a detecção é possível somente após o gato ter desenvolvido a doença.

Alimentação
É importante seguir as recomendações de um médico veterinário para oferecer ao pet uma dieta apropriada para a idade e o nível de atividade do gatinho.
Alimentos úmidos ajudam a fornecer umidade que pode ajudar a prevenir problemas urinários.
E reforçando, é importante racionar a comida e não a deixar na tigela do gato o dia todo, evitando assim, o consumo excessivo e reduzindo os riscos de obesidade e diabetes.

Outros cuidados
Como todos os outros gatos, os ragdolls também geralmente precisam de aparas de unhas. Lembre-se que após apará-las o gato provavelmente vai querer afiar suas garras ainda mais do que o normal, por isso, ter bons arranhadores pode poupar seus móveis de muitos estragos.
Como tem uma única camada de pelos, o Ragdoll não requer nenhum cuidado adicional além da ser escovado ao menos duas vezes por semana, e em alguns casos, até diariamente para evitar emaranhados.
Com pelos longos na cauda e na parte de trás das patas traseiras, os Ragdolls podem ter algumas fezes presas em seus pelos. Se isso acontecer, certifique-se de limpar seu gato com uma toalha úmida ou lenço umedecido feito especificamente para gatos.

Se você pensa em ter um gato grande, descontraído, dócil e fofinho, que vai ficar muito feliz em se aconchegar com você no sofá para receber longas sessões de carinho, o ragdoll pode ser o pet certo para você.

Como os pets estimulam o cérebro das crianças

Se você se dirigir até uma estante de livros infantis, as chances de encontrar nas histórias muitos protagonistas animais, são bem elevadas, pois os bichos sempre fascinam o público infantil.
Mas, enquanto os animais personagens de livros são muitas vezes distantes da realidade, os animais de estimação com os quais compartilhamos nossas casas, oferecem às crianças, uma visão realista do mundo animal, além de um relacionamento que as influencia positivamente de várias outras maneiras.
Entender essa relação ajuda os pais a escolherem o pet certo para a criança, e permite uma visão aprofundada dos fatores que contribuem para que essa relação seja bem sucedida.

Animais de estimação, na maior parte das vezes são considerados membros da família, pois acabam fornecendo apoio em muitas fases da vida. Podem por exemplo ajudar casais a consolidar um relacionamento, são companheiros de brincadeiras para crianças, e fazem toda diferença como companhia para os pais quando os filhos saem de casa.
Muitos pais, principalmente na fase em que as crianças ainda são pequenas, decidem ter um pet para que o filho tenha com essa relação, lições valiosas sobre cuidados, responsabilidade e empatia, além de impactar positivamente suas habilidades sociais, sua saúde física e até o desenvolvimento cognitivo.
Mas será que os pets são realmente os promotores de todos esses benefícios?
Um estudo da Escola de População e Saúde Global da Universidade da Austrália Ocidental baseado em quatro mil crianças com idades de cinco e sete anos, descobriu que a posse de animais de estimação estava associada a menos problemas com colegas e mais comportamento pró-social.
Em uma outra pesquisa realizada pelos mesmos profissionais, descobriram que crianças de 2 a 5 anos com um cachorro na família eram mais ativas, passavam menos tempo em telas, e dormiam mais do que as crianças que não tinham um animal de estimação.
A principal conclusão desses dois estudos, foi que a atividade física regular, principalmente a que envolvia cães, como passear com o pet em família, impactou positivamente o desenvolvimento das crianças.
No entanto, toda essa influência benéfica depende diretamente da qualidade do relacionamento entre o pet e a criança. Não basta apenas viver sob o mesmo teto que o animalzinho.
Se por exemplo em uma casa com duas crianças, uma delas tem um hamster que mora na gaiola dentro do quarto, é improvável que a outra criança sinta pelo pet o mesmo apego que sentiria pelo cachorro da família com o qual caminha todos os dias depois da escola.
Além da convivência diária, outro fator que pode ajudar a determinar o quão sólido é o relacionamento entre uma criança e um animal de estimação, é a idade.
Estudos mostram que crianças com idades entre 6 e 10 anos desenvolvem laços mais fortes com animais que são mais parecidos com humanos, como cães e gatos, do que com espécies biologicamente distantes, como pássaros e peixes.


