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Como acalmar um gato quando estiver bravo

Às vezes meu gato fica bravo.
É muito comum ouvir tutores relatando esse comportamento do pet.
A variação de humor pode ser motivada por algo pontual que incomoda o pet, pode ser apenas uma fase, ou até mesmo um traço da personalidade do animal.

Cada animal é único e possui traços próprios de personalidade, por isso, o primeiro passo é perceber se o comportamento do pet é de fato um problema.
É bem comum que enquanto a confiança do pet não é conquistada, que ele adote uma postura defensiva e chegue a atacar quando se sente ameaçado.
Nesses casos, uma simples aproximação do tutor, pode ser, no ponto de vista do gato, algo não confiável e perigoso.
É preciso que o tutor se esforce para entender os motivos que levam o animalzinho a ficar bravo e que se lembre sempre de respeitar o espaço do gato, pois em momentos de estresse, os felinos preferem ficar sozinhos e se acalmarem por conta própria.

Vamos então às dicas.

  1. Não fique bravo
    Ficar tranquilo para não perder o equilíbrio emocional independentemente do que o pet fizer.
    Essa é a melhor estratégia para não pressionar o animalzinho.
    É importante entender que gatos têm sua percepção e sensibilidade muito aguçadas, ou seja, qualquer demonstração de estresse e nervosismo que for dada pelo tutor, tem grandes chances de piorar a situação.
    Da mesma forma, quando o tutor permanece calmo, as chances de trasmitir confiança e serenidade ao pet também são grandes.
    Conversar com o gatinho com a voz calma e suave, é a melhor forma de demonstrar que está tudo bem.

2. ofereça atividades e distrações
Quando o gato gasta energia, tende a se manter mais calmo.
Para que isso aconteça, o ambiente pode ser enriquecido por exemplo, com brinquedos simples e com outros que carregam petiscos e alimentos.
Estes, costumam ser bem eficazes, pois o pet passará vários minutos tentando retirar o petisco de dentro do brinquedo.
O racional dessa brincadeira, é que os instintos de caça do gato sejam de certa forma resgatados, pois vão ter que se esforçar para conseguir o alimento.

  1. Ambiente
    Mudar de ambiente pode deixar o gato bem estressado e inseguro, pois sair da zona de conforto faz com que fique mais bravo.
    Os felinos são animais extremamente apegados e protetores do seu território. Eles gostam de rotina e de viver no mesmo ambiente com a presença das mesmas pessoas.
    Qualquer mudança significativa, como a chegada de um bebê ou de um novo pet, novas visitas em casa, ambiente barulhento, entre outras alterações, pode facilmente influenciar no temperamento do gato.
    Quando as mudanças são inevitáveis, os gatos tendem a ficar assustados e agressivos, chegando a arranhar e morder até mesmo o própri o dono.
    Nesses momentos, é natural querer fazer carinho e abraçar o pet para mostrar que está tudo bem, mas é aconselhável, primeiramente silenciar o ambiente, reduzir a luminosidade e aguardar um tempo até que ele se acalme.
  2. Ofereça acessórios que gerem conforto
    Tentativas de gerar uma sensação de segurança são muito válidas, pois isso precisa ser percebido pelos gatos.
    Brincar com o gato quando ele está bravo vai deixá-lo ainda mais agitado e arisco.
    Para que ele se sinta mais seguro, o melhor é oferecer caminhas ou tocas, brinquedos ou até mesmo um pote de ração e água fresca.
    Isso tudo tornará o ambiente mais confortável e estimulante, aumentando as chances do pet ficar feliz e tranquilo.
  3. conquiste a confiança dele
    Confiança é a principal palavra na relação do gato com seu tutor e com outras pessoas que vivem ou frequentam a casa.
    Incentive a socialização do gato com novas pessoas e a sua própria aproximação com ele, através de brincadeiras com petiscos por exemplo.
    Desta forma, o pet vai relacionar esses momentos de convivência com boas sensações.
    Mas atenção! Isso deve ser feito aos poucos, sempre respeitando o espaço do gato e buscando entender os sinais que ele dá.

6. Faça acompanhamento veterinário
A última dica e talvez a mais a importante, é buscar o auxílio de um médico veterinário quando perceber alterações drásticas no comportamento do gato.
Alterações comportamentais podem ser sintomas de algum problema de saúde.
O veterinário poderá solicitar e realizar os exames necessários, prescrever medicamentos que ajudarão a cuidar do bem estar do pet, e acompanhar a evolução do animalzinho.

Dedique tempo e atenção, observando, conhecendo e interagindo com seu gato.
Isso aumentará muito as chances de interpretar melhor as alterações comportamentais do pet.

Border Collie: Tudo sobre a raça

Muito inteligente e cheio de energia para brincar, o Border Collie adora uma rotina agitada.
Sempre disposto, vive a procura de novos desafios, motivo este que o torna ótimo em programas de adestramento.

