Info Petz

Informação sobre seu pet com leveza e descontração!

CÃO GUIA: Saiba tudo sobre ele

Você já viu um cão-guia? São cães adestrados especialmente para orientar pessoas cegas.

Nesse artigo, você descobrirá como um cão se torna cão guia, quanto tempo leva para ser treinado e quem pode adquirir um.

O cão-guia é muito importante para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência, principalmente a visual. Ao ajudar na locomoção e na realização de pequenas atividades como preparar uma refeição e se locomover, o animal fornece não só segurança, mas também independência para seus tutores.

O TREINAMENTO

O treinamento leva quase dois anos e pode ser iniciado logo quando eles nascem. Tudo começa com a avaliação do animal pelas escolas de treinamento, o que pode levar até dois meses. 

Esses animais recebem um adestramento minucioso desde filhotes. O cãozinho começa o processo de socialização com famílias voluntárias que irão ensiná-los a conviver com outros seres humanos, que os levam a ambientes diversos do dia a dia com muita movimentação de pessoas, o que ajudará o cachorro a guiar os deficientes visuais em lugares bem movimentados no futuro sem que fiquem assustados. 

Depois, o treinamento é feito por um adestrador especialista que ensina comandos específicos, como desviar de obstáculos e esperar o momento certo para atravessar a rua. Por fim, a própria pessoa que receberá o cão-guia passa por um treinamento com um animal para aprender a dar todas as instruções.

Para ser um cão-guia, é preciso que o cachorro tenha um temperamento dócil e seja obediente. Além disso, é fundamental que o futuro o cão-guia seja forte e tenha porte médio ou grande, afinal, ele deverá ter força para guiar uma pessoa. Por isso, o Labrador e o Golden são as raças mais utilizadas.

PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES ATRIBUÍDAS AO CÃO GUIA

Para o animalzinho ser considerado pronto para desempenhar a função de cão-guia, ele deve estar apto a guiar seu dono em espaços públicos, ajudar seu dono atravessar a rua, desviar de obstáculos como buracos, pessoas e elevações no caminho, ir em qualquer direção ordenada, se manter sempre a esquerda e um pouco à frente do seu dono, ajudar o tutor a entrar no transporte público, aguardar em silêncio o acompanhante parado, não se distrair com outros animais ou com cheiro de comida, fazer com que o acompanhante fique próximo do botão do elevador, entre outras tarefas. O animal ainda é treinado para desobedecer a ordens que tragam perigo para o seu dono. 

Mas é importante dizer que, apesar de ter responsabilidades, o animal também precisa de momentos de lazer, bem como de carinho e atenção.

NEM TODO DEFICIENTE VISUAL SE ADAPTA AO CÃO-GUIA

O cão-guia é capaz de realizar um trabalho incrível e mudar a vida de uma pessoa cega, mas nem todos se adaptam a eles. Embora seja um excelente recurso, para dar realmente certo, é fundamental que a pessoa tenha condições de receber o cão, que tenha mobilidade e seu perfil seja compatível com o do cachorro.

Pessoas muito inseguras em relação ao uso do cachorro como cão-guia, ou pessoas muito agitadas, podem passar essa insegurança e agitação para o animal, dificultando o seu trabalho. Algumas pessoas com deficiência visual se sentem melhores e mais seguras apenas com o uso da bengala.

POSSO BRINCAR COM ELES?

Apesar de serem super fofos e dóceis, não devemos brincar com o cão-guia e muito menos oferecer qualquer petisco. Lembre-se de que ele está a trabalho e não deve se distrair. 

Na dúvida, pergunte à pessoa com deficiência visual se aquele é o momento adequado para interagir, e caso esteja acompanhando a pessoa portadora de deficiência visual, prefira andar atrás dela e do cão-guia ou ao lado direito, pois ficar do mesmo lado do cão-guia pode confundir e atrapalhar o cachorro.

QUANTO CUSTA?

De acordo com o Instituto Iris, uma das instituições especialistas em cães guias no Brasil, o custo para preparar e doar um animal é de aproximadamente 35 mil reais. Devido ao alto custo, o cão-guia ainda é um recurso pouco acessível. Atualmente existem cerca de apenas 150 deles no Brasil.

O CÃO GUIA PODE ENTAR EM QUALQUER LUGAR?

Sim. De acordo com a lei 11.126 da nossa legislação, a pessoa portadora de deficiência visual tem o direito de entrar com seu cão-guia em todos os meios de transporte e em estabelecimentos abertos ao público. Isso significa que nenhum restaurante, táxi, ônibus, hotel, supermercado, ou qualquer outro estabelecimento, pode proibir a entrada do pet. O local pode, no entanto, solicitar documentação que comprove o treinamento e a atividade do cão.

E QUEM PODE ADQUIRIR UM CÃO GUIA?