Já no caso de crianças mais velhas, com idades entre 11 e 14 anos, constatou-se que são tão apegadas a espécies menos comuns, quanto a cães ou gatos.
Outra variável que parece influenciar de alguma forma na intensidade dessa relação é a dinâmica familiar. Segundo o estudo australiano que citei aqui no vídeo anteriormente, crianças sem irmão se beneficiam mais da relação com o pet, que muitas vezes, assume o papel de amigo ou irmão substituto.
O estudo mostrou que pais de filhos únicos, têm maior propensão de permitir que a criança realize algumas atividades de forma independente quando estão acompanhadas de uma outra criança. Essa mesma tendência foi constatada quando a criança estava acompanhada por um cachorro, que nesses casos, assumiu o papel do amigo.
Animais de estimação podem também ajudar nas interações sociais dentro das famílias. Pesquisas sugerem que a presença de um pet pode facilitar relacionamentos entre pais adotivos e crianças por exemplo.
Um estudo feito no Reino Unido constatou que crianças que tinham animais de estimação em casa eram mais propensas a pensar que os animais têm pensamentos e sentimentos próprios, uma vez que, com a construção dessa relação, elas se tornam mais compreensivas, empáticas e receptivas aos animais em geral.
Outro estudo, este de uma universidade da Califórnia, mostrou que bebês que viviam em uma casa que tinha um animal de estimação, tinham maior capacidade de reconhecer rostos de animais aos 10 meses de idade do que bebês que viviam em casas sem pet. Ou seja, desde bebês, já estão observando e aprendendo sobre os animais com os quais vivem.
Apesar de todos esses benefícios da relação entre o animal de estimação e os filhos, que conforme tantos estudos mostram, podem ser constatados desde o início da vida da criança, é importante lembrar, principalmente pela segurança da criança, da importância de não esperar que os pets pensem e se comportem como humanos, pois ninguém pode ter 100% de certeza sobre como um cachorro por exemplo vai reagir diante das mais variadas situações, e há todo tipo de coisas possíveis que podem levar o pet a um modo diferente de comportamento, inclusive alguns que o dono nunca tenha visto antes.
Vale também ressaltar que cada relacionamento entre uma criança e um animal é único, com suas próprias peculiaridades e benefícios. É o conforto e o apoio emocional gerado nessa relação, que levam a criança a colocar o animal de estimação na posição de um dos seres mais importante de sua vida.
Sabemos que alguns desses benefícios são muito difíceis de serem quantificados porque são muito individuais e a ciência lida com populações e grandes números, mas sabemos que eles são reais, e, que ter um animal vivo, respirando, correndo todo desastrado e bagunçando a casa, é uma boa maneira de fazer nossos filhos criarem importantes conexões para a vida.

Gatos gostam de ser beijados? Eles sabem que os amamos?

Gatos gostam de ser beijados pelos seus tutores? A resposta é: depende do gato

Para quem é tutor de um gatinho desde filhote e sempre beijou o pet no rosto e no nariz, há grandes chances de o animalzinho crescer aceitando ser beijado, afinal, nos primeiros meses de vida ele já entendeu que beijar é um comportamento de saudação não ameaçador.
Pode ser que o gato nem goste de ser beijado, mas ele vai tolerar isso pelos benefícios do vínculo com o tutor.
Já se o gato foi adotado pelo tutor na fase adulta, deve ser considerada a possibilidade de ele nunca ter sido beijado por um humano, e por isso, quando for feita a tentativa de beijá-lo pela primeira, há grandes chances de o pet sentir medo e fugir.
Considerando essas reações ao beijo ligadas à forma como os gatos foram criados, algumas questões podem surgir:

