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Cor da urina do coelho: o que o xixi pode dizer sobre a saúde de um coelho

A cor da urina é amplamente aceita como amarela, mas essa não é a única cor de xixi que um coelho saudável pode produzir. Os coelhos podem ter uma variedade de cores de urina, e algumas podem ser alarmantes se você não souber o que é normal.
Nesse post, você vai descobrir quais cores indicam urina saudável, o que significa se a urina estiver turva ou de uma determinada cor e quais características indicam que o coelho pode ter um problema de saúde.

Como a maioria dos outros animais, os coelhos podem ter urina amarela clara, mas também podem ter urina mais escura, alaranjada ou até avermelhada sem que isso indique algum problema.
Vamos conhecer as diferentes cores e níveis de clareza da urina do coelho com as quais o tutor pode se deparar e o que elas podem significar.
Incolor: Se o seu coelho estiver muito bem hidratado e saudável, pode apresentar urina incolor ou transparente. Isso é completamente normal.
Amarelo: Esta é a cor de urina considerada bem normal e normalmente não requer preocupação.
Âmbar/Laranja: Apesar de também ser considerada normal, esta cor de urina merece um pouco de observação para constatar se o coelho está bebendo tanta água quanto deveria. Se não estiver, pode ser por isso que a urina está mais escura do que a cor normal. É importante que o pet tenha uma tigela e uma garrafa de água sempre à disposição para se hidratar e que coma as quantidades recomendadas de verduras.
Vermelho/Marrom Escuro: Apesar da tonalidade escura, esta cor de urina pode ser considerada normal para o coelho. Geralmente, é causada pela ingestão de alguns vegetais ricos em beta-carotenóides, como couve, brócolis, agrião, espinafre e manjericão.
Além das mudanças na coloração, podem ser notados alguns elementos na urina do pet, mesmo que esteja clara. Algumas coisas que podem ser vistas na urina do coelho são normais, enquanto outras são uma indicação de um problema sério.
Coágulos de sangue: ao contrário da urina vermelha ou marrom escura, aglomerados de sangue, também conhecidos como coágulos, são sempre um sinal de problema. Se você os vir na urina do seu coelho, entre em contato com o médico veterinário imediatamente.
Urina nublada: A urina do coelho nem sempre é clara, por isso, pode ser considerada normal, mesmo que esteja turva. Isso se deve a minúsculas partículas de cálcio que estão sendo excretadas pelo seu coelho.
Urina espessa: Como foi dito, a urina turva não é uma preocupação, mas se ficar espessa, pode ser problemática. O médico veterinário pode recomendar que você diminua a quantidade de cálcio que seu coelho está consumindo se ele apresentar urina muito turva e espessa.

Causas de urina anormal em coelhos

Se o tutor notar que a urina do coelho não apresenta uma cor normal, o pet pode ter um dos seguintes problemas de saúde:
Desidratação: Se o seu coelho não estiver bebendo água suficiente, a urina pode ficar amarela escura ou marrom. A desidratação pode afetar negativamente o funcionamento de muitas partes do corpo.
Piométra: Esta é uma infecção do útero. As coelhas que não foram castradas correm o risco de desenvolver esta condição.
Tumores de bexiga: coelhos machos e fêmeas correm o risco de desenvolver tumores na bexiga.
Tumores uterinos ou ovarianos: As coelhas não castradas correm o risco de desenvolver tumores em seus órgãos reprodutivos.
Gravidez falhada: Uma coelha não castrada que entra em contato com um coelho macho não castrado pode engravidar. Se essa gravidez falhar, o sangue pode ser visto.
Pedras na bexiga: urólitos ou pedras na bexiga podem irritar o revestimento e causar a presença de sangue na urina.

Tratamento

Aumentar a ingestão de água, diminuir a ingestão de cálcio, antibióticos e até cirurgia podem ser recomendados dependendo da causa da alteração de cor da urina.

Como prevenir urina anormal em coelhos

A chave para manter seu coelho saudável é fornecer uma dieta adequada, água em abundância e exercícios regulares. A urina tem mais chances de apresentar o aspecto normal, se o seu coelho tiver à disposição o tempo todo uma tigela e uma garrafa de água fresca e se alimentar diariamente com vegetais de folhas verdes escuras com baixo teor de oxalatos.
Se você tem uma coelha, o ideal é castrá-la para evitar problemas reprodutivos que podem fazer com que você veja sangue na urina, mesmo que esses problemas não tenham nada a ver com a bexiga.

Observar a rotina do seu coelho, fará com que perceba de forma imediata qualquer alteração no aspecto da urina do pet, permitindo assim, que possa ser consultado a tempo pelo médico veterinário, que fará o correto diagnóstico para garantir a saúde e a qualidade de vida ao animalzinho.

Perda de apetite em coelhos de estimação

Coelhos de estimação geralmente parecem mastigar qualquer coisa em que possam enfiar os dentes. É por isso que um coelho que para de comer repentinamente gera uma grande preocupação.