HISTÓRIA
Originária da Grã-Bretanha, a raça recebeu esse nome como referência à região de Borders, na fronteira entre a Escócia e a Inglaterra.
Os cães dessa raça foram utilizados como pastores de ovelhas pelos fazendeiros, pois eram resistentes e independentes nas tarefas de agrupar e caminhar com os animais entre as montanhas e vales do país.
Os primeiros Border Collies desembarcaram na América ainda no século XIX, onde foram utilizados na exploração da agricultura e assim como na Grã-Bretanha, se tornou uma das principais raças para auxílio na criação de ovelhas.
A raça também obteve muito sucesso em campeonatos de obediência, mas somente em 1995, o American Kennel Club a reconheceu, e ele pôde entrar oficialmente no círculo de exposições.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Com expectativa de vida entre 12 e 15 anos e com porte médio e atlético, o Border Collie tem o tronco ligeiramente mais longo que a altura, focinho comprido, cauda peluda e orelhas em pé, mas com a ponta dobrada, além de olhos médios bem separados, que conferem ao cão a famosa expressão atenta e inteligente.
É uma raça que adora brincadeiras educativas e jogos de agilidade, pois necessita de estímulos físicos e mentais para que tenha uma boa qualidade de vida.
O importante é que as atividades consumam energia, ao mesmo tempo que proporcionem novos aprendizados, por isso, não é um cachorro indicado para viver em apartamentos ou lugares com pouco espaço.

PERSONALIDADE E SOCIALIZAÇÃO
Uma raça alegre, brincalhona, muito ativa, inteligente, obediente, independente e fiel aos seus tutores.
Estão sempre alertas, por isso, podem ser arredios ao sinal de algum estranho se aproximando, e até reagir a movimentos bruscos ou barulhos altos e inesperados.
Apesar de serem cães amigáveis, é sempre importante ressaltar que todo esse companheirismo, obediência e espírito de proteção, que são características marcantes da raça, estão bastante ligadas às brincadeiras e atividades feitas em conjunto com os tutores.
Por isso, timidez, comportamentos agressivos e até fobias, podem acontecer quando não são estimulados.
Para que a socialização com outros pets e pessoas seja ainda mais fácil, além das brincadeiras mais comuns, as técnicas de adestramento funcionam muito bem.
Incluir o filhote de Border Collie em programas de adestramento, garante um desenvolvimento mais saudável e ativo, além do impacto positivo na relação com os tutores.
Essas atividades podem e devem continuar sendo feitas ao longo da vida do animal.

PELAGEM
Possuem pelagem sempre densa e de textura média, o que o protege bastante de temperaturas frias.
Embora o bicolor preto e branco seja o mais comum e tradicional, a coloração da pelagem pode variar também com tricolor preto,castanho e branco, e tricolor vermelho fígado,castanho e branco.
Escovações semanais costumam ser suficientes para a retirada de pelos mortos.

SAÚDE
Os cães dessa raça são mais saudáveis e equilibrados quando praticam atividades físicas diariamente, e por serem muito ativos, é preciso ficar atento para possíveis problemas de displasia do quadril e doenças articulares e ósseas, que causam dores e desconfortos que provavelmente farão o pet andar mancando.
Por isso, visitas periódicas ao médico veterinário são essenciais para acompanhar a saúde do animalzinho.

Surpreendentemente inteligentes, aventureiros e muito queridos pelas famílias brasileiras, esse é o Border Collie.

O QUE O HAMSTER COME: Conheça sua alimentação

Com seus pequenos e sensíveis organismos, os hamsters são roedores para o quais uma dieta balanceada é fundamental.
São animais que na natureza, geralmente vivem em locais muito pobres de alimento, e por isso, quando encontram algo para comer, guardam a comida nas tocas e nas bochechas para estocá-la.
Porém, na vida doméstica ocorre o oposto. Há abundância de alimentos.
O tutor deve se informar muito bem sobre como alimentar o hamster, pois alguns alimentos são altamente tóxicos, e outros, quando ingeridos em excesso, podem causar sérios problemas gastrointestinais, o que enfraquece o pet e o deixa mais proprenso a contrair doenças.

Ração
Deve ser a base da alimentação do pet.
O mercado oferece uma ampla variedade de produtos que garantem aos hamster uma alimentação balanceada e de muita qualidade.
As mais indicadas, são rações feitas com a técnica de extrusão, que garante a mesma quantidade de nutrientes e as necessidades específicas em cada pedacinho do alimento.
Essas rações não têm excesso de gordura nem de carboidratos, são adequadas para as atividades que o hamster normalmente tem na gaiola, e por isso, são suficientes para garantir a nutrição completa e balanceada do pet.
Mas não há problema algum em oferecer outros alimentos como frutas, legumes e verduras, que além de agradarem o pet, garantirão ainda mais vitaminas e nutrientes que fortalecerão sua saúde.