Será que os gatos de alguma forma entendem o beijo?
Existe alguma referência no mundo felino para o costume social humano de beijar e ser beijado como demonstração de afeto?
Especialistas em veterinária felina identificam três maneiras principais pelas quais os gatos se comunicam com outros gatos: linguagem corporal, vocalizações e cheiros. Vamos analisar cada uma delas:

Linguagem Corporal
Gatos usam vários sinais físicos para enviar mensagens a outros gatos. Entre eles podemos citar a posição do rabo e das orelhas, os pelos, principalmente ao longo da coluna, a postura e o movimentos dos olhos. Tudo isso pode sinalizar que estão dispostos a se aproximar ou se afastar.
Os felinos também usam a língua, dentes e garras, assim como seus resíduos e fluido da glândula anal para enviar mensagens também.
Mas, curiosamente, a versão felina do comportamento que nós humanos chamamos de beijo é, na verdade, um piscar lento de pálpebras. Os pesquisadores acreditam que olhar fixamente com uma piscada lenta é uma maneira amigável de compartilhar espaço e até sentimentos com outros gatos.

Vocalizações
Gatos têm uma gama surpreendente de vocalizações: ronronam, miam, gorjeiam, rosnam, sibilam e uivam.
Estudos mostram que gatos de estimação usam a vocalização como ferramenta de comunicação com uma frequência bem maior do que gatos selvagens, e que a causa desse comportamento é o fato dos humanos serem muito responsivos à vocalização.

Cheiros
Gatos têm glândulas odoríferas em seus rostos, patas e logo acima da área da cauda, as chamadas glândulas anais. Essas glândulas odoríferas contêm substâncias químicas chamadas feromônios que podem ser usadas para enviar todos os tipos de mensagens a outros gatos.
Muitas vezes, quando um gato se envolve fisicamente com outro, o objetivo real não é o contato físico, mas sim, uma troca ou um exame mais detalhado dos marcadores de cheiro do outro gato.
Cheirar as extremidades é um exemplo perfeito disso. O mesmo acontece com a fricção facial, que pode ser a aproximação felina do hábito humano de trocar beijos.

Os gatos sabem que os amamos?
Gatos não apenas sabem que os amamos, mas também retribuem o sentimento.
Dependendo de como gato chegou na vida do tutor e quantos anos ele tinha na época, o pet pode até considerar o dono como um substituto dos pais. No entanto, o que nem sempre dá muito certo é a demonstração de amor ao gato e como ele prefere demonstrar amor pelo tutor.
Muitas vezes ocorre a chamada “Agressão Fofa”, ou seja, é dado carinho ao gato de uma forma que ele não quer, ou por mais tempo do que ele quer. Um exemplo disso é o tutor continuar beijando o gato mesmo quando a reação do pet indicar claramente que não quer ser beijado.

Gatos gostam de beijos no nariz ou na cabeça?
Entre dois gatos, encostar nariz com nariz é uma maneira de se cumprimentarem. É um gesto visto como uma forma neutra ou amigável de saudação felina. Por isso, é tão comum que gatos aceitem aproximar o seu nariz do nariz do tutor.
O mesmo pode não acontecer se o tutor tentar usar a boca ao invés do nariz, pois o gato pode se confundir e até ficar irritado.
Também é comum vermos dois gatos esfregando face com face, cabeça com cabeça e também um lambendo o outro. São maneiras de trocar feromônios, demonstrarem união e marcarem um ao outro.
Não quer dizer que o tutor deva ter o mesmo comportamento de esfregar o rosto no gato, nem de trocar lambidas com o pet, mas significa que se o gato for beijado na cabeça, são maiores as probabilidades de conseguir uma reação neutra ou até positiva do que se tentar beijar outras partes do corpo do animalzinho.
A melhor maneira de descobrir se o gato gosta ou não de ser beijado é observar as reações do pet, que vai mostrar através da linguagem corporal e do comportamento se o beijo é bem recebido ou não.
Lembrando que o ideal é testar a reação do pet beijando na cabeça e nas bochechas ao invés de outras partes.
Alguns gatos gostam ou pelo menos se adaptam aos beijos, enquanto outros parecem nunca se acostumar com o comportamento humano de beijar para demonstrar afeto.
Coloque-se sempre no lugar do seu pet e tenha a sensibilidade necessária para saber se ele está ou não confortável com seus carinhos. O mais importante é saber que muitas vezes, só a sua presença e atenção, já serão consideradas as maiores demonstrações de afeto.

