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Informação sobre seu pet com leveza e descontração!

4 Erros Comuns na criação do COELHO

Será que você comete algum erro enquanto cuida do seu coelho?
Ter um pet é sempre muito gratificante, mas para que tudo aconteça bem, e o animalzinho tenha uma vida saudável e longe de problemas, é fundamental que os tutores se informem sobre alguns erros que podem e devem ser evitados.

1 – Tamanho da gaiola
Coelhos são cheios de energia e precisam de espaço para esticar as pernas, correr e dar pequenos saltos, sem o risco de se machucarem.
Por isso, é importante que o seu ambiente seja capaz de suprir as necessidades do pet e ainda manter o animalzinho entretido.
O ideal é que o comprimento da gaiola seja capaz de acomodar três saltos curtos do coelho, ou quatro vezes o corpo dele com as patinhas traseiras esticadas.
Já a largura, deve acomodar algo em torno de dois saltos, o que equivale a três vezes o tamanho que seu coelho ocupa deitado.
Não se esqueça que deve ainda ter espaço para colocar os brinquedos, comedouro e o bebedouro.
Quanto mais tempo o seu pet ficar preso na gaiola, mais espaço ele deve ter, ou seja, quanto maior for a gaiola do coelho, melhor.
Muitos dos problemas de saúde dos coelhos estão relacionados ao tédio, à falta de atividade ou à ausência de um espaço adequado para se exercitar.
Por isso, além de uma gaiola espaçosa, ele também precisará ficar solto regularmente, de preferência sob a supervisão do tutor.

2 – Alimentação desbalanceada
A ração deve compor a maior parte de sua dieta, mas não pode ser a única opção alimentar.
Verduras devem ser oferecidas, principalmente vegetais com folhas escuras.
Mas atenção!
Nem todas as verduras são benéficas para a saúde dos peludinhos, pois algumas possuem substâncias que podem ser laxantes.
Para auxiliar no sistema digestivo do pet, inserir o feno na rotina alimentar do coelho é essencial, e pode ser oferecido diariamente, pois tem pouco valor nutricional.
Outro erro que pode ser facilmente evitado é o oferecimento diário de legumes crus ao coelho.
Por sua digestão ser complexa, o ideal é que componha a alimentação do pet a cada dois dias.
O mesmo ocorre com as frutas que possuem elevada quantidade de açucar e carboidratos, por isso devem ser oferecidas como petiscos uma ou duas vezes por semana no máximo.

3- Evitar que o coelho coma as próprias fezes
Coprofagia. Esse é o nome dado ao ato de ingerir o próprio cocô ou o de outros animais.
Não se desespere se flagrar seu coelho fazendo isso, pois todo coelho come as próprias fezes, que tem alto valor nutricional e são de total importância para a flora intestinal do pet, e para viverem de forma saudável.
Os coelhos produzem duas categorias de fezes: as comuns, que são duras, secas e sem qualquer cheiro, e os cecótrofos, que são moles, brilhantes e malcheirosos.
Essas fezes são bastante ricas em nutrientes que o animal não absorveu e fazem parte da exigência nutricional diária dele.
Ou seja, a cecotrofia é fundamental para o bom funcionamento do sistema digestivo, e para a filtração de algumas estruturas nutritivas do coelho.
Pode parecer estranho, mas estará cometendo um erro ao tentar combater essa prática alimentar.

4 -Dar Banhos com água e shampoo
Você não deve mergulhar seu coelho em uma banheira com água.
Eles não devem ser lavados, pois o contato direto com a água leva o animal à hipotermia, ou estado de choque, podendo levar o pet a óbito.
O estresse gerado com frequencia, pode levar à queda da imunidade do pet, tornando-o pré disponível a desenvolver doenças como a dermatite, que ocorre pela dificuldade de deixar a pele do coelho seca após o banho.

Às vezes, acreditamos que cuidamos do coelho da melhor forma, mas pequenos ajustes podem gerar grandes melhoras na qualidade de vida, na saúde e por consequência na longevidade do nosso pet.

LABRADOR: SAIBA TUDO SOBRE A RAÇA

Obediente, ágil e dono de um excelente olfato, o Labrador é um cachorro irresistível para quem ama animais.
Uma raça muito simpática, que ama agradar e fazer a alegria da casa.