Frutas
Entre as frutas recomendadas estão a pera, maçã, banana, morango, ameixa e uva.
Mas atenção, é preciso estar sempre atento para que o hamster não faça a ingestão das sementes da pera e da maçã por exemplo, pois elas contêm uma substância chamada de cianeto, que dependendo da quantidade que for ingerida pelo pet, pode causar sérios problemas e até levá-lo à morte.
Sobre frutas ácidas ou com muita água, como a laranja, limão, embora sejam ricas em vitaminas, não é indicado que sejam incluídas na alimentação do hamster, pois podem provocar lesões na boca e no sistema gastrointestinal do pet.
Legumes e verduras
Por serem ricos em vitaminas, minerais, antioxidantes e fibras, e possuírem baixo teor de gordura, são ótimas opções de alimentação para o hamster.
Entre as recomendações estão o espinafre, cenoura, repolho, brócolis, vagem, couve-flor, acelga, couve, salsinha, abóbora, abobrinha, nabo, batata cozida e batata-doce cozida.
Feno de capim
Por ser rico em fibras, mas pobre em outros nutrientes, o feno de capim tem baixo valor calórico e é considerado seguro como complemento alimentar.
É fundamental fazer parte da alimentação dos hamsters, pois auxilia no desgaste dos dentes que não param de crescer, promove um melhor funcionamento do intestino, auxilia na eliminação de pelos ingeridos, atua na formação do bolo alimentar, além de desestressar o animalzinho.
Petiscos para hamster
Como vimos anteriormente, a ração oferece os nutrientes suficientes para o hamster, mas há diversos petiscos que podem ser utilizados para variar a dieta sem perder a qualidade e ainda agradar o pet.
É sempre importante verificar se o petisco é feito especialmente para o animalzinho, pois a ingestão de alimentos destinados a outras espécies, pode causar problemas de saúde ao hamster.
Por serem desenvolvidos por especialistas, os petiscos feitos especificamente para esses roedores, são enriquecidos com vitaminas e minerais importantes para o adequado funcionamento do organismo do pet.
Além de alimentar, os petiscos podem funcionar muito bem como reforço positivos durante os adestramentos.


Água
É fundamental ter sempre o cuidado de disponibilizar água ao hamster durante todo o dia.
Lembrando que deve ser trocada diariamente para que esteja sempre fresca e própria para o consumo.
Alimentos e Higiene
Preocupe-se sempre em retirar os restos de alimentos dos comedouros assim que o pet terminar de comer.
Como falei no início do vídeo, os hamsters estocam comida nas bochechas e nas tocas, e por muitas vezes por se tratar de alimentos frescos, se ficarem depositados na gaiola, podem ser ingeridos estragados, além de se misturarem com a urina e as fezes do pet.
No momento de colocar um novo alimento na gaiola e substituir a água do dia anterior, tudo deve ser lavado para evitar doenças e contaminações.

Conhecer os hábitos alimentares, e entender os impactos positivos de uma alimentação balanceada e saudável na qualidade de vida do pet, garantirá saúde e longevidade ao seu hamster.

Como ensinar gato a não arranhar o sofá

Arranhar. Uma necessidade na vida de todos os gatos. Um hábito natural que auxilia o pet a se desestressar, se exercitar, marcar o território, a remover impurezas e tecidos mortos das patas, além de lixar as unhas.
Apesar dos felinos serem amados pelos seus tutores, o hábito de arranhar pode ser um problema por exemplo, no momento de comprar móveis novos para casa.

1º FORNEÇA ARRANHADORES
Esses objetos são essenciais para tirar o foco dos móveis quando o gato quiser arranhar.
Mas nem sempre o fato de ter um arranhador à disposição, vai garantir que o gato vai usá-lo e esquecer dos móveis.
Além de acertar o tipo de arranhador, muitas vezes, é preciso encontrar o local correto para deixá-lo na casa de forma que o gatinho o considere seu ponto principal de arranhadura.
Questões como altura do arranhador, assim como robustez e o tipo de material, devem ser pensadas no momento da compra.
Quanto ao local, ao invés de deixar o arranhador escondido em algum canto da casa e longe da visão do gato, o ideal é que o tutor o deixe em um ambiente que o gato circule com frequência, e se possível, bem próximo de onde o animalzinho já gosta de arranhar algum objeto ou móvel.
A recomendação é que na casa tenha pelo menos um arranhador para cada pet, pois é bem comum que gatos não gostem de compartilhar seus acessórios.

2º BRINCADEIRAS PARA DISTRAIR
O tédio pode ser a principal motivação para que o gato arranhe sofás e outros móveis.
Uma opção para reduzir esse problema, é redirecionar a atenção do pet para alguma atividade divertida que o permita dar vazão à energia acumulada, ao explorar, escalar e se esconder por exemplo.
Quanto mais atividades nos ambientes, menos tédio o gatinho sentirá e menor será a necessidade de se distrair com os móveis.
Com a rotina cansativa, muitos tutores se esquecem que brincar com o gato é uma tarefa importante que deixará o pet feliz, tranquilo e até mais saudável.