Dicas de adaptação do gato à nova casa.

adotar gato

Você acabou de adotar um gato e está achando difícil conquistar o amor dele?

Adotar um gatinho é uma experiência maravilhosa, mas temos que lembrar que os felinos são super sensíveis e precisam de cuidados especiais.

Veja abaixo algumas dicas para facilitar a adaptação do novo pet:

Cuidados com a saúde

Primeiramente, é preciso levar seu gato ao veterinário nas primeiras 24 horas para avaliar o estado de saúde dele.

O especialista vai verificar se seu pet não tem nenhuma doença de pele como sarna ou micose que precisam ser imediatamente tratadas, pois podem nos contaminar, assim como contaminar outros animais da casa. Além disso, também deve ser feita uma coleta sanguínea para a realização de exames, assim como a coleta das fezes para verificar a presença de outros possíveis problemas.

O veterinário também dará todas as informações sobre a dieta adequada para a idade do felino.

Organização e preparação dos espaços

É fundamental que algumas áreas da casa sejam separadas para o gato: uma para a caminha que deve ficar em um local tranquilo da casa para que ele possa descansar sem ser interrompido; um espaço sossegado, claro e arejado para o comedouro e bebedouro; e outra ainda com a caixinha de areia onde ele fará as necessidades. É importante destacar a necessidade de limpar sempre a caixa de areia e renovar a água do bebedouro com frequência.

Para quem mora em apartamento, recomendo que antes mesmo do gato chegar, seja feita a instalação de telas em todas as janelas e terraços para eliminar o risco de queda do seu pet.

Dê espaço e tempo ao gatinho

Os felinos precisam de tempo e espaço para se adaptarem ao novo ambiente, se acostumar com a nossa presença e perder o medo.

Não force o animalzinho a receber carícias ou a ficar em seu colo. Ele deve ser estimulado com brinquedos ou jogos, e a partir daí, esperar que ele se aproxime voluntariamente.Quando se esfregar em você, na sua perna, no braço, ou sentir seu cheiro, você terá permissão para encostar nele.

gato adotado

Mantenha vivos os instintos básicos

Gatos são muito ansiosos e precisam ter seus instintos básicos supridos: como o da caça, o de arranhar e o de escalar. Quando seus instintos são estimulados, eles ficam calmos, felizes e dóceis.

Adquirir um arranhador, fará com que o gatinho cuide das unhas, marque território, alivie o stress e não estrague seus móveis. Forneça também, plataformas e esconderijos, pois gatos gostam de se esconder e vigiar suas presas. Ofereça brinquedos de todos os tipos: como de caça, o de perseguição, além de brinquedos que escondem a comida para estimular a sua inteligência.

Interaja com seu gato todos os dias com brincadeiras para melhorar o vínculo entre vocês, e principalmente: tenha paciência e cuidado. Este período de adaptação é muito importante, pois todo carinho e cuidados influenciarão na vida deste novo companheiro.

Como Ensinar o Gato a Usar a Caixa de Areia

Caixa de Areia

Faz parte do instinto dos gatos procurar lugares arenosos para fazer suas necessidades, pois como o odor da urina e das fezes é muito forte, eles têm a necessidade de esconder os dejetos para evitar que predadores sejam atraídos.

Por isso, a relação entre caixas de areia e gatos, é aparentemente natural e quase instintiva, mas por falta de noção do pet ou até por se desacostumar, essa relação pode deixar de ser tão perfeita.

Diferentemente do que muita gente acredita, os gatos nem sempre encontram prontamente a caixa de areia ou entendem de imediato o propósito do acessório.