Pode não parecer grande coisa se um cachorro, gato ou outro animal de estimação pular uma refeição, mas no caso dos coelhos, pode ser a indicação de uma situação de emergência. Embora isso definitivamente justifique uma ida ao veterinário, há algumas coisas que podem ser feitas nesse meio tempo para ajudar o pet a se sentir melhor.

Por que os coelhos param de comer?

A razão mais comum para a perda de apetite em coelhos é um problema gastrointestinal chamado íleo, que ocorre quando as contrações nos intestinos que empurram o alimento através do trato gastrointestinal, diminuem ou param. O íleo é extremamente perigoso em coelhos e pode causar a morte se não for tratado.

É um problema que geralmente ocorre devido a outro problema, como abscessos dentro ou ao redor do corpo, dentes crescidos demais, doença dentária, parasitas intestinais, parasitas externos como piolhos e pulgas, osteoartrite ou doença articular, mudanças ambientais e estresse, doença do trato urinário, doenças infecciosas, ingestão insuficiente de fibras, tumores e intoxicações.

Ao perceber a falta de interesse do coelho pela comida, o tutor pode fazer algumas verificações, como levantar os lábios do pet para verificar se os dentes da frente não estão muito crescidos; acariciar o animalzinho em busca de algum caroço que pode ser um abscesso ou tumor; e perceber se o pet não está passando muito tempo limpando a face com as patas dianteiras, o que pode indicar drenagem nasal ou ocular;

Em outros casos, no entanto, as mudanças podem ser mais sutis, e muitas vezes, o tutor não consegue ter a certeza se o coelho está comendo. Quando isso acontece, é importante ficar atento à diminuição, ausência e mudança de textura da matéria fecal; recusa em comer a guloseima favorita; diminuição do peso do pet; aumento de restos de comida; diminuição do nível de atividade; diminuição do consumo de água; e ranger de dentes.

Na ausência de qualquer um desses sinais, o tutor deve procurar por mudanças ambientais que possam ter ocorrido e que possam estar causando estresse no coelho. Se conseguir detectar alguma alteração, é importante reverter o ocorrido desfazendo o que foi mudado, para então ver se o coelho vai comer uma guloseima ou alguma comida.

Mas atenção! É fundamental ficar muito atento, pois se a falta de apetite persistir nas horas seguintes, busque a ajuda de um profissional especializado, uma vez que a vida do pet pode estar em risco e precisa de atenção veterinária imediata. Além disso, se o coelho ficar muito tempo sem comer, seus intestinos se encherão de gases, o que é muito doloroso para esses animaizinhos.

Para que isso não aconteça e para estimular o trato gastrointestinal do pet enquanto o diagnóstico profissional não é feito, uma dica é alimentar o coelho utilizando uma seringa com um pouco de papinha para bebê com vegetais misturados. Depois de alimentar o pet, é importante incentivá-lo a se exercitar e massagear a barriga do animalzinho para estimular o movimento dos músculos do trato gastrointestinal.

Outra recomendação importante nessa situação, é aumentar a quantidade de água que o coelho consome até que ele esteja defecando normalmente, e, se o pet ainda estiver comendo um pouco, além do feno, oferecer verduras com maior teor de água, como alface e aipo, é uma ótima ideia. Evite alimentar o coelho de estimação com alimentação sólida nesta fase.

Se nada disso for possível, ou, se o pet for levado diretamente ao médico veterinário, para colocar algo imediatamente no sistema do coelho, o profissional pode recomendar fluidos intravenosos ou outra forma de hidratação. Medicamentos para dor, para amenizar a formação de gases e para motilidade gástrica também podem ser prescritos.

Para descobrir a causa da falta de apetite, junto com um exame físico completo, o médico veterinário pode recomendar um exame dentário, exames de sangue, exames de urina e fecais, raios-X e outros diagnósticos.

Vale ressaltar que muitas doenças que fazem com que o coelho pare de comer são totalmente evitáveis por meio de bons cuidados. É o caso dos dentes crescidos demais ou com abscessos, problemas que muitas vezes podem ser evitados com cuidados dentários regulares. Da mesma forma, manter a gaiola do pet limpa pode ajudar a prevenir infecções e infestações parasitárias.

O tutor também pode prevenir o problema ao adotar medidas simples, como proporcionar uma alimentação saudável com muito feno de grama, folhas verdes escuras e muita água potável e fresca, além de manter o ambiente estável, livre de estresse e de temperaturas oscilantes.

Observar o comportamento do animalzinho e a rotina alimentar do coelho, permitirá que o tutor identifique o problema precocemente, garantindo assim, mais qualidade de vida e longevidade ao pet.

PET STARS: Celebridade Pet – Animais Famosos

á pensou em transformar seu pet em uma celebridade? Acreditem: já existem pessoas focadas nessa transformação.

Nesse artigo, você vai conhecer o Pet Stars, um reality show disponível no Netflix, que mostra a rotina de trabalho da “Pets on Q”, uma agência que gerencia a carreira de alguns animaizinhos de estimação que são verdadeiras estrelas nas redes sociais.