3º HIGIENIZE O SOFÁ COM PRODUTOS ESPECÍFICOS OU MUDE O TECIDO
Ao arranhar um objeto, o gato deixa seu cheiro ali, por isso, para que o pet não volte a arranhar, é necessário eliminar todo vestígio que ficou na mobília.
Há no mercado, produtos específicos para remover o cheiro dos pets, como um spray elaborado com amônia quaternária, que ao ser aplicado, deixará o sofá menos interessante para as próximas arranhadas.
Quanto ao tecido do sofá, o Suede, pela falta de fios para enroscar as unhas, está entre os mais indicados para desmotivar o gato na hora de arranhar.

4º ESTRESSE
Se notar que o gato passou a arranhar o sofá ou outros móveis de forma exagerada, o estresse pode ser a razão.
Gatilhos de estresse, como a chegada de um novo pet na casa, um novo integrante da família, ou alguma outra mudança na rotina e no ambiente, podem ter um impacto direto no comportamento do gato.
Caso o tutor não consiga identificar as reais motivações que levaram às bruscas alterações comportamentais do pet, o mais indicado é buscar o auxílio de um médico veterinário para que seja feita uma análise fisica e mental do gatinho, e seja recomendado o tratamento adequado.

Adaptar a casa para os hábitos naturais do gato, além de preservar o sofá e os móveis, vai garantir ao pet mais qualidade de vida, e ao tutor, menos desgaste emocional.

O que nunca fazer com o hamster

Para quem deseja ter um pet mas não tem muito espaço em casa, ou quer uma alternativa aos cães e gatos, os pequenos e práticos hamsters podem ser uma ótima opção.
Mas, apesar de não exigirem tantos cuidados, é importante que os tutores saibam de algumas informações importantes ligadas a esses animaizinhos.

1- Colocar a gaiola em lugares barulhentos
Hamsters são animais sensíveis e adoram locais tranquilos.
Por isso, é importante evitar que fiquem em ambientes agitados e com muitos cheiros como na cozinha, e locais barulhentos e com muita variação de luz como salas de TV, pois além das chances de desenvolver quadros de estresse, sua audição delicada e apurada pode ser danificada.
Isso não quer dizer que os hamsters preferem a monotonia, pois esses pets precisam de muitos objetos para brincarem e se exercitarem em sua gaiola.

2 – Adotar dois Hamsters
Hamsters são pets territorialistas e egoístas, e por isso, não gostam de compartilhar o espaço, os objetos e até a comida.
Por não precisarem de companhia, devem ser criados sozinhos e é bem comum que só aceitem outro hamster na gaiola quando vão acasalar.
No geral, se dois hamsters forem colocados na mesma gaiola, há grandes chances deles acabarem brigando. O que pode causar ferimentos sérios, que podem levar esses pets à morte.
Quando há mais de um hamster na gaiola, é comum o tutor achar que estão brincando quando correm um atrás do outro, mas normalmente não é uma brincadeira, e sim, uma sinalização de estresse e agressividade.
Para ter mais de um hamster em casa, o ideal é que sejam mantidos em gaiolas separadas para evitar problemas desse tipo.

3 – Expor o hamster ao sol
Por serem animais de hábitos noturnos e na natureza viverem no subsolo, os hamsters vivem melhor em temperaturas mais baixas.
Portanto, evitar que o pet fique exposto ao sol, que permaneça em locais muito quentes, ou que fique próximo a fontes de calor como aquecedores e outros eletrodomésticos, deve ser uma preocupação constante do tutor.

4 – Dar banho com água
Resfriados, aparição de fungos na pele e a remoção de óleos naturais que protegem a pele e ajudam a regular a temperatura corporal do pet.
Essas podem ser as consequências de dar banho no hamster com água.
A melhor forma de manter o animalzinho limpo e cheiroso, é utilizando produtos específicos para o banho, como a areia esterilizada específica para roedores.
Basta colocar o pet dentro de um recipiente com a areia, e a partir daí, é só observá-lo rolando pelo produto, que fará a sujeira sair naturalmente.

5 – Colocar jornal e tecidos dentro da gaiola
Pelo fato da tinta do jornal ser tóxica ao pet e pela possibilidade do hamster se machucar com as fibras ao roer tecidos, esses materiais não devem ser utilizados na gaiola.
Uma ótima alternativa é o papel higiénico picado em tirinhas, que é eficaz não só no aquecimento e conforto, como também na absorção de urina.

6 – Soltar o hamster sem supervisão
Não é aconselhável deixar esses pets soltos pela casa sem supervisão, uma vez que roedores normalmente se escondem atrás de eletrodomésticos ou outros locais de difícil acesso, roem fios e correm o risco de se eletrocutarem.
Por serem curiosos, não é difícil que entrem em algum lugar ou esconderijo, se percam e nunca mais sejam encontrados.

7 – Hamster com animais de outra espécie
Como falei no início do vídeo, é recomendado que o ambiente no qual ficará o hamster seja calmo e tranquilo, ou seja, também deve ser um ambiente livre de perigos.
Por isso, deve ser evitado o convívio com gatos e cachorros, que podem representar uma ameaça para o hamster, afinal, apesar dos anos de domesticação, gatos adoram caçar roedores e ainda são ótimos predadores.