Por isso, é importante que a caixa sanitária já esteja no ambiente quando o pet chegar à casa, pois quanto antes o animalzinho for apresentado a ela, mais fácil será para utilizá-la.

Escolhendo a caixa de areia

O sucesso no uso da caixa sanitária é diretamente influenciado pela escolha do equipamento.

A principal preocupação está relacionada ao tamanho, pois a caixa deve ser grande o suficiente para o gato se virar dentro dela e ainda conseguir cavar.

Um parâmetro que pode auxiliar na escolha, é que a caixa tenha pelo menos uma vez e meia o comprimento do animalzinho.

Escolhendo a areia

Podem ser encontradas no mercado, areias dos mais variados tipos, e os pets se adaptam melhor com algumas do que com outras.

Parece simples, mas a escolha da areia pode ser um tanto trabalhosa.

Apesar da maioria dos gatos preferirem areias com grãos mais finos e aglutinadores, que neutralizam melhor os odores, o ideal é testar vários tipos de areia para só então ter a certeza da que melhor funciona para o seu pet.

Um informação importante: a imensa maioria dos gatos não gosta de areia perfumada.

Escolha o local certo

O local onde fica a caixa influencia bastante no uso do equipamento.

Evite deixá-la perto de onde o pet come e bebe água, assim como em lugares muito movimentados e barulhentos, ou então, em pontos muito altos que dificultem o acesso do animal.

O ideal é que o local proporcione certa privacidade ao gatinho, ou seja, um espaço onde ele possa fazer suas necessidades sem que nada o atrapalhe.

Gatos gostam tanto de privacidade ao ir ao banheiro, que deve-se evitar olhar para eles enquanto estiverem usando a caixa de areia.

Gato na Caixa de Areia

Treinando o gato a usar a caixa de areia

Assim que o gato chegar à casa ou ao ambiente onde está a caixa sanitária, mostre a ele o local.

Incentive o uso do equipamento em situações propícias que devem ser escolhidas de acordo com a rotina do animalzinho.

Uma sugestão é colocar o pet sobre a caixa em vários momentos do dia, como depois de uma soneca, depois das refeições ou até mesmo depois de brincar, pois é nesses momentos que eles normalmente fazem as necessidades.

É uma boa ideia recompensá-lo com um petisco, carinhos e muitas falas amorosas depois que tiver usado a caixa corretamente.

E atençào: nunca puna o gato se ele fizer as necessidades no lugar errado, pois só vai gerar uma situação de estresse e fazer com que ele sinta medo de você.

Caso o pet tenha feito cocô fora do lugar, a melhor alternativa é pegar as fezes com a pázinha e deixá-las na caixa ao invés de jogar fora, pois assim, ele irá sentir o cheiro na caixa e começará a entender que deve fazer as necessidade ali dentro.

A paciência, a calma e o reforço positivo nesse momento de aprendizado, são fundamentais para ensinar o animalzinho.

Limpe a caixa de areia

Recolher os montes sujos de areia, uma ou duas vezes por dia, além de substituir toda areia uma vez por semana é essencial.

Para lavar a caixa, basta utilizar um desinfetante suave e enxaguar abudantemente para não deixar nenhum odor.

Para que o gato permaneça fazendo suas necessidades na caixa sanitária, a limpeza é fundamental.

Caixa de areia. Um acessório de baixo custo e simples de ser usado, que proporciona conforto e higiene para o gato, além de muita praticidade ao tutor.

Como Cuidar de um Gato Gripado

gato gripado

Espirros, focinho com corrimento e apatia.

Sintomas da gripe felina que causam muito desconforto e prejudicam a qualidade de vida dos gatos, que assim como nós, também estão expostos a vírus que os deixam doentes.

O que é a gripe felina?

A gripe em gatos, que também é conhecida como Rinotraqueíte Felina, é geralmente causada pelos vírus Herpesvirus ou Calicivirus e também por bactérias.

A contaminação normalmente ocorre nas estações mais frias do ano, quando o tempo é mais seco, o que propicia o surgimento de problemas respiratórios em gatos de qualquer raça, idade ou sexo.