HISTÓRIA
Os Labradores Retrievers surgiram na ilha de Terra Nova, na costa leste do Canadá.
O primeiro nome da raça foi san“St. John’s Dogs”.
Pescadores de bacalhau contavam com a ajuda do Labrador Retriever para recuperar os peixes que escapavam da rede.
O nome Labrador teve origem na região da Província de Terra Nova e Labrador, no Canadá.
O complemento Retriever vem da palavra inglesa retriever, que pode ser traduzida como “recuperar, buscar”, caracterizando como uma qualidade, ou adjetivo.
Sendo assim, labrador retriever denota um “cão buscador ou recolhedor, nativo da região chamada Labrador”.
Por volta de 1820, visitantes se encantaram pela raça, e a levaram para a Inglaterra.
Foi o que salvou a espécie, que ficou extinta em 1880 no Canadá, devido aos altos impostos cobrados na época sobre a criação de cachorros, o que fez com que a raça desaparecesse de Terra Nova.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Com expectativa de vida entre 10 e 14 anos, o Labrador possui uma estrutura bem forte, com ombros longos, patas arredondadas, cabeça e focinho largos, além do maxilar e dentes resistentes.
Suas patas possuem uma membrana nadadora, que permite que se movimente com mais agilidade ao nadar.
Não é a toa que a raça tem a fama de ser apaixonada por água.
As cores predominantes da pelagem do labrador retriever são preta, amarela e chocolate.
Já seus olhos podem ser marrons ou avelã.
É um ótimo cão caçador, excelente em farejar, buscar, e por isso muito utilizado em situações de salvamento.
Quando bem treinado, está entre as raças mais recomendadas para auxiliar em terapias, pois pode ser um excelente suporte para pessoas com necessidades especiais.

PERSONALIDADE
Muito carinhosos e famosos pela ausência de agressividade e timidez, os labradores acumulam muita energia com facilidade.
Por isso, é recomendado que pratiquem exercícios físicos, como corrida, natação, e brincadeiras agitadas.
É o cão perfeito para quem tem um quintal espaçoso em casa, pois essa raça ama brincar e correr.
Labradores latem pouco e dificilmente são agressivos, fatores que os fazem muito parceiros de crianças e companheiros encantadores.
Em geral, são muito dóceis, mas esse lado ficará ainda mais evidente se forem treinados desde cedo.

São cães destruidores?
Podem ser bem peraltas.
O labrador é um cachorro bastante amigável e brincalhão, e como já foi dito, tem bastante disposição para suas travessuras.
Por isso, não é uma boa ideia deixá-lo sozinho por muito tempo, pois ele adora a presença de seu tutor e quer estar sempre por perto.

PELO E HIGIENE
Apesar de serem curtos, os pelos dos Labradores são trocados muitas vezes ao ano.
Por isso, é importante escová-los todos os dias com escovinhas específicas, para essa espécie de pelagem, pois ajudarão a remover os pelos mortos e soltos sem que o pet fique incomodado.
Como infecções de ouvido são comuns em Labradores, é importante que limpe a região das orelhas após banhos e mergulhos.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
Por ser muito ativo, é essencial que a alimentação seja bem nutritiva, balanceada e saudável, pois assim, o pet não perde mais energia que o normal e se mantém bem disposto.
O ideal é escolher uma ração formulada especialmente para o porte, idade, condição física e hábitos do seu cãozinho.
Desta forma, os níveis de vitamina, nutrientes e sais minerais, serão proporcionais às necessidades dele.

Uma das raças mais companheiras e amigas do homem. Inteligente, social, com temperamento amável ​​e cheio de paciência.
Esse é o labrador, raça que encabeça a lista do cães mais inteligentes e fáceis de adestrar.

Como criar cobra como animal de estimação

Um pet temido, exótico e inusitado.
É assim que a maioria das pessoas enxerga uma cobra de estimação.
A falta de informação sobre a natureza desses animais, é o principal motivo para que tantas pessoas tenham medo de ter uma cobra dentro de casa.

É perigoso ter cobra de estimação?
As cobras que podem ser criadas como animais de estimação em casa, não são peçonhentas.
Sendo assim, não trazem qualquer perigo aos membros da família.
Entretanto, assim como os cachorros e outros pets, algumas podem morder, mas causam apenas escoriações leves sem qualquer perigo.