8 – Deixar a gaiola suja
Para evitar a presença de insetos, de mal cheiro e preservar a saúde do pet, a gaiola deve ser mantida limpa.
O comedouro e o bebedouro devem ser limpos diariamente com água e esponja, e por terem o hábito de urinar sempre na mesma área, o forro deve ser trocado no máximo a cada dois dias.
Já a higienização da gaiola pode ser feita a cada cinco dias.

9 – Deixar o hamster cair
Por serem muito flexíveis, ágeis e rápidos, os hamsters conseguem escapar com facilidade das mãos de quem não está habituado a segurá-los.
Enquanto o pet for manuseado, muita atenção é necessária para que possíveis quedas sejam evitadas.
Caso uma queda ocorra, é fundamental que o pet seja levado ao médico veterinário o mais rápido possível.

Cuidados simples a serem tomados pelo tutor, mas que resultarão no aumento da qualidade de vida e na longevidade do seu hamster.

Catnip para gatos: O que é e como funciona?

O catnip, também conhecida como erva de gato ou erva gateira, libera um aroma que deixa os felinos mais alegres, felizes e relaxados.

Catnip é o nome comercial de uma erva aromática chamada Nepeta catária, que é originária da Europa e do sudoeste da Ásia Central, e que gera sensações prazerosas aos felinos, por conta da nepetaláctona, uma substância volátil e aromática, que quando inalada, estimula o bulbo olfatório do pet e ativa a amígdala e o hipotálamo, órgãos responsáveis pelas emoções e reações do corpo.
Pelo fato dos animais não conseguirem se comunicar, é impossível saber com precisão quais são as sensações provocadas pelo catnip, e por isso, muitos são os tabus sobre o seu uso.

Por que usar o Catnip?
Apesar de muitos acreditarem que a erva pode ser prejudicial, se utilizada na forma e na quantidade correta, é inofensiva e não causa dependência.
Caso o seu gatinho seja um pouco agressivo quando visitas vão à sua casa, ou não sinta vontade de brincar e praticar atividades físicas, o uso do Catnip pode auxiliar e muito para que ele desenvolva um comportamento mais tranquilo e alegre.
É importante ressaltar que 30% dos gatos são imunes aos efeitos do Catnip, mas isso não significa que ele tenha algum problema.
Alguns gatos podem ser mais resistentes e, por esse motivo, não ficam tão eufóricos ou relaxados com o uso dessa erva.

Efeitos do Catnip
Apesar de quase todos os gatos adorarem, os efeitos podem variar de acordo com o comportamento normal do pet.
Gatos mais calmos tendem a ficar mais agitados, e os mais estressados costumam se acalmar.
O efeito é passageiro, é preciso até meia hora para ser notado, dura em torno de 10 minutos, e o uso a longo prazo pode até deixar o pet resistente aos seus efeitos.
O Catnip vai deixar o gato com mais energia, e por consequencia, mais ativo, brincalhão e sociável.
Como a erva tem o poder de excitá-los, a única contraindicação é para ambientes onde já exista tendência a briga entre gatos que convivam juntos, pois eles podem ficar muito agitados e acabar se machucando. Mas perceba que é um alerta ligado ao comportamento, não à saúde.
Alguns minutos após a inalação, o gatinho tende a sentir vontade de ingerir a erva, mas é importante estar atento à quantidade ingerida, pois sua ingestão em quantidades elevadas poderá provocar enjôos, vômitos e diarreia.

Como usar?
Para não perder o efeito sobre o gato, o Catnip deve ser utilizada uma vez por semana.
Apesar de alguns tutores a plantarem no jardim de casa, o Catnip pode ser comprada desidratada, fresca, em spray, em formato de ração, petisco e até de brinquedos.
É muito comum utilizá-la nos arranhadores para atrair o pet e evitar que prefira arranhar os móveis da casa; em brinquedos para estimular a atividade e os exercícios do pet; assim como na adaptação do gato a novos ambientes.
Caso você tenha um pet um pouco agressivo, uma dica legal é utilizar o Catnip em uma almofada em que ele possa descansar, pois isso fará com que se sinta mais calmo e tenha um comportamento mais tranquilo.

Não existe contraindicação para o uso do Catnip, mas é fundamental que o tutor observe como o gato reagirá a esses estímulos.
Não há registros de que o catnip tenha feito mal a gatos, por isso, fique tranquilo para oferecer esta erva ao seu gatinho.

Hipercrescimento dentário em coelho, chinchila e porquinho da índia: Como prevenir e qual o tratamento para este problema

Hipercrescimento dentário é uma doença causada pela alimentação inadequada e que provoca a perda de apetite devido aos machucados na boca de coelhos e roedores de porte médio como os porquinhos da índia e chinchilas.