É inegável que todo dono de pet tem um amor inquestionável pelo seu animalzinho. O amor é tanto, que é visível o orgulho de compartilhar nas mídias sociais a própria rotina com o bichinho, além dos incontáveis momentos engraçados e fofos por eles vividos.

Com a audiência das redes sociais aumentando, a fofura dos pets tem gerado lucros bem atraentes para muitos tutores. Como onde tem lucro, tem negócios, surge a figura do agente, que promete transformar o seu pet em uma celebridade.

A Pets on Q se define como a maior agência de talentos animais e está situada em Hollywood, um dos maiores símbolos do cinema americano. Assim como agências tradicionais fazem com atores e outras personalidades, a agência pet representa animais famosos e populares, ou que pelo menos tenham potencial para serem famosos nas redes sociais. Eles fazem a ponte entre o tutor do pet e marcas dos mais variados segmentos, mas para se tornar uma celebridade das redes sociais, o animal tem que ter algo a mais que a maioria dos pets. Pode ser uma característica peculiar ou alguma habilidade curiosa. Cães que sabem, por exemplo, andar para trás, ficar sobre duas patas, que têm olhos com cores diferentes, saibam andar de skate ou que simplesmente gostem de abraço, podem se tornar influenciadores animais. A exigência é que sejam divertidos e expressem muito bem sua personalidade. 

Dei o exemplo do cachorro por ser o mais comum, mas tem mercado para todo tipo de pet, inclusive os não tradicionais, como raposa, porco-espinho gambá, coelho, répteis e aves. 

Se você já sonha com seu bichinho se transformando em um pet celebridade, a primeira pergunta que tem que responder é: o animalzinho já tem um perfil em uma rede social? Se a resposta for não, isso pode ser um problema, pois para a agência, ser famoso não é uma exigência, mas se o animalzinho já tiver um perfil com uma boa quantidade de seguidores, os resultados esperados chegam bem mais rápido. Quanto mais postagens fofas e curiosas, mais chances tem o pet de se tornar uma celebridade.

As empresas interessadas em utilizar a imagem de um pet em suas campanhas, dão preferência para animais que possam ser reconhecidos por pelo menos uma parte do seu público. As agências apostam na combinação das redes sociais com a exposição dos pets nos mais variados eventos. 

Quem assistir a série vai ver animais participando do campeonato do cão mais feio do mundo, vai entender como funciona uma seleção de animais para estrelar uma campanha publicitária, verá animais fazendo parte de um desfile de moda, participando de um campeonato de surf para cachorros e até pintando quadros para serem leiloados. Tudo é muito atrativo e aparentemente divertido.

Não é proibido publicar fotos de seu pet ou criar um perfil para ele, mas lembre-se de sempre ficar atento com a humanização. Diferentemente da gente, os animais não precisam interagir por meio das redes sociais e nem entendem o que é a internet. 

A vida deles será perfeita se for repleta de amor, carinho, atenção, cuidados básicos e brincadeiras!

LEVAR ANIMAIS NO AVIÃO – Brasil e Mercosul

Você quer viajar, mas não sabe o que fazer com seu animal de estimação? Cada vez mais as pessoas preferem levar seu pet ao invés de deixá-lo sob os cuidados de outra pessoa.

Nesse artigo, você vai conhecer algumas regras que precisam ser cumpridas para que o animal possa viajar com você e também darei dicas para melhorar o conforto do seu filho de 4 patas nessa viagem.

Para seu pet voar com você, as companhias aéreas oferecem o serviço de transporte de animais em avião e pode ser transportado ao seu lado na cabine ou no bagageiro da aeronave. Mas, antes de se preocupar com as regras das companhias aéreas você precisa pensar no seu pet, afinal, ficar trancado em uma caixa, preso por várias horas, não é fácil e exige uma pré adaptação do animal. Então, antes de decidir levá-lo com você, consulte um médico veterinário para avaliar as condições de saúde do seu pet.

REQUISITOS A SEREM CUMPRIDOS

As empresas possuem suas próprias normas quanto ao porte, peso, raça e idade do animal. Essas regras variam bastante de empresa para empresa e dependem também do modelo do avião, pois nem todos conseguem acomodar animais a bordo.

Normalmente, é cobrada uma taxa para o transporte do pet que varia de acordo com a distância e o destino. A reserva deve ser feita com antecedência e está sujeita à confirmação.

É importante consultar as companhias aéreas para verificar detalhes sobre custos para o pet voar na cabine ou no porão e também sobre o prazo necessário para fazer a reserva.

CABINE

Se optar por levá-lo na cabine, o animal precisa ser colocado embaixo do assento e deve permanecer dentro da caixa durante toda a viagem.

PORÃO DO AVIÃO

Se o animal for transportado no porão, será necessário identificar o pet e também a caixa de transporte, que é fixada para evitar que o animal fique agitado. Forre a caixa com tapete higiênico, e se possível, deixe uma peça de roupa sua com seu cão ou gato para ele não ficar muito triste.