Para solicitar um cão-guia são necessários cumprir os seguintes requisitos:

  • Ter entre 18 e 65 anos;
  • Ser totalmente cego ou possuir somente percepção luminosa;
  • Morar em território brasileiro;
  • Ter curso de orientação e mobilidade;
  • Não possuir uma deficiência adicional ou doença crônica que o impeça de ter uma relação normal com o cão e com o ambiente;
  • Possuir capacidade de orientação e técnicas de mobilidade que permitam deslocar-se no ambiente urbano da sua residência e na área onde exerce a sua atividade;
  • O candidato deverá possuir um modo de vida com o propósito construtivo, poderá não estar empregado, mas possuir o potencial realístico de emprego;
  • E não poderá ser o indivíduo que pretenda ter o cão unicamente para companheiro.

Vale a pena ter um cão guia quando o deficiente visual deseja realizar atividades simples e se locomover com segurança, mas sem precisar da ajuda de outras pessoas.

Além de ajudar em atividades diárias como sair de casa ou entrar em um ônibus, o animal é essencial para que os deficientes visuais consigam interagir socialmente com outras pessoas e se sintam úteis.

A qualidade de vida e a autoestima das pessoas cegas que possuem o animal é impactada positivamente.

Por que os gatos gostam de lugares altos?

Se você já entrou em casa e encontrou seu gato empoleirado em cima da geladeira, estante de livros ou outro ponto alto, e se perguntou o que exatamente ele estava fazendo, você não está sozinho. Todos sabemos que existem muitos comportamentos felinos estranhos que não são tão fáceis de explicar, mas empoleirar-se em pontos altos é um comportamento bem comum e instintivo entre os gatos.

Nesse post, vamos entender por que os gatos adoram ficar em lugares altos.

Os gatos têm uma necessidade instintiva de observar seu mundo de um ponto alto, porque são predadores de ratos, pássaros, coelhos e outros animais pequenos, e presas de animais maiores, como coiotes, corujas ou águias.

Um ponto de vista mais alto não apenas dá aos gatos uma visão melhor de uma presa em potencial, mas também oferece a eles maior proteção contra animais maiores, e, em teoria, permite que eles vejam um predador se aproximando.

Além do mais, quando os ancestrais de nossos gatinhos domesticados viviam em florestas e selvas, as folhas e galhos das árvores que eles consideravam lar também ofereciam uma certa camuflagem contra predadores.

Apesar de a maioria dos gatos domesticados não caçarem frequentemente, e definitivamente não serem caçados, sua propensão para empoleirar-se em lugares altos, permanece profundamente enraizada em sua composição biológica e evolutiva.

Portanto, se o seu gato adora ficar em cima de algum móvel ou eletrodoméstico da sua casa, é porque isso permite que ele fique de olho em seu ambiente, garante a ele um espaço privado e calmo em uma casa muitas vezes movimentada; oferece proteção contra outros animais de estimação e até contra crianças; além de ajudar a evitar o confronto com outros gatos da casa, pois, em lares com vários gatos adultos, descansar nos pontos mais altos pode na verdade, ser um símbolo de status: o gato com o “melhor” ponto de vista é normalmente considerado o gato dominante. Por isso, se você tem mais de um gato, ter vários pontos altos em casa pode ajudar a evitar conflitos, uma vez que cada gato terá seu próprio local reservado.

Invista em espaços verticais para seus gatos
Além de seu desejo instintivo, os gatos domesticados simplesmente gostam de escalar porque lhes dá estímulo mental e físico. Quem tem um gatinho em casa, sabe que um gato entediado pode se tornar travesso e até mesmo destrutivo. Por isso é tão importante fornecer ao pet bastante espaço vertical para escalar, pular e se empoleirar.
Felizmente, existem muitas maneiras fáceis e acessíveis de fornecer espaço vertical para o seu gato:
Considere comprar ou fazer uma estrutura de escalada: Existem tantos tipos e estilos disponíveis no mercado que você certamente encontrará uma que atenda às necessidades do seu gato e ao tamanho e estilo da sua casa.
Instale um sistema de prateleiras nas paredes variando os espaços entre elas: Isso desafiará seu gato a pular ou subir de prateleira em prateleira. Se você tem um gato mais velho ou com necessidades especiais, coloque as prateleiras mais próximas umas das outras e mais próximas ao chão.
Adicione um poleiro simples bem próximo à uma janela que o pet gosta de olhar:
Lembre-se de sempre manter as janelas fechadas e seguras, para que seu gato não escape.
Vale ressaltar
É sempre importante verificar se as prateleiras e poleiros estão montados com segurança na parede e se estão cobertos com tecido antiderrapante. Todas as prateleiras também devem ser largas o suficiente para o gato tirar uma soneca com segurança.

Mas se em sua casa ou apartamento não houver espaço para a instalação das prateleiras e poleiros, você pode maximizar o espaço vertical simplesmente permitindo que seu gato relaxe em seus móveis, estantes ou geladeira, afinal, como foi dito no início desse vídeo, não é um hábito, mas um comportamento instintivo.