Com o aumento da popularidade de coelhos, chinchilas e porquinhos da índia como animais de estimação, o mercado já oferece uma grande variedade de alimentos específicos para estes herbívoros, mas nem sempre os produtos escolhidos pelos tutores são os mais adequados.
Devido ao crescimento contínuo, os dentes desses animais precisam ser desgastados, e as doenças dentárias, como o hipercrescimento dentário, estão entre os principais problemas clínicos destes pets.
Quando essa doença ocorre, a gengiva e a bochecha interna ficam machucadas, impedindo muitas vezes que o pet consiga fechar a boca. Em casos mais graves, os dentes da frente crescem tanto, que chegam a passar a altura das narinas.
Na maioria das vezes, o hipercrescimento dentário é causado pela combinação de uma alimentação pouco abrasiva, ou seja, que não exige e até desestimula a mastigação, com o hábito que muitos desses animaizinhos desenvolvem, de roer objetos inadequados.
Quando a base da alimentação desses animais é composta por alimentos moles, e por consequência, de fácil mastigação, como frutas, cenouras e ração, a ingestão ocorre rapidamente, sendo desnecessário realizar a movimentação mandibular circular fundamental para desgastar os dentes, ou seja, realizam um movimento de mastigação incompleto.
A ração tem um valor nutricional elevado, e quanto mais for oferecida ao pet, maior será a sensação de saciedade e menor será a necessidade de procurar folhas como capim, feno, várzeas e gramíneas, que compõe a dieta mais indicada.
Se frutas e cenoura forem oferecidas como petiscos e a quantidade de ração for reduzida, sobrará espaço no apetite do animalzinho para comerem essas folhas tão importantes.

A identificação do problema e as fases do tratamento
A melhor forma de detectar o problema é analisar de perto os dentes do animal para verificar se estão muito pontiagudos ou grandes demais, além de observar se o pet está comendo somente alimentos moles.
Os tratamentos variam de acordo com a gravidade do problema.
Se o hipercrescimento dentário estiver na fase inicial, apenas com uma mudança na dieta do pet o problema pode ser sanado.
Já em casos avançados, além das alterações na dieta, procedimentos cirúrgicos com utilização de brocas são necessários para realizar o desgaste dos dentes.
Há ainda, o hipercrescimento crônico, quando devido ao crescimento excessivo dos dentes superiores e inferiores, o animalzinho não consegue fechar a boca. O constante choque desses dentes forma um processo inflamatório doloroso na região de formação da dentição, que muitas vezes, resulta na dificuldade de se alimentar e na hipersalivação.
Por serem difíceis de serem tratadas, essas inflamações que muitas vezes se tornam abscessos, resultam na extração dos dentes afetados.
E por fim, estão os casos considerados crônicos irreversíveis, diagnosticados quando ocorrem mudanças de posição dos dentes, o que impossibilita a reversão para a formação original. Nesses casos, o procedimento de desgaste executado por um profissional, deve ser feito praticamente todos os meses para o resto da vida do pet.

A prevenção
A melhor forma de prevenir o hipercrescimento dentário, é oferecer uma dieta fibrosa ao animal de estimação, de preferência, com uma quantidade quase que ilimitada de feno.
Para os pets que têm o hábito de roer objetos inadequados como a grade da própria gaiola, é importante que sejam disponibilizadas opções como ramos de árvore e bolas de feno.
É recomendada a visita anual ou até mesmo semestral ao médico veterinario para que sejam feitas avaliações gerais e a detecção precoce do problema na cavidade oral do pet.
A observação e o convívio são as melhores ferramentas para o tutor evitar que seu pet passe por situações de desconforto e dor causadas pelo hipercrescimento dentário.

Doação de sangue para cachorro e gato. Qual a importância, requisitos e regras?

Quando o assunto é doação de sangue, a maioria das pessoas não relaciona esse tema aos pets, mas assim como acontece com os humanos, os animais também podem precisar de doação de sangue para que suas vidas sejam salvas, e muitas vezes, pode ser difícil encontrar doadores, principalmente em situações emergenciais.
Mas imagine: se nos bancos de sangue humano, com tantas campanhas e informação sobre o tema, já são imensas as dificuldades para levar as pessoas a doarem sangue, entre os pets, tudo é ainda mais difícil, uma vez que boa parte das pessoas desconhece completamente a existência da necessidade de existir um banco de sangue com estoque em alta.
Quem já conseguiu uma transfusão de sangue para um pet, sabe a diferença que isso faz na vida do animal quando sofre algum acidente ou precisa passar por alguma cirurgia.

Os tipos sanguíneos

Primeiramente, é importante que o tutor conheça o tipo sanguíneo do pet, pois assim como ocorre com humanos, os animaizinhos também podem apresentar sérias reações se durante uma transfusão, receberem o tipo sanguíneo incompatível.
Enquanto os cachorros possuem mais de 13 grupos sanguíneos, os gatos possuem apenas 3, e para evitar qualquer tipo de problema, o teste de compatibilidade é realizado antes da transfusão.