CAIXA PARA TRANSPORTE DO ANIMAL

A caixa para o transporte do animal é conhecida como Kennel. Ela precisa ser resistente, bem ventilada, além de ter espaço e tamanho adequado para o animal se movimentar com conforto, já que ele vai ficar na caixa durante toda a viagem.

A caixa de transporte precisa de uma trava que impossibilite o cachorro ou gato de sair, e pode ser comprada em pet shops ou em lojas especializadas.

Antes de comprá-la, você deve consultar a medida específica permitida por cada companhia aérea. Recomendo que você leve as especificações para medir e comprar a caixa corretamente.

Atenção! Caso o pet tenha viajado no bagageiro do avião, no desembarque, ele não será colocado na esteira, mas sim na área de retirada de bagagens.

VACINAS E ATESTADOS

O transporte aéreo de animais depende da documentação do pet estar dentro dos prazos exigidos. O animal deverá estar com as vacinas em dia e ter um atestado de saúde específico para aquela viagem aérea.

Sobre o atestado de saúde do animal, novamente: cada empresa tem suas regras, mas geralmente os atestados emitidos a no máximo 10 dias antes do vôo, são aceitos.

DICAS PARA ADAPTAÇÃO DO PET NA CAIXA DE TRANSPORTE

Para que seu pet não estranhe a caixa, recomendo que você inicie uma adaptação 15 dias antes da viagem.

Deixe a caixa aberta e acessível para o pet em um local dentro de casa. Assim, ele poderá se familiarizar com o ambiente. Ofereça refeições e brinque com animal dentro da caixa de transporte tornando o local confortável.

Enquanto o cão ou gato fica na caixa, feche a porta para ele se acostumar. Aos poucos, aumente o tempo de permanência dele dentro da caixa e se afaste para ele também se habituar com a sua ausência.

DICAS

  • Na véspera da viagem é recomendado dar banho e aparar as unhas do animal;
  • No dia da viagem, ofereça alimentos leves e para evitar enjôos, a última refeição dele deve ser de duas a três horas antes do embarque;
  • Dê água ao pet em casa, no aeroporto, e antes do vôo para ele se hidratar o suficiente para viagem;
  • Antes do embarque, passeie um pouco com seu animal;
  • Evite embarcar muito antes, a não ser que o animal esteja nervoso no aeroporto;
  • Brinque com ele para ajudá-lo a relaxar;
  • Planeja viagens com trajetos curtos ou vôos diretos;

Com essas dicas, você conseguirá controlar a ansiedade e o stress do seu animal durante a viagem!

LEVAR ANIMAIS NO AVIÃO – CACHORRO de Apoio Emocional e CÃO-GUIA

Se você precisa da companhia do seu cachorro para viajar, poderá levá-lo com você no avião em rotas que reconhecem o conceito de cachorro de assistência emocional. 

No Brasil, todas as companhias aéreas autorizam cão-guia a bordo, enquanto animais de apoio emocional são permitidos apenas em viagens ao exterior.

CÃO-GUIA

De modo geral o cão-guia viaja ao lado do assento do dono, no chão da aeronave. O cão não ocupa um assento na cabine, ele deve estar de coleira com distintivo oficial que o identifique como cão-guia e seu transporte é gratuito, ou seja, não é cobrado nenhuma taxa extra por isso.

Para viajar com cão-guia de avião é necessário estar atento às políticas de viagem das companhias aéreas, ter a documentação do pet, como carteira de vacinação atualizada com a vacina antirrábica e verificar as regras do país de destino, além disso, é necessário comunicar a empresa aérea com antecedência, de preferência na hora da compra das passagens aéreas.

ANIMAL DE APOIO EMOCINAL

Primeiramente, para realizar qualquer viagem de avião, será sempre necessário apresentar as documentações do pet, como carteira de vacinação com a vacina antirrábica dentro do prazo, certificado veterinário internacional, o CVI, atestado médico e a declaração de animal de suporte emocional.

O segundo passo é verificar a real necessidade, pois todos os pets fazem muito bem aos seus tutores, mas isso não quer dizer que o tutor tenha distúrbios psiquiátricos que precisem de suporte. Apenas um médico psiquiatra pode determinar se um paciente precisa disso.

O Brasil não possui uma legislação específica para animais de apoio emocional viajarem com seus donos na cabine, por isso, cada empresa aérea tem a liberdade para aceitar ou não, tais animais.

Algumas companhias autorizam animais de suporte somente para alguns trechos internacionais.

Falando especificamente das companhias aéreas brasileiras, somente cães são aceitos como animais de apoio emocional. Estes poderão viajar gratuitamente. As companhias aéreas brasileiras exigem cada uma à sua maneira, que o médico do passageiro preencha uma declaração ou formulário, que indique ser indispensável o animal na cabine para que o dono viaje com tranquilidade. 