Como ocorre a transmissão?

A maior parte das transmissões destes vírus, se dá por meio do contato com outros gatos gripados e até objetos contaminados.

Vale ressaltar que alguns gatos contraem essa doença, mas não a manifestam, o que pode tornar a detecção do provável contágio bem difícil.

Sintomas

Nos pets felinos, os sintomas causados pela presença do vírus tem algumas características similares às apresentadas por humanos, como espirros constantes, nariz escorrendo e febre.

Outros sintomas, como olhos avermelhados e inchados que lembram uma conjuntivite e  machucados na boca, que podem levar o gato a babar, e por causa da dor, interferir nos hábitos alimentares do animal, também podem ser indicativos da presença do vírus.

gato gripado

Como prevenir?

Vacinar e vermifugar os filhotes para fortalecer a imunidade do animal, é a melhor forma de prevenir a gripe felina.

Além disso, alimentação adequada e água limpa e fresca, vão garantir que o pet fique sempre hidratado, forte e apto a combater possíveis infecções e contaminações.

Outra forma de prevenção, é evitar o encontro de muitos animais em um mesmo ambiente, principalmente se for fechado.

Como cuidar de um gato gripado?

Como o agente principal dessa doença é um vírus, o tratamento é feito basicamente combatendo e aliviando os sintomas através de medicamentos, como antitérmicos e analgésicos.

Lembrando que qualquer medicamento deve ser receitado por um médico veterinário, que fará uma avaliação do animal e solicitará a realização de alguns exames se julgar necessários.

Um alerta importante: nunca medique o animal com medicamentos feitos para humanos, pois a concentração desses remédios é pensada para pessoas, não para animais.

Muitos compostos considerados seguros para os seres humanos são absolutamente tóxicos para os gatos.

Para aliviar os sintomas e ajudar o pet a lidar mehor com eles, o tutor pode massagear levemente as narinas do gatinho e utilizar uma gaze com soro caseiro para limpar o nariz e os olhos do animal.

Para facilitar a ingestão dos alimentos, uma dica é triturar a ração para facilitar a deglutição. Outra alternativa facilitadora é fornecer sachês de ração úmida.

Manter o gato em ambientes sem correntes diretas de ar e aquecê-lo com cobertor por exemplo, também são precauções muito positivas.

Quais são as possíveis complicações da gripe felina?

Na maioria das vezes, a gripe é uma doença autolimitada, ou seja, normalmente se resolve sozinha, sem a necessidade de intervenções médicas.

Como a gripe felina é um problema que afeta principalmente o sistema respiratório, ele é o mais prejudicado em caso de tratamentos inadequados ou da falta de auxílio veterinário.

Se não for tratada adequadamente, a gripe pode se tornar uma sinusite crônica ou até evoluir para uma pneumonia, que pode se complicar e levar à necessidade de uma internação, ou seja, uma simples gripe pode evoluir para um problema que coloca em risco a vida do pet.

Ao perceber os primeiros sintomas da gripe, preste bastante atenção no comportamento do seu gato.

Dedique um tempo para cuidar do pet e aliviar os sintomas.

Em caso de dúvidas e preocupação, não pense duas vezes: leve-o imediatamente ao veterinário.

É a melhor forma de garantir a saúde e qualidade de vida ao seu animalzinho.

Como Fazer Dois Gatos se Darem Bem

gatos brigando

Quando o tutor de um gato decide levar um novo gatinho para casa, tem chance de se deparar com um processo de adaptação complicado.

É comum que o gato que já vive na casa, fique agressivo quando se deparar com o gato recém chegado, a ponto de ficar preparado para atacar na primeira oportunidade que surgir.

Por isso, antes de introduzir o segundo gatinho em casa, é essencial preparar o lar e conhecer bem o comportamento felino.

Por que os gatos se estranham?

São muitos os motivos que podem levar dois gatos a brigarem, mas o principal, diz respeito ao ambiente.

Gatos são muito territorialistas, e a chegada de um novo animalzinho no espaço, pode ser encarada como uma ameaça.