Regras e requisitos para doar
Para que a doação seja feita com segurança, é preciso que alguns critérios e regras sejam rigorosamente seguidos.
No caso dos cães, é preciso que o peso corporal seja de ao menos 25 kilos, que tenha entre 1 e 8 anos de idade, não pode fazer uso contínuo de medicação, é preciso estar com a vacinação e vermifugação em dia, não pode possuir doença pré-existente, também não pode ter passado por transfusão ou ter sido submetido a cirurgias nos 30 dias anteriores, deve estar livre de infestação de pulgas e carrapatos, e no caso das fêmeas, não podem estar no período gestacional.
Nos cães, são retirados em cada doação sanguínea, uma média de 450ml de sangue e deve ser respeitado o intervalo de ao menos 3 meses entre uma doação e outra.
Para os gatos, o que muda nas regras para doação é o peso mínimo que é de 4 kilos, e a idade, que fica entre 1 e 7 anos.
No caso dos felinos, a média retirada de sangue é de 20 a 40 ml e também deve ser respeitado o intervalo de 3 meses entre as doações.

O procedimento
É importante que o animalzinho seja dócil, pois a doação é realizada por meio da veia jugular com o pet acordado, e o sangue, assim como acontece com os humanos, é coletado em uma bolsa.
Nos casos em que o cão ou gato apresentar muita agitação, o procedimento tende a ser abortado.
O processo para doar é seguro, a coleta é muito técnica e quase indolor, pois o único desconforto ocorre no momento da punção da veia, dura cerca de 15 minutos e não provoca efeitos colaterais.
Como acontece com os humanos, o cão ou gato pode ficar um pouco fraco nas primeiras 24 horas após a doação, o que é algo comum e passageiro.
Um benefício ao pet doador, é que as clínicas de coleta realizam exames, que garantem um check-up completo no sangue do animal, o que atesta gratuitamente que a saúde dele esteja bem.
Apesar da carência de bancos de sangue animal, o Brasil não possui uma política pública nacional que incentive a doação de sangue de pets, por isso, os próprios tutores, quando por algum motivo, descobrem a importância da doação, acabam sendo os divulgadores das campanhas, e os responsáveis por disseminar a informação.
Procure saber se na sua cidade existe um banco de sangue animal, público ou particular, conheça os pontos de coleta, e permita que seu cão ou gato salve a vida de outros pets.
Lembre-se sempre de consultar um médico veterinário para saber se o animalzinho está apto para a doação.
Um procedimento seguro, que não causa sofrimento ao pet e ajuda a salvar vidas.

Saiba como cuidar de mini coelho

Muito fofos e cada vez mais populares quando o assunto é pet, os mini coelhos, mesmo na idade adulta, ficam menores que os coelhos de raças convencionais.

Gaiola e cercado
Gaiolas são ideais para os mini coelhos de estimação, sejam eles filhotes ou adultos.
É importante que tenha espaço suficiente para acomodar bem o pet. Como parâmetro de largura e comprimento, deve ter 3 a 4 vezes o tamanho do animalzinho com as pernas esticadas.
Já em relação à altura, deve ser alta a ponto do pet dar saltos sem bater o corpo contra o teto.
É fundamental que fique em um local sem exposição direta ao sol, que seja arejado, iluminado, e onde ele possa conviver com toda a família, pois os mini coelhos são muito sociáveis e apegados aos seus tutores.
Já no caso dos cercados, o espaço ideal é de pelo menos 90cm x 180cm, e há no mercado grades com vários formatos, mas a melhor opção é o cercado com tela aramada e pequena.

Brincadeiras, exercícios e cuidados com as crianças
A falta de atividade e de exercícios quase sempre gera tédio, que é um dos causadores de problemas de saúde nos mini coelhos.
Por isso, mesmo que ele fique em uma gaiola espaçosa, é muito importante soltá-lo regularmente, preferencialmente sob o olhar do tutor.
São muito inteligentes e adoram brincar. Por esse motivo, brincadeiras com a família e com brinquedos próprios para eles, farão com que se exercitem e se mantenham espertos e saudáveis.
Sobre o convívio com crianças, não é de se estranhar que possam confundir o mini coelho com um bichinho de pelúcia, por isso, é preciso conversar com as crianças desde cedo para que haja a conscientização de que o pet é um ser vivo, e por isso, as brincadeiras devem ter limites para evitar qualquer tipo de sofrimento do animalzinho.
O tutor deve ter a responsabilidade de observar a relação do pet com as crianças para prevenir qualquer tipo de desconforto e situações de risco que possam ocorrer.

Banhos
Diferentemente dos cães, os mini coelhos não precisam tomar banho, pois assim como os gatos, eles fazem a própria higiene se lambendo.
Para esses pets, o banho é uma atividade estressante, que além de desnecessária, pode causar resfriados e levar ao surgimento de fungos se a secagem dos pelos não for suficiente.
Caso o mini coelho esteja muito sujo, ao invés do banho, um pano úmido costuma ser suficiente para limpá-lo, e se alguma sujeira o pano não retirar, o próprio animalzinho se encarregará de limpar.
Mas, se o tutor estiver decidido a dar banho no pet, é importante saber que 1 ou 2 banhos por ano são mais que suficientes, pois banhos frequentes tiram a camada de proteção da pele do mini coelho, que é bem sensível. Razão pela qual devem ser evitados perfumes e shampoos.