Se aprovado pela companhia aérea, o animal deverá viajar nos pés do dono, ou embaixo do assento dianteiro, sem atrapalhar a circulação dos demais passageiros e o acesso às saídas de emergência. Caso o pet não ultrapasse o tamanho de uma criança de dois anos, o transporte no colo também é uma opção. Bom comportamento e estar limpo, utilização de coleira e tapete para as necessidades do animal, são exigidos.

Mas atenção: cães de apoio emocional e o transporte simples de animais de estimação não devem ser confundidos com a modalidade cão-guia, pois este é utilizado por portadores de deficiência visual.

Para que você perceba como é importante esse controle, nos Estados Unidos por exemplo, o departamento dos transportes é quem regulamenta a presença de animais em voos. Quando a permissão de animais de apoio emocional na cabine foi instituída por lá em 1986, não havia restrições de espécies, e por algum tempo, passageiros viajavam com porco, canguru e até mesmo pavão dentro das aeronaves. Para evitar que os aviões se tornassem verdadeiras “Arcas de Noé”, as companhias passaram a avaliar os pedidos de viagem com mais cautela.

Seja para levar seu cão como um apoio emocional, ou para que seja seu cão-guia, faça tudo com antecedência para evitar situações desagradáveis no momento do embarque. Só assim você e seu parceiro de viagem voarão tranquilos até o destino.

Vantagens de Castrar Seu Cachorro ou Gato de Estimação

Castração: Um assunto muito polêmico.

Muitas são as informações, mitos e dúvidas em torno desse assunto.

Qual a melhor idade para fazer a castração? Deve ser feita antes ou depois do cio? Será que a cirurgia é perigosa? Devo mesmo castrar meu pet?

Nesse artigo, você conhecerá as vantagens e benefícios que a castração promove na saúde e na vida do animal.

Primeiramente, deve ficar claro que o risco da cirurgia é mínimo frente a todos os benefícios que o animal terá. Se a castração for feita em animais filhotes, será ainda mais simples e a recuperação muito rápida. No entanto, sempre ocorrerão divergências de opiniões quando o assunto for castração. Por isso, sempre consulte um médico veterinário para analisar o pet, verificar possíveis contraindicações e te auxiliar nessa decisão.

Previne doenças

Além de evitar a procriação descontrolada dos animais, a castração auxilia na prevenção de diversas doenças muitas vezes fatais, como o câncer. Nas fêmeas, ela previne o câncer de mama, e nos machos, o de próstata. Por isso, quanto mais cedo o animal for castrado, menores as chances de ser acometido por essas enfermidades.

De acordo com a legislação, é uma cirurgia que pode ser feita a partir de 90 dias de idade nos cães e 60 dias nos gatos. A recomendação é para que as fêmeas sejam castradas antes do primeiro cio, evitando assim, problemas futuros, mas não se preocupe, caso o primeiro cio já tenha acontecido, os benefícios da castração continuam sendo os mesmos.

Se o seu bichinho não é mais jovem, a castração ainda assim é benéfica. No entanto, é recomendado que o animal passe por uma avaliação clínica mais detalhada para ver se existe alguma contraindicação, uma vez que ele não é mais um filhotinho.

Aproveitando que estamos falando sobre a prevenção de doenças, não podemos deixar de falar sobre um mito muito difundido: existe uma teoria popular que diz que para o animal não desenvolver câncer, necessita de ao menos uma cruza antes de ser castrado. Isso é um mito, e dos piores, pois é exatamente a castração o que melhor previne o câncer.

Evita abandono

Veterinários afirmam que a castração é a única maneira ética e eficaz para controlar os índices de animais abandonados, e infelizmente, por falta de informação sobre o assunto, muitos donos de pet optam por não fazer esse procedimento e preferem usar medicamentos injetáveis em suas fêmeas, as chamadas vacinas anticoncepcionais, para evitar que cadelas e gatas ovulem e emprenhem.

Esses medicamentos são muitas vezes vendidos sem prescrição médica, e, para agravar a situação, há casos em que administram a medicação quando a fêmea já está prenha, o que induz a morte fetal e coloca em risco a vida da cadela ou da gata, que nesse caso, precisa passar por uma cirurgia emergencial. Além disso, essas injeções anticoncepcionais causam efeitos colaterais graves que podem levar o animal a desenvolver câncer de mama, e infecção no útero e generalizada, o que pode levar o pet a óbito.

Outra vantagem da castração está relacionada à gravidez psicológica. É muito comum cadelas e gatas sofrerem desse mal, e algumas, chegam até a produzir leite sem estarem prenhas. Esse problema desaparece após a castração.

Melhora no comportamento

Alguns comportamentos indesejados pelos tutores também tendem a diminuir ou até deixarem de existir após a castração.

O instinto do cão de fazer xixi em todos os cantos da casa para marcar território, tende a desaparecer. Latidos, uivos e miados excessivos, que geralmente ocorrem por causa do cio, também acabam.