PLANO DE SAÚDE PET: VANTAGENS E DESVANTAGENS

Para nós humanos, é aconselhável termos um plano de saúde, pois no momento de uma internação cirúrgica ou tratamento, faz toda diferença ter um convênio médico.

Pois é… para os pets não é muito diferente.

Neste post, vou citar algumas vantagens e desvantagens para que você decida se vale ou não a pena contratar um plano de saúde para seu pet.

Atualmente, no Brasil há várias opções de planos de saúde direcionados aos animaizinhos. Os valores das mensalidades variam de acordo com a cobertura, a região em que você mora, os serviços prestados e a idade do pet.

Alguns planos incluem serviços mais simples como consultas de rotinas, vacinas e cirurgias de castração, enquanto outros mais sofisticados incluem consultas com especialistas, internações, exames laboratoriais complexos, pet home e odontologia.

Tudo depende de quanto o dono do animal está disposto a desembolsar e quais coberturas e serviços quer que estejam inclusas no seguro de saúde, mas sempre surge a polêmica questão: será que vale a pena contratar um plano de saúde para o animal de estimação?

A primeira coisa a ser analisada é se o seu pet, na fase de vida em que se encontra, exige maior cuidado ou se ele precisa apenas dos serviços rotineiros de medicina veterinária. Lembrando que os animais idosos e filhotes, geralmente exigem mais cuidados. 

Ao fazer os cálculos financeiros para analisar se vale ou não a pena, a ideia é que a mensalidade do plano seja mais barata do que as rotineiras consultas avulsas.

Com um plano de saúde pet contratado, torna-se mais simples levar o pet ao veterinário, o que torna o acompanhamento clínico mais frequente e completo.

Assim como os nossos convênios de saúde, os planos que cobrem maior quantidade de especialidades profissionais são os mais caros. Já os que têm em sua cobertura apenas as vacinas, cirurgias de castração e check-ups periódicos são mais baratos, pois tais procedimentos representam um custo pequeno durante a vida do animal.

No entanto, algumas situações são bem difíceis de serem previstas, pois, de repente, animais de estimação podem precisar de procedimentos com custos bem mais elevados, como tratamentos ortopédicos, cardiológicos, nefrológicos e até oncológicos, além de longas internações e exames laboratoriais complexos.

Se você não tem o hábito de levar seu animal de estimação ao veterinário em decorrência do custo que isso pode gerar, o plano de saúde pode ser uma boa solução. Quando o pet tem uma emergência e você não precisa arcar com o valor elevado desse atendimento ou mesmo deixar de fazer o tratamento adequado por não ter dinheiro disponível no momento, o convênio pet cumpre seu papel e garante todos os cuidados com seu animal.

Donos de pets que já sofreram uma emergência com seu animalzinho sabem que no momento da dor não medem esforços para ver seu pet bem novamente, e na maior parte das vezes, acabam acatando tudo que o veterinário indica, desde cirurgias, a tratamentos, remédios caros, consultas de retorno, entre outros procedimentos. 

Nessas horas, ter um plano de saúde para o pet pode ser extremamente vantajoso, tornando tudo mais prático e barato.

Já quando o seu animal de estimação não precisa ser levado regularmente ao veterinário e você só realiza procedimentos preventivos, como as vacinas, o plano de saúde animal acaba não compensando, uma vez que as consultas individuais custarão menos.

Um fator que sempre gera o descontentamento das pessoas que contratam um plano de saúde animal é o período de carência, que pode chegar a 30 dias para consultas, vacinas e exames laboratoriais, e entre 60 e 240 dias para exames mais complexos.

Como em todas as decisões há prós e contras. Se optar pela contratação, escolha a melhor opção de acordo com as necessidades do seu pet, verifique se os atendimentos poderão ser feitos apenas na rede credenciada, ou, se há opção de atendimento fora da rede com sistema de reembolso. Caso a única opção seja rede credenciada, verifique quais são os estabelecimentos mais próximos e os horários de funcionamento para ver se atenderão as necessidades do seu pet.

Procure saber também se existem reclamações contra a operadora do plano de saúde, confira a opinião dos consumidores na internet e faça a checagem da idoneidade da mesma.

É importante destacar também que alguns planos mais básicos não cobrem parto e nem castração, que são as cirurgias mais rotineiras, outros ainda, não abrangem animais com menos de 6 semanas ou com mais de oito anos.

Agora que você tem todas essas informações, tome a decisão com calma e pesquise bem entre as operadoras para escolher o que melhor atende seu pet, e ao mesmo tempo, que caiba em seu bolso.

Motivos que os Gatos se Assustam com os Pepinos

Quando o assunto é pet, os gatinhos são os reis da internet. Nas redes sociais, sempre encontramos divertidos vídeos com gatos encantadores que conquistam a todos com seu jeitinho diferente.