Répteis em casa somente com autorização do IBAMA
Desde 1997, criar uma cobra como animal de estimação é uma atividade permitida em nosso país.
No entanto, o IBAMA só autoriza a posse de espécies não-peçonhentas, como a jiboia, a cobra milho, píton da índia e píton real.
Dessa forma, quando alguém decide ter uma cobra em casa, é importante ter a certeza de que o local de aquisição é autorizado, para desta forma, adquirir uma cobra legalizada.
É a única maneira de garantir que o animalzinho tenha nascido e vivido em um cativeiro responsável.
Os animais legalizados, já vêm com um microchip, que é usado pelos órgãos de controle na fiscalização, que trabalham para garantir que as regras para ter uma cobra como animal de estimação estão sendo seguidas.

Terrário
Se você planeja ter uma cobra de estimação, é fundamental garantir que ela viverá em condições ideais de temperatura e de umidade.
As cobras não possuem temperatura corporal constante.
Elas regulam sua temperatura interna a partir da temperatura externa, por isso, se a temperatura não for próxima da ideal, as cobras podem adoecer.
Pedras, tocas e até luz ultravioleta podem ser utilizados para garantir que a temperatura esteja legal.
Tudo vai depender do habitat da espécie escolhida.
O ambiente deve ser espaçoso, de fácil limpeza, e que não tenha possibilidade de fuga.
Existem cobras arborícolas, que gostam de subir em árvores e também as que são terrestres.
Enquanto as primeiras precisam de um terrário mais alto, as segundas ficam melhor naqueles um pouco mais largos.
Garanta um ambiente semelhante ao natural da cobra, com troncos, substrato e pedras, isso é importante para que ela se sinta bem.
Cobras gostam de ter um lugar em que possam se esconder e relaxar.
Por isso, além de acessórios que lembrem o habitat, tenha sempre um abrigo, como uma “caverna” feita de pedras ou mesmo com papelão.
Fique muito atento à umidade do ar no terrário, pois se estiver abaixo do normal, a cobra pode desidratar.
Já se estiver com umidade muito acima do ideal, será facilitada a proliferação de fungos.
Em condições adequadas de umidade, a cobra troca de pele naturalmente, até 5 vezes ao ano.
Caso note que o processo não está ocorrendo, procure um veterinário especializado em animais exóticos.

Alimentação
Cobras são carnívoras, portanto, se alimentam principalmente de aves ou de pequenos animais como ratos e camundongos.
Esses animais destinados a serem alimentos das cobras, podem ser comprados em criadouros específicos, ou até mesmo em pet shops.
Apesar de ser mais prático alimentar a cobra de estimação com ratos mortos, é recomendado, que de vez em quando, o rato ainda esteja vivo.
É uma forma da cobra não perder seus instintos predatórios, pois irá perseguir sua presa e se alimentar de acordo com sua necessidade.
Ao contrário dos animais domésticos comuns, as cobras não se alimentam todos os dias, pelo contrário, elas podem ficar algumas semanas sem comer.
A frequência e quantidade de comida depende da espécie, idade e temperatura do animal.
Animais jovens por exemplo, costumam comer mais vezes por conta do crescimento.
Já em temperaturas frias, as cobras ficam sem comer durante semanas.

Há vários motivos para querer ter um animal de estimação em casa, e felizmente hoje é possível escolher entre diversos tipos de pet, de acordo com as preferências de cada tutor.
Assim como outros répteis, cobras são fascinantes, e é possível passar bastante tempo admirando o comportamento delas.

Coelho doente: Aprenda a identificar os sinais

Muitos animais, quando estão com algum problema de saúde, apresentam alterações comportamentais que chamam a atenção de seus tutores, ficando assim, mais fácil de identificar a existência de algum problema.
Com os coelhos, essas alterações no comportamento não são tão claras e pode ser difícil perceber que um coelho está doente.
Por isso, é fundamental que os donos de coelhos de estimação, fiquem sempre atentos ao comportamento do seu pet, para que percebam os discretos sinais dados pelos animalzinhos, que podem mostrar que algo não está bem com sua saúde.

  1. Falta de apetite
    Perder o interesse pela comida é quase sempre um grande indicativo de que algo não está bem.
    Observar se a ração está sobrando no pote, ou se o tempo de reposição está muito espaçado, pode ajudar a ter a certeza de que o coelho não está comendo.
    Outro indicativo de que a alimentação não está normal, é o volume de fezes, que ao diminuir, indicará que o pet está comendo menos que o normal.
  2. Alteração no aspecto das fezes
    É bem fácil identificar se as fezes dos coelhos estão normais, afinal, são bolinhas duras e fáceis de manejar.
    Caso perceba que as