Problemas de saúde
Seja em adultos ou filhotes, os principais problemas são respiratórios, problemas estomacais e de desidratação.
Problemas esses, que podem ser prevenidos através de uma higiene adequada da gaiola e evitando, como vimos anteriormente, a exposição do pet ao sol, chuva, vento e mudanças bruscas de temperatura.
É necessário que o tutor esteja alerta também para detectar sintomas como a perda de peso e de apetite, sede em excesso, queda de pelos acima do normal, cocô mole, orelhas muito quentes ou geladas, manchas na pele, entre outros problemas que sinalizam que a saúde do pet não está muito bem.
Quando perceber qualquer um desses sintomas, ao invés de esperar para que o pet melhore por conta própria, é fundamental visitar um médico veterinário para que o correto diagnóstico seja feito, o problema seja sanado e o mini coelho se recupere o mais rápido possível.

Sempre dóceis, companheiros, carinhosos e muito inteligentes. Assim são os práticos e cativantes mini coelhos.

Latam proíbe o transporte de animais braquicefálicos no porão dos aviões – lista das raças proibidas

Desde o dia primeiro de Setembro de 2022, gatos e cachorros braquicefálicos e mestiços de raças com essa característica não poderão ser transportados no porão das aeronaves da Latam.
Os comunicados da companhia aérea foram os seguintes: “Pela segurança e integridade dos seus pets, não podemos transportar na parte inferior da aeronave algumas raças de cachorros e gatos braquicefálicos e/ou perigosas. Se o seu animal de estimação é de uma dessas raças da lista, você poderá levá-lo apenas a bordo da aeronave, desde que atenda às condições para transporte em cabine”.
“Não será mais permitido o transporte de animais mestiços braquicefálicos se essa condição estiver indicada no atestado veterinário, ou seja, se o atestado emitido pelo veterinário indicar que a raça é o cruzamento de raças braquicefálicas, não serão aceitos para transporte”.

Animais braquicefálicos são conhecidos por apresentarem uma cabeça de formato achatado e o focinho encurtado, ou seja, o crânio apresenta largura desproporcional ao comprimento, uma característica anatômica que os predispõem a uma série de doenças e pode desencadear uma série de problemas.
No caso dos cães, como eles não suam, as trocas de calor são realizadas apenas pelo focinho e pela boca, e quando se trata de raças braquicefálicas, por terem o focinho achatado, a passagem do ar é prejudicada e não conseguem aspirar o ar normalmente como as outras raças, e no calor excessivo eles podem ter uma hipertermia, que é quando a temperatura do animal fica muito acima da temperatura normal, por isso, mais do que outras raças, eles necessitam de um ambiente mais fresco para se acomodar.

Lista de raças proibidas de voar


A mesma dificuldade respiratória ocorre entre os gatos braquicefálicos, que quando comparados a raças que não têm braquicefalia, ficam cansados com mais facilidade, e assim como ocorre com os cães, esse transtorno respiratório pode atrapalhar o processo de troca de calor com o ambiente, o que resulta em uma maior dificuldade para controlar a temperatura corporal.
A lista de raças proibidas que foi divulgada no site da empresa divide os pets em quatro grupos: raças braquicefálicas, raças perigosas, raças braquicefálicas consideradas perigosas e dos gatos não permitidos.
Vamos começar pelas raças braquicefálicas: Affenpinscher, Boston Terrier, Bulldog, Cane Corso ou Mastim Italiano, Chow Chow, Toy Spaniel Inglês, Griffon de Bruxelas, Chin (Spaniel) Japonês, Lhasa Apso, Mastim Inglês, Pequinês, Pug ou Carlino, Shar Pei, Shih Tzu e o Spaniel tibetano.
As raças consideradas perigosas pela companhia são: Bull Terrier, Bulldog Americano, American Bully, Akita Inu, Dogo Argentino, Fila Brasileiro, Karabash, Rottweiler e o Tosa Japonês.
Já na lista de raças braquicefálicas e perigosas encontramos o: Staffordshire Terrier Americano (Amstaff), Staffordshire Bull Terrier Inglês (Staffi), Pitbull Terrier Americano, Boxer, Bullmastiff, Dogo de Burdeos, Mastim Napolitano e o Presa Canário.
E por fim, as raças de gatos proibidos são quatro: Burmês Americano, Himalaio, Persa e o Shorthair Exótico.
A LATAM esclareceu que pets dessas raças ainda podem ir na cabine nas rotas habilitadas desde que existam assentos suficientes, e somente se o peso do animal somado ao do canil ou caixa de transporte for de até 7 kg.
Vale ressaltar que já existia uma lista de raças proibidas de serem transportadas no porão da aeronave, o que mudou agora, foi a inclusão de raças mestiças.
Não há dúvidas que viagens aéreas de longa duração podem causar dificuldades respiratórias a esses pets colocando a vida deles em risco, por isso, não só a LATAM como outras companhias aéreas ao redor do mundo estão implementando mudanças como essa, afinal, a viagem não faz sentido se a segurança e o bem estar dos animaizinhos estiverem em jogo.