Entre os vídeos estrelados pelos nossos amigos, há alguns que mostram o pet se assustando com pepino no chão.

Mas o que faz os gatos se surpreenderem tanto com esse legume? Será que há algum risco em fazer essa brincadeira com seu filho de 4 patas? É isso que você descobrirá nesse artigo.

Mesmo sendo animais domésticos, os gatos ainda mantêm seus instintos selvagens. Prova disso, é que estão sempre caçando insetos e outros pequenos animais. E acredite! Quando realmente gostam do seu dono, podem deixar a vítima de sua caçada sobre alguns chinelos ou sobre a cama como um gesto de amor.

O aguçado instinto selvagem, deixa os gatos sempre alertas. Desta forma, ao colocar um pepino próximo ao animal e o pegar desprevenido, ele se assusta justamente por manter esse estado constante de atenção. O medo do desconhecido justifica o comportamento muitas vezes visto por nós como exagerado.

Podemos definir esse susto como uma surpresa desagradável, afinal, como aquele legume apareceu ali de forma tão inesperada??

Essa teoria pode ser reforçada com o medo do predador, pois répteis como lagartos e serpentes, provocam medo nos gatos, afinal, são predadores. E o pepino com a sua aparência verde e comprida, pode lembrar um predador e assustar pra valer o pet.

Coloque-se no lugar do animal… será que se você estivesse tranquilo se alimentando e de repente visse um pepino próximo a seus pés, você se assustaria? Pois é… com certeza a maioria das pessoas daria um pulo, assim como os gatos.

Mas atenção! 

Essa brincadeira de assustar o gato pode rapidamente causar traumas nos animais. A consequência mais conhecida é a recusa de se alimentar no local ou no mesmo pote após o susto. Isso acontece, pois a área onde fica os potinhos de comida são sagradas para os gatos, eles consideram o espaço no qual se alimentam um local muito tranquilo e seguro.

Devido a essa distração vinculada à tranquilidade do momento, quando o pepino é jogado ou colocado próximo a eles, o susto é inevitável, e isso pode acontecer com todo tipo de objeto, não só com os pepinos.

Outra consequência dessa brincadeira é que o gato pode se tornar mais arisco, inclusive com seu dono.

Não se esqueça que os gatos são animais naturalmente desconfiados e independentes. Com brincadeiras desse tipo, o medo pode se tornar constante, o que acaba elevando os níveis de stress e acarretando em sérios problemas de saúde.

Para que os pets se sintam confortáveis em sua casa, eles precisam saber que esse é um espaço seguro. Minha dica é que você poupe seu gatinho dessas assustadoras e verde surpresas.

 POR QUE OS GATOS DORMEM TANTO?

Você acorda e vê seu gato se deitar para descansar. Trabalha, faz almoço e lá está o gato tirando uma soneca.

Quem já cuida dos felinos há mais tempo, está acostumado com essa sonolenta rotina. No entanto, os donos de primeira viagem costumam estranhar e se preocupar com o excesso de sono desses pets.

Mas afinal, por que os gatos dormem tanto?     

Alguns gatos chegam a dormir uma média de 15 a 20 horas por dia. Para os felinos, isso é considerado normal, mas se você observar bem, verá que eles não dormem durante várias horas seguidas, mas tiram pequenos cochilos.

Por serem animais de hábitos noturnos, os gatos têm menores períodos de sono durante a noite, por isso cochilam durante o dia.

Sei que você diariamente alimenta seu animal com ração, ou seja, ele não precisa caçar sua comida, mas fisiologicamente, ele é um predador.

Gatos trazem na sua memória seus instintos selvagens. Isso faz com que o período noturno seja a fase do dia em que os felinos estão mais ativos. 

Se durante a noite eles ficam acordados por maiores períodos, durante o dia eles dormem para poupar o máximo de energia possível, afinal, como bom predador, o gato considera o descanso diurno como um preparo para uma caçada noturna.

Mesmo que gatos criados dentro de casa ou apartamento tenha raríssimas chances de caçar, o instinto fala mais alto e alguns hábitos selvagens são mantidos na vida doméstica. É um padrão comportamental similar ao de grandes felinos como os leões, que também preferem dormir durante o dia e caçar à noite.

Repare nas brincadeiras do seu gato. Verá claramente seus aflorados instintos primitivos quando ele rastejar nas sombras e sem nenhum aviso, pular em cima de sua presa alvo. Essa simples brincadeira que remete à caça por exemplo, no conforto do lar, demanda um elevado gasto de energia, e é aí que entram os cochilos que auxiliam na economia e na reposição energética.

A quantidade de horas dormidas varia de acordo com a fase de vida do animal. Assim como nós, eles passam por diferentes momentos fisiológicos durante seu amadurecimento.