Redução de fugas e brigas

Cachorros e gatos castrados não têm interesse em sair de casa para buscar cadelas e gatas no cio. Com a redução da produção de hormônios sexuais eles se tornam menos agitados e agressivos, o que ajuda a evitar brigas entre machos por exemplo.

Aumenta a expectativa de vida

Todo dono de pet quer ter a chance de conviver o maior tempo possível com seu animalzinho. Uma vida longa e de qualidade para o pet é normalmente o nosso principal desejo. Com a castração, as chances disso acontecer são bem maiores.

Se o procedimento for feito no animal ainda filhote, a expectativa de vida dele sofre uma considerável elevação, e você poderá conviver com seu cãozinho ou gato por muito mais tempo.

Para concluir, é importante saber que existem programas de controle reprodutivo gratuitos nos centros de zoonoses de várias cidades. Caso o dono do pet não tenha condições financeiras de pagar a castração do animal de estimação, o ideal é se informar se na cidade existe algum programa em andamento. Lembre-se que a castração é um ato de amor ao seu pet!

LEVAR ANIMAIS NO AVIÃO – Viagem Internacional – Preparativos e Documentação

Para qualquer viagem internacional de cães ou gatos, o estado de saúde e o histórico sanitário do animal devem estar declarados em um documento emitido pelas autoridades veterinárias do país de origem e que seja aceito pelo país de destino.

No Brasil, esses documentos são: o passaporte para trânsito de cães e gatos e o certificado veterinário internacional (CVI).

Ambos são emitidos e chancelados por autoridades fiscais federais agropecuários do ministério da agricultura, pecuária e abastecimento, lotados nas unidades do sistema de vigilância agropecuária internacional (Vigiagro)

O Vigiagro está situado nos aeroportos, portos, postos de fronteira e aduanas especiais, ou nas superintendências federais de agricultura nos estados.

Além do histórico sanitário do animal declarado no passaporte ou no CVI, alguns países impõe outras exigências específicas para permitir o ingresso de animais em seus territórios, como vacinas, tratamentos anti parasitas e restrição de idade do animal.

Nesse post, você conhecerá as 5 etapas que podem demorar até 5 meses para serem concluídas, deixando toda documentação e exames em ordem. Então, recomendo começar o processo bem antes da viagem internacional.

MICROCHIP

O microchip deve atender aos critérios da norma ISO 11784 e 11785, será lido antes do embarque do animal nas viagens internacionais e no desembarque dos animais no Brasil.

O microchip deve ser colocado no animal pelo veterinário que vai carimbar, assinar e datar quando foi feita a implantação.

VACINA ANTI-RÁBICA

O animal precisa ter a carteirinha de vacinação e estar com todas as vacinas em dia.

A vacina anti-rábica é aplicada no animal depois da implantação do chip, a aplicação precisa ser feita até 30 dias antes da viagem e tem validade de 12 meses.

SOROLOGIA

É necessário aguardar 30 dias corridos após a vacinação antirrábica para fazer o teste de sorologia. Esse exame é feito apenas em laboratórios credenciados. 

Para fazer esse exame, uma boa dica é que você deixe seu pet por 12 horas em jejum, pois o teste pode dar errado se encontrar alguma gordura no sangue do animal. Uma vez feito esse teste e aprovado, o documento será vitalício desde que você mantenha o calendário da vacina antirrábica do seu pet em dia.

VIGIAGRO

O Vigiagro é a unidade que emite o certificado CVI expedido por auditores fiscais federais agropecuários. O CVI é o documento que permite que você viaje com o seu pet.

Da data da coleta do sangue para o teste de sorologia até a emissão do CVI, é preciso esperar três meses.

Para agendar o Vigiagro e é preciso já ter comprado a passagem, pois eles pedem o comprovante para só depois informar as datas disponíveis para comparecer ao Vigiagro.

Atualmente, o agendamento pode ser feito on-line pelo site do Ministério da Agricultura ou por e-mail, enviando o comprovante da passagem e preenchendo um formulário com os dados do animal.

ATESTADO DE SAÚDE

3 dias antes de ir ao Vigiagro você deve pedir o atestado de saúde do pet para o veterinário. É importante ressaltar que o formulário tem um modelo próprio, não pode ter rasuras e tem validade de até 10 dias.

DICA BÔNUS

Uma opção prática para quem costuma viajar bastante com um animal dentro do Brasil ou no Mercosul, é fazer o passaporte para trânsito de cães e gatos. Esse documento serve como atestado de saúde no Brasil e substitui o CVI na Argentina, no Uruguai, Paraguai Colômbia, Taiwan, Cambia, Brunei e na Venezuela.

O passaporte para trânsito de cães e gatos proporcionará maior agilidade e segurança zoosanitária no desembarque de cães e gatos nas viagens internacionais.

A diferença entre o passaporte e o CVI, apesar de ambos terem o mesmo objetivo de atestar as condições de saúde do animal e o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional, é que o passaporte pode ser usado para várias viagens durante toda a vida do animal, enquanto o CVI deve ser emitido a cada viagem que o animal for realizar.

Para emissão do passaporte animal é preciso que o pet tenha no mínimo três meses de vida, ter nascido no Brasil, ser criado por tutores brasileiros, ser microchipado e possuir exames emitidos por algum médico veterinário inscrito no conselho regional de medicina veterinária.

Agora que você já sabe os documentos necessários, é só se programar com antecedência e se divertir na viagem com o seu animalzinho de estimação!

Por que os GATOS BRIGAM? E como EVITAR?

Gatos são animais territorialistas por natureza e podem brigar por uma variedade de razões.

Nesse post, você vai conhecer alguns dos motivos pelos quais os gatos brigam e também algumas medidas que podem sem adotadas para evitar essa situação.

Território: Os gatos geralmente lutam por território, pois têm uma forte necessidade de estabelecer e defender seu espaço. Isso pode incluir a luta por uma área específica em casa ou no ambiente externo.

Competição: Os gatos podem lutar por comida, água ou atenção do dono. Eles podem brigar para estabelecer uma hierarquia social ou para ganhar acesso a recursos que consideram valiosos.

Hormônios: Os gatos não castrados são mais propensos a lutar devido aos seus níveis de testosterona elevados, fazendo com que sejam mais agressivos e territoriais do que os gatos castrados.

Medo: Se um gato se sentir ameaçado ou assustado, ele pode reagir de forma agressiva para se proteger.

É importante ressaltar que as brigas entre gatos podem ser perigosas e resultar em ferimentos graves, por isso, é sempre melhor evitar que os gatos lutem e tomar algumas medidas preventivas. Vamos conhecer algumas delas:

Castração: A castração pode reduzir a agressividade e territorialidade dos gatos, diminuindo as chances de brigas.

Introdução gradual: Ao introduzir um novo gato em casa, é importante que esse processo aconteça gradualmente. Comece separando-os em quartos diferentes e permitindo que eles se cheirem e se acostumem com o cheiro um do outro antes de se encontrarem cara a cara.

Múltiplas fontes de recursos: É importante garantir que cada gato tenha acesso a suas próprias fontes de recursos, como comida, água, camas e caixas de areia. Isso pode reduzir a competição e a territorialidade.

Brincadeiras e atividades: Proporcionar brincadeiras e atividades físicas para seus gatos pode ajudar a canalizar sua energia e agressividade de maneira positiva, além de reduzir o tédio.

Espaço pessoal: Certifique-se de que cada gato tenha seu próprio espaço pessoal, onde possam se retirar e descansar sem serem incomodados pelo outro gato.

Se seus gatos já estão brigando, é importante separá-los imediatamente para evitar ferimentos graves. Caso as brigas sejam contínuas, consulte um veterinário ou um especialista em comportamento animal para obter ajuda e solucionar esse problema.

Como ensinar seu CACHORRO a fazer as NECESSIDADES no LUGAR CERTO

Você chega cansado depois de um dia inteiro de trabalho e quando abre a porta, encontra xixi e cocô por todo lado? Você já brigou, gritou e mesmo assim, seu cãozinho continua teimando em fazer as necessidades no lugar errado?

O processo de adestramento do seu pet para fazer as necessidades no lugar correto pode demorar um período de 20 a 120 dias, por isso, paciência e persistência serão primordiais nesse processo de aprendizado.

Nest post, você vai conferir algumas dicas para ensinar seu pet a fazer as necessidades no lugar correto.

O LOCAL

O primeiro passo, é escolher um lugar adequado para colocar o tapete higiênico ou jornal. O local deve ser longe de onde o cãozinho dorme e se alimenta.

O MOMENTO CERTO

Tanto cães filhotes quanto adultos, têm três momentos do dia em que fazem as necessidades com mais facilidade: quando acordam, depois de praticar exercícios e após se alimentarem

Se você consegue estar por perto do pet nesses três momentos e direcioná-lo em relação às necessidades para o lugar correto, ficará mais fácil ensiná-los. Se nesses momentos o cachorro estiver sozinho, solto, livre pela casa, ele vai fazer as necessidades no primeiro tapete ou almofada que encontrar pelo caminho.

ELOGIOS

Elogie cachorro quando acertar o lugar certo. Quando ele errar, evite as broncas e foque somente nos incentivos. 

Cachorros são inteligentes, e vão começar a fazer as necessidades no lugar certo quando perceberem os elogios ao invés das broncas.

ASSOCIAÇÃO COM O TAPETE HIGIÊNICO

Se o cachorro for filhote, assim que o receber em casa, restrinja o espaço de circulação nos primeiros dias para que se familiarize com o local do tapete higiênico ou jornal. Conforme ele acertar o local do xixi e cocô, a área de circulação deve ser aumentada aos poucos. 

No início utilize mais de um tapete higiênico no espaço de circulação definido. Quando perceber que ele já entendeu onde deve fazer as necessidades, passe a disponibilizar um tapete apenas. O objetivo é fazer o cachorro associar as necessidades com tapete higiênico ou jornal, desta forma, você poderá mudar a área das necessidades quando quiser, o que não será um problema, pois o cachorro sempre vai procurar o tapete higiênico ou o jornal.