Outro fator muito importante para os felinos, é a rotina, e o dia-a-dia da casa normalmente se altera com a chegada de um novo pet.

Essa mudança, pode resultar em estresse e impactar assim, o modo como o gato mais antigo enxerga a presença do pet recém chegado.

Essa dificuldade com a nova interação, ocorre principalmente se o gato que já tinha a casa como seu território, não teve no decorrer da vida, contato com outros felinos, ou seja, não foi socializado quando filhote.

Vale ressaltar que mesmo com gatos que foram corretamente socializados, apesar dos riscos de problemas na adaptação serem minimizados, também pode acontecer de não se mostrarem receptivos na hora de acolher um novo gato na casa.

Normalmente, esse estranhamento se dá pelo medo do novo.

Prepare a chegada do novo pet

Primeiramente, é aconselhável que os dois gatos façam um check-up, incluindo vacinas e exames antes do primeiro contato, pois algumas doenças são contagiosas e perigosas.

Por falar em saúde, vale ressaltar que gatos castrados, tendem a ficar menos agitados e normalmente são menos agressivos, e portanto, têm menos interesse em brigas.

Para reduzir as chances de conflito, dê a cada um dos pets seus próprios acessórios, que devem ser colocados em locais separados da casa, pois gatos não gostam de compartilhar tigelas de comida, de água, a caminha, a caixa de areia e até arranhadores e brinquedos.

A aproximação e o primeiro contato

A adaptação deve ser um processo natural, pois é o tempo que cada pet precisa para se acostumar com a presença do outro.

Depois desse período, estará mais preparado para interagir, gostar, ou mesmo tolerar o compartilhamento do ambiente com outro felino.

Para evitar um encontro repentino, é indicado que nos primeiros dias, o gatinho recém chegado fique isolado em uma parte da casa, o que provavelmente deixará o gato antigo curioso para saber o está do outro lado da porta.

Colocando em prática esse estratégia, o gato que já vive na casa, perceberá que há um novo animal por perto e começará a se familiarizar com o cheiro através das frestas da porta, e quando se mostrar mais calmo com a nova informação, é chegada a hora de trocar.

O gato antigo fica agora nos ambientes onde estava o novo pet para sentir ainda mais o cheiro do novo amigo, que passa a ficar livre para se aventurar pelo resto da casa e se acostumar com o novo lar.

É a melhor forma de diminuir o impacto do primeiro encontro, pois já se acostumarão um com o outro antes mesmo de se verem.

O primeiro contato deve ocorrer com cautela e paciência, deixando os dois se conhecerem sem pressa e aos poucos, pois o despreparo nesse momento, pode traumatizar os gatos e complicar a reaproximação depois.

gatos brigando

É preciso que se sintam confortáveis e à vontade para se conhecerem.

Coloque os dois juntos em uma sala e apenas observe se irão se aproximar, se cheirar ou se começam a se desentender.

O tutor deve durante esse processo, conversar com a voz calma, dando retornos positivos quando estiverem perto um do outro sem se estranhar.

Gatos são animais sensíveis e a forma como são tratados, impacta diretamente no comportamento, por isso, não brigue com nenhum dos dois animaizinhos, não levante a voz e não se estresse.

Não existe um tempo exato para que se acostumem um com o outro e nem garantias de não brigarem no primeiro encontro.

Essa adaptação pode durar dias, semanas ou até mesmo meses.

Considere normal se durante os primeiros dias de convivência, você escutar os gatos emitindo os mais variados sons, vê-los arrepiando o pelo e correndo por toda a casa.

É preciso respeitar a comunicação dos pets e não intervir, pois eles mesmos devem aprender a se comunicarem e a definirem os seus papéis dentro da casa.

Reforço Positivo

Os gatos precisam associar a presença um do outro com algo positivo.

Para que isso ocorra, faça carinhos e dê petiscos sempre que os dois estiverem juntos e sem brigar, além de incentivar a brincadeira em conjunto fazendo com que o momento dos dois seja divertido.