Normalmente, gatos filhotes dormem muito mais que os gatos adultos. Conforme crescem, eles ficam mais ativos. Já quando chegam à velhice, voltam a ficar bem mais dorminhocos. 

Além da idade, outros fatores podem influenciar o sono dos bichanos: em dias mais frios e chuvosos, os gatos têm de dormir por maiores períodos; fatos como a castração do animal e períodos de longa permanência dentro da casa ou do apartamento contribuem também para que os gatos fiquem mais sonolentos.

Com o passar do tempo, perceberá que seu gato será capaz de ajustar os seus hábitos de sono para que ele possa passar mais tempo com você. Enquanto isso não acontece, não estranhe quando o seu pet lhe acordar no meio da noite, ele não está com insônia, está apenas respeitando os seus instintos naturais, não precisa se preocupar!

Como criar um COELHO DE ESTIMAÇÃO

Ter um animal de estimação é muito bom! Enche a casa de alegria e ajuda na saúde mental.

Na maioria das casas brasileiras, é comum ver pets como gatos e cachorros, mas, e quanto a ter um bichinho diferente? Que tal ter a experiência de ter um coelho pulando pelos corredores da sua casa?

Ter um coelhinho como pet está se tornando cada vez mais comum. Eles podem ser encontrados em diversas raças, porte, tamanhos de pelos e orelhas. Em geral, coelhos são silenciosos e ocupam pouco espaço, o que é uma ótima opção para quem mora em apartamentos.

São bichinhos companheiros, brincalhões, carinhosos, se apegam facilmente aos donos, respondem aos seus chamados e podem passar um bom tempo no colo recebendo carinhos e tirando uma soneca.

Os coelhos são animais que não demandam tanta atenção do tutor e não geram muitas despesas, no entanto, demandam responsabilidade dos tutores. É preciso garantir alguns cuidados básicos necessários. Vamos conhecê-los!

ALIMENTAÇÃO

A cultura de que a base da alimentação desse pet é cenoura, deve ser esquecida.

A alimentação dos coelhos pode ser variada, com uma ração específica e feno de capim e algumas folhas. 

Já a porção de legumes e frutas, deve ser mais controlada, e pode ser oferecida até três vezes na semana.

É importante lembrar que o feno oferecido deve ser de capim, pois o de alfafa possui muito cálcio, e, se ingerido por muito tempo, pode formar pedras no rim do animal.

HIGIENE

A gaiola deve ser limpa todos os dias caso use jornal. No uso de serragem, a troca pode ser parcial ou total a cada dois ou três dias.

Com relação aos banhos, os coelhos se limpam sozinhos no dia a dia, então, somente quando estiverem muito sujos, com os pelos embaraçados é que se deve dar um banho. Como são animais que não têm o hábito de ficar na água, o banho é extremamente estressante para eles.

CUIDADOS PROFISSIONAIS

Os coelhos ainda não possuem vacinas aprovadas no Brasil, o que contribui para que tenha um menor custo. Mas isso não quer dizer que você possa descuidar da saúde deles.

É recomendado fazer visitas semestrais ao médico veterinário especialista em animais exóticos e silvestres que atendem coelhos para um check-up. Além disso, é importante castrar seu coelho para evitar ninhadas indesejadas, prevenir doenças e acalmá-los.

O ESPAÇO

Os coelhos precisam de um lugar confortável para viver. São animais tímidos e gostam de um local o protegido, por isso, a gaiola é uma ótima opção para repousar, se alimentar e fazer as necessidades. Ela deve ser horizontal e bastante comprida, além de ter pelo menos um andar para ele subir. O fundo deve ser coberto por substrato, onde ele escolherá um dos cantos para urinar e defecar. No outro extremo da gaiola deve-se colocar uma plataforma para deixar os alimentos, o comedouro e um bebedouro do pet.

Mesmo com viveiro completo, a gaiola deve ter espaço suficiente para que ele possa brincar e se movimentar. Esses pets precisam de espaço para praticar atividades físicas diariamente, por isso, donos de coelho sempre que estiverem em casa devem soltá-los, deixando-os livres e brincar com eles.

SÃO ANIMAIS INDEPENDENTES

Coelhos conseguem passar longos períodos do dia por conta própria, desde que tenham condições adequadas com a gaiola e com o bebedouro, comedouro, feno, brinquedos e até um banheirinho. 

Eles podem aprender a fazer suas necessidades em um único lugar! Para quem passa a maior parte do dia fora de casa esse pet é uma ótima opção.

CRIANÇAS PEQUENAS

Os coelhos são bichinhos indicados para quem gosta de pets mais tranquilos e não tão interativos quantos cães por exemplo. 

Esses pets têm uma personalidade única. Apesar de muito gentis, eles também são bastante assustados, por isso, evite dar coelhos para crianças pequenas.

CACHORROS E COELHOS JUNTOS

A convivência entre eles não é recomendada.

Alguns pets de espécies diferentes podem permanecer no mesmo ambiente sem grandes consequências, mas o problema na convivência do cachorro com o coelho está ligado ao papel que cada um desempenha na natureza. Enquanto o coelho é presa, o cachorro, mesmo doméstico, é predador. 

Mesmo quando os pets aparentam estar tranquilos na presença um do outro, é preciso ficar atento, pois pode existir entre os animais, a conhecida tensão passiva, que ocorre quando os pets não dão sinais de agressividade, mas são como bombas-relógio, que podem explodir a qualquer momento.

Como sempre, vale lembrar que é preciso pensar bem antes de adquirir um animal de estimação. Os pets geram custos, precisam de carinho, companhia e de muita dedicação.

COCKER SPANIEL INGLÊS: TUDO SOBRE A RAÇA

Você ama os animais e está pensando em adquirir um cachorro, mas diante de tantas opções, sempre há a dúvida de qual raça escolher.
Neste post, você verá as principais características e comportamento da raça Cocker Spaniel Inglês para você analisar se é a melhor opção para o seu estilo de vida.
Existem dois tipos de Cocker: o inglês e o americano.
Inicialmente, o Cocker Spaniel Inglês e o Cocker Spaniel Americano eram considerados uma só raça. A decisão de classificá-los como raças separadas foi tomada apenas em 1946, quando se tornou evidente que o Cocker Americano era diferente do Cocker Inglês no tamanho físico e na personalidade.

CARACTERÍSTICAS
O Cocker Spaniel Inglês é maior do que o Cocker Americano, muito mais ativo e mais resistente.
Considerado um cachorro de porte médio, tem expectativa de vida entre 12 e 14 anos, com peso médio entre 11 e 15 kg e altura entre 38 e 43 cm.
De orelhas caídas e bem peludas, com pelagem sedosa, sendo mais curta nas costas, pescoço e cabeça, e longa na parte de baixo do cão, as cores dessa raça são divididas em sólidas, bicolores e tricolores.
O Cocker é um cão muito companheiro e não gosta de ficar sozinho. É importante ressaltar que se trata de um cachorro um pouco possessivo e que pode desenvolver ciúmes por alguma pessoa da casa, ameaçando morder quem se aproximar dela.
Esse comportamento ruim não deve ser estimulado, e quando precisar repreender o cão, não poderá ser feito com aspereza, pois eles têm temperamento sensível e não respondem bem quando são maltratados.
Com muita energia e entusiasmo, ele é perfeito para os esportes, está sempre pronto para brincar e adora interagir com as pessoas e com a família, principalmente quando a brincadeira é buscar a bolinha e trazê-la ao tutor.
Embora sejam inteligentes, a raça pode ser teimosa às vezes, especialmente se eles não encontram uma boa razão para fazer o que você quer que eles façam, ou seja, podem desafiar você facilmente quando querem alguma coisa ou quando são contrariados. Mas não se preocupe, eles respondem bem aos treinos e comandos quando são adestrados corretamente.

CÃO DE GUARDA
Como são muito amorosos, não espere que eles sejam cães de guarda eficazes. Provavelmente vão acabar lambendo as mãos de qualquer estranho que encontrarem enquanto balançam o rabo.
Precisam ser socializados desde filhotes com outros animais e pessoas, pois é uma raça muito fácil de desenvolver agressividade se ficar escondida do mundo.

É UM CACHORRO PARA TER EM APARTAMENTO?
Não. Pois latem bastante, especialmente para sinalizar a presença de um estranho.
Eles também podem ser bem destruidores. Como são sensíveis e não gostam de ficar sozinhos, isso pode gerar um comportamento destrutivo se ficarem longos períodos sem os seus tutores.
São cachorros muito agitados que precisam gastar toda essa energia, porém, a companhia do tutor é essencial. Se não fizerem exercícios físicos diários ou não tiverem companhia para suas atividades, tendem a usar a sua energia de forma ruim, ou seja, mordendo móveis e destruindo almofadas.

ALGUNS CUIDADOS EXTRAS
Alguns pets têm mais tendência para desenvolver otites e produzem mais cerúmen. É o caso do Cocker, porque possui as orelhas caídas. Nesses animais, a formação das orelhas dificulta o arejamento e torna o complexo auditivo quente e úmido, sendo assim, propício para o desenvolvimento de inflamações. É importante higienizar com cuidado os ouvidos do pet ao menos uma vez por semana.

Agora que você já conheceu um pouco mais sobre essa raça, veja se ela realmente se encaixa na rotina da casa e da sua família. Quanto mais informação tiver, mais fácil será tomar a decisão!

OUVIDO DO CACHORRO: Como cuidar

Você sabia que a falta de limpeza pode estar entre as principais causas de algumas doenças dos cães?

A higiene do pet é fundamental para manter o bichinho sempre bonito e saudável. Entre os principais cuidados com a limpeza, estão: o banho e tosa regulares, escovação frequente dos dentes e dos pelos e a limpeza do ouvido e das orelhas do cachorro, que são partes muito delicadas do corpo do pet e precisam de alguns cuidados especiais para evitar algumas complicações.

Os ouvidos dos cães são regiões extremamente sensíveis à água, bastando apenas uma gotinha no banho para começar uma proliferação de fungos ou bactérias e como consequência, o surgimento de doenças.

A inflamação do ouvido, mais conhecida como otite, pode ser causada pela produção excessiva de cera, traumas, água, falta de higiene, pela presença de bactérias, fungos, parasitas, ou até pela própria conformação auricular, ou em outras palavras, pelo tipo de orelha.

Alguns pets têm mais tendência para desenvolver otites e produzem mais cerúmen. É o caso dos cães de raças que possuem as orelhas caídas como: Cocker, Golden e Basset. Nesses animais, a formação das orelhas dificulta o arejamento e torna o complexo auditivo quente e úmido, ficando assim, mais propício para o desenvolvimento de inflamações.

Além de causar um grande desconforto ao cachorro, os principais sintomas da otite são: coceira intensa, vermelhidão, cheiro forte e cera de coloração alterada.

Se perceber seu cachorro balançando a cabeça de um lado para o outro e a dor ao toque na região, é bom se preocupar, pois é um sinal claro de ouvidos inflamados.

Mas atenção!

As estruturas que compõem os ouvidos dos cães são muito delicadas, e por esta razão, a limpeza deve ser feita de maneira muito cuidadosa. A frequência indicada para limpar os ouvidos do cachorro é a cada 15 dias.

Se você mesmo fizer a limpeza nunca force nenhum objeto para o interior do conduto auditivo, mesmo que seja de algodão, pois o risco de perfurar o tímpano é grande.

Para evitar acidentes, use o dedo para fazer a higiene apenas na parte visível e alcançável da orelha do animal. Além de ser muito mais confortável para o seu pet, você conseguirá sentir o contato de toda a região. Se quiser uma limpeza mais profunda, busque ajuda de um médico veterinário.

Você deve observar bem seu cão antes de começar a limpeza em seu ouvido. Se perceber qualquer incômodo ou comportamento estranho do pet antes mesmo de iniciar a limpeza, pare imediatamente e leve-o até o veterinário.

Nos casos de pets com otite, é importante seguir a orientação do médico veterinário quanto à frequência da higienização. 

Jamais negligencie qualquer problema que houver no ouvido do animal, pois as consequências podem ser a perda da audição e até o desenvolvimento de problemas neurológicos.

Prestar atenção no seu pet e seguir as orientações de um especialista vão garantir a qualidade de vida do seu animal.

Hamster pode comer queijo?

O queijo tem sido associado a roedores há muito tempo, e os desenhos animados têm muito a ver com isso.
Hamsters são roedores que tendem a apreciar uma variedade de petiscos e guloseimas, que geralmente incluem queijo.

Queijo é bom para hamsters?
O queijo pode ser seguro para hamsters em pequenas quantidades, mas não é uma parte essencial da dieta desses pets.
Hamsters podem desfrutar de uma variedade de alimentos. Na natureza, tendem a comer sementes, grãos, gramíneas e, ocasionalmente, insetos. Felizmente, rações completas e balanceadas estão disponíveis no mercado para garantir que os hamsters de estimação recebam tudo o que precisam.
Em geral, para se manterem saudáveis, os hamsters devem comer pelo menos 50% de ração, e até 50% de vegetais crus.
Não precisam de grandes quantidades de gordura, açúcar ou sal em suas dietas, assim como também não precisam de nenhum produto lácteo em sua rotina alimentar, e, portanto, tecnicamente, não há necessidade de oferecer queijo a um hamster, principalmente devido ao alto teor de gordura e sódio, que não é saudável para o pet.
Mas, se o seu hamster gosta de queijo e parece tolerar bem essa guloseima, você pode oferecê-lo ocasionalmente em pequenas quantidades. Hamster não devem comer mais do que uma quantidade de queijo do tamanho de uma ervilha, apenas uma ou duas vezes por semana.
É importante que o tutor escolha um queijo com baixo teor de gordura e sal, como queijo cottage, e evite queijos gordurosos ou salgados, como cheddar e parmesão. E atenção: nunca ofereça ao seu hamster queijos “mofados”, pois podem ser prejudiciais.

Efeitos colaterais de alimentar hamsters com queijo
Queijo não é tóxico para hamsters. No entanto, muito queijo pode levar a problemas de saúde.
Alguns hamsters toleram bem o queijo e outros produtos lácteos, mas outros sofrem de intolerância à lactose, e podem desenvolver vômitos e diarreia depois de comer queijo ou outros produtos lácteos.
Se você não tem certeza se o seu hamster tolera queijo, mas ainda assim quer tentar, comece com pequenas quantidades e observe como o pet lida com isso. Se não ocorrer diarreia ou vômito, aumente a quantidade de queijo aos poucos, até alcançar o tamanho de uma ervilha.
Se o pet tolera bem o queijo e faz a ingestão do alimento em maior quantidade e com frequência, pode ficar acima do peso, principalmente se o queijo for rico em gordura. Vale reforçar também que o excesso de sal pode levar à desidratação e problemas renais em hamsters.
Se muito queijo for dado ao hamster, ele pode colocá-lo em suas bochechas e armazená-lo em sua toca. Não vai demorar muito para que o queijo estrague, por isso, é importante verificar a gaiola e a cama do hamster em busca de esconderijos de queijo. Tutores de hamster geralmente gostam de ver as bochechas rechonchudas e fofas do pet bem cheias, mas alguns alimentos mais pegajosos como é o caso de alguns tipos de queijo, podem ficar presos nas bolsas das bochechas.

O que fazer se o hamster comer muito queijo?
Erros acontecem e você pode descobrir que seu hamster comeu mais do que a porção habitual de queijo. Comer queijo demais uma ou duas vezes, provavelmente não fará mal ao pet, mas é sempre importante observar sinais de doenças como letargia, vômitos, diarreia e perda de apetite. Sendo detectados esses sinais, é importante consultar um médico veterinário para receber as devidas orientações.
Se você está em dúvida sobre alimentar seu hamster com queijo, provavelmente é melhor evitá-lo completamente e escolher um tipo de guloseima mais saudável, afinal, o queijo pode ser seguro em pequenas quantidades, mas existem melhores opções de lanches para hamsters.

Por que os CACHORROS ficam GRUDADOS depois de CRUZAR?

Durante a cópula canina é comum que os cachorros fiquem em uma posição como se estivessem grudados. O processo no qual ocorre essa junção durante o acasalamento é chamado de laço compulsório.

Os animais ficam presos virados em direções opostas e unidos pela região caudal. É uma das principais etapas do processo de relação sexual dos cães.

O acasalamento e a reprodução, são atividades cruciais e importantes na vida de qualquer cachorro, porém, não é indicada a cruza caseira. O ideal é que criadores responsáveis e experientes em canis sérios façam esses cruzamentos. Por serem especializados, minimizam as chances de os filhotes nascerem com problemas de saúde, além de saber e o momento certo em que a cadela está pronta para o cruzamento. 

Entre os cães, a penetração ocorre com o órgão sexual do macho ainda flácido. Esse ato só é possível, porque eles possuem um osso que permite essa penetrabilidade através apenas da fricção, para somente então acontecer a ereção. 

Ao estar ereto, um órgão chamado bulbus glandis, presente nos machos, se enche de sangue e consequentemente aumenta o volume, sendo responsável por mantê-lo vinculado à fêmea. Já as cadelas possuem um anel fibromuscular com diâmetro reduzido na entrada da vagina, uma abertura apertada na qual o pênis irá se encaixar. O bulbus glandis se expande e fica preso no útero da fêmea. 

Como o sêmen dos cães é muito ralo, acontece por gotejamento e possui baixa contagem de espermatozoides, ao ficar preso na cadela, são maiores as chances de a cadela empenhar. O laço compulsório basicamente mantém o sêmen preso dentro da cadela.

Por quanto tempo os cães ficam presos durante a reprodução?

O tempo aproximado que os cães podem ficar presos pela região caudal varia entre 5 e 15 minutos. No entanto, vários fatores podem interferir neste processo, e o vínculo copulatório pode levar até meia hora. Tanto a raça do animal quanto o comportamento individual do cão podem influenciar no tempo. 

Quanto mais calmo o cão fica, mais rápido ele supera esse momento. Já quando os cães entram em pânico, a ansiedade induzida faz com que a posição de travamento dure mais, por isso, os cães nunca devem ser interrompidos quando estiverem na posição de acasalamento mesmo que fiquem presos por um tempo razoavelmente longo, tornando a situação bastante agonizante. A interrupção por qualquer meio possível deve ser totalmente evitada, pois se uma separação forçada ocorrer, os animais podem se ferir e a cópula não chegar ao seu fim. 

O tempo deles se soltarem vai depender principalmente de quanto tempo que o macho levará para ejacular seu esperma na cadela, ou seja, eles ficarão presos até que o bulbus glandis volte ao tamanho normal.

Para evitar que coitos errados aconteçam e garantir que o acasalamento seja suave e bem sucedido, permita que os dois cães se encontrem antes do cruzamento. Isso vai diminuir as chances de desconforto durante o processo de acasalamento.

Apesar de se tratar de um processo natural é sempre importante contar com auxílio de um veterinário para esclarecer todas as dúvidas e analisar os riscos de acordo com as características de cada animal.