DICA BÔNUS

Se você não quiser tirar os tapetes decorativos da sua sala, mas também não quer que seu cãozinho faça xixi sobre eles, coloque em cima do tapete um plástico quando você não estiver supervisionando o pet. O cachorro vai preferir não fazer xixi sobre o plástico pelo motivo do material não absorver o líquido e o animal molhará as patinhas, o que não é uma recompensa boa para ele.

Outra opção é colocar a caminha, os brinquedos e o pote de comida sobre o tapete onde ele tem costume de fazer xixi. Esse procedimento vai inibir o cachorro, pois eles associam que o lugar onde eles dormem e comem não é o local onde fazem as necessidades, e provavelmente, ele procurará um lugar afastado dessas áreas.

Com paciência e persistência você conseguirá educar seu animalzinho. Assim como as crianças, eles precisam de direcionamento até para os comportamentos mais básicos.

Como Cuidar de CACHORRO EM APARTAMENTO

Quem nunca pensou em ter um cachorro em casa? Eles são especiais, carinhosos, companheiros e brincalhões.

Ter um animal de estimação pode beneficiar nossa saúde e bem estar. No entanto, para quem mora em apartamento, algumas dúvidas surgem junto com a vontade de ter um animalzinho de estimação.

Entre as dúvidas, a mais frequente é: será que meu apartamento é muito pequeno e está preparado para ter um pet?

O ESPAÇO

Por mais desafiador que pareça, criar um bicho de estimação em um lugar pequeno com poucos metros quadrados é possível sim. Com alguns cuidados e dedicação você consegue manter o bem-estar do seu pet e fazê-lo feliz.

O primeiro passo, é conhecer todas as regras relativas à presença de animais no seu condomínio. Se informe sobre a quantidade permitida, tamanho, peso e circulação em elevadores e áreas comuns.

Quando for escolher seu cãozinho, opte por uma raça tranquila e de pequeno porte. Quanto maior o cachorro, maior será o espaço que ele precisará para circular.

Por falar em circulação, deixe seu animal andar livremente pelo apartamento todo. Se a sua intenção for deixá-lo preso na sacada ou área de serviço, é melhor repensar a decisão de ter um pet. O espaço do apartamento já será pequeno, e deixar seu animalzinho confinado por muito tempo em lugares ainda menores, o fará muito infeliz.

AS NECESSIDADES E OS PASSEIOS

Outro ponto importante, é definir o local para as necessidades dele e onde ele irá dormir.

É fundamental ter a consciência que mesmo que você ensine o cachorro a fazer as necessidades no local certo no apartamento, é preciso levá-lo para passear com frequência.

Cães que não passeiam têm maiores chances de ficarem deprimidos e estressados. Se a sua rotina for muito corrida e longe de casa, provavelmente terá que deixar seu pet sozinho a maior parte do tempo. Nesse caso, lembre-se de oferecer distrações para que ele não fique triste com a sua ausência.

Monte um ambiente com brinquedos, ofereça bolinhas e bichos de pelúcia. Desta forma, ele gastará bastante energia, ficará menos sedentário e se divertirá bastante enquanto você não chega.

Todos os dias, dê ao menos um pouco de atenção para ele. Os pets precisam de um mínimo de atenção diária com brincadeiras ou passeios.

HIGIENE DO PET E A LIMPEZA DO APARTAMENTO

Na rotina de limpeza algumas adaptações são necessárias para o apartamento:

  • Não descuide do banho e tosa uma vez por semana ou a cada 15 dias;
  • Se você gosta do seu apartamento sempre impecável, faça a higienização das patas do seu pet com lenço umedecido após os passeios e antes de entrar no apartamento;
  • Mantenha o comedouro e o bebedouro, assim como o espaço das necessidades, sempre limpos para que seu apartamento não fique com cheiro ruim;
  • Tenha sempre um aspirador de pó por perto para retirar o excesso de pelos soltos pela casa.

MEDIDAS DE SEGURANÇA

É indispensável a instalação de itens como telas de proteção em todas as janelas e terraços para eliminar o risco de queda do seu pet.

Muita atenção também ao utilizar o elevador. Se possível, mantenha seu cãozinho no colo para entrar, sair e durante o percurso. Acidentes com portas e incidentes com passageiros são mais comuns do que pode imaginar.

Não deixe que o fato de morar em um apartamento seja uma restrição para ter um cachorro. A presença de um animal de estimação reduz a nossa sensação de solidão e ansiedade.

Ao sentir o carinho, o amor e a atenção do seu pet, você se sentirá importante, o que melhorará sua autoestima e o seu humor.

Mas lembre-se que cuidar de um animal de estimação requer muita responsabilidade. A rotina envolve uma série de rituais diários relacionados à alimentação, higiene, passeios e atenção.

Todo esforço será recompensado quando chegar em casa e receber todo o carinho do seu cachorrinho!