Se o processo de adaptação estiver muito demorado e difícil, vale a pena consultar um especialista em comportamento felino.

O profissional, além de ajudar com o diagnóstico, poderá realizar sessões de modificação de comportamento e oferecer dicas e recomendações personalizadas para o seu caso.

Saiba como acalmar um gato agitado

acalmar gato

Apesar da fama de serem tranquilos e preguiçosos, não é difícil encontrar gatos bem arteiros, cheios de energia e capazes de deixar a casa de pernas para o ar.

Fatores naturais ligados ao instinto natural de predador e até fatores patológicos, podem levar um gato a desenvolver um comportamento agitado e bagunceiro.

Portanto, o comportamento arteiro do felino, envolvendo miados, corridas, escaladas e saltos muitas vezes inacreditáveis, deve ser encarado com naturalidade.

No entanto, quando esse comportamento passa dos limites tolerados pelos donos da casa, é o momento de direcionar a atenção do pet para algo que seja mais interessante para ele, e para isso, é importante que o tutor tenha muita paciência e criatividade.

Temperamento e idade

Na maior parte do tempo, os gatos são tranquilos e não dispensam uma oportunidade de cochilar, mas quando estão bem acordados, adoram explorar o ambiente se distraindo e brincando.

Quando filhotes, normalmente têm mais energia, são mais agitados, bagunceiros, um tanto desajeitados e adoram brincar com mordidas e arranhões leves. É a fase da descoberta e da exploração.

Gatos adultos também podem ser animados e ativos. Essas características podem variar de acordo com a criação ou podem ser fruto do temperamento individual do animal, afinal, gatos têm personalidade própria, e assim como nós, alguns são mais reservados e tímidos, enquanto outros são extrovertidos e agitados.

Mas atenção: gatos dificilmente mudam repentinamente o comportamento na fase adulta, por isso, se um gato é tranquilo e, de repente, ficou agitado, há grandes chances de algo estar errado.

Ambiente e atenção necessária

Apesar de se adaptarem bem a ambientes pequenos, os gatos precisam gastar energia, e cabe ao tutor, encontrar soluções para entreter e acalmar um gato agitado.

Muitos gatos passam as 24 horas do dia dentro de casa, sendo que a maior parte do tempo, ficam sozinhos.

O inevitável tédio, levará os pets a procurarem algo para fazer, e dependendo de como o ambiente é preparado, o comportamento pode ser harmonioso com a casa ou turbulento.

É importante garantir distrações compatíveis com as necessidades da espécie, como caçar, escalar, explorar e arranhar.

Atividades e brincadeiras que envolvam estas práticas, estimulam o gato a se divertir de forma autônoma, pois simulam seus instintos básicos.

É importante por exemplo, instalar prateleiras pela casa, para que escalem e explorem locais nas alturas, fornecer brinquedos recheados com ração ou petiscos, pendurar no alto brinquedos que balancem e que possam ser agarrados com grandes saltos, além de investir em arranhadores, casinhas, caminhas, caixas de papelão, escada aberta, entre tantas outras idéias que podem surgir.

gato agitado

Brinque com o gato

O tutor de um gato bagunceiro não deve perder a oportunidade de viver momentos divertidos na companhia do pet, simplesmente por não saber como lidar com esse comportamento.

O melhor caminho é proporcionar ao gato, atividades que permitam a ele, explorar, escalar, se entocar e dar vazão à toda a energia acumulada.

Estimule o pet a realizar com você, tarefas divertidas e dinâmicas que agucem a curiosidade do animal, fazendo com que os sentidos dele sejam explorados.

Utilize varinhas com penas penduradas, brinque de jogar bolinhas de papel, afinal, muitos deles aprendem rapidamente a buscar e trazer de volta, forneça brinquedos que andem e que possam ser caçados, e utilize ponteiras de laser na parede, o que provavelmente proporcionará saltos incríveis.

Se esforçar para ser criativo, paciente e entender as necessidades do pet, respeitando as particularidades do seu gatinho é essencial para desenvolver um bom relacionamento entre você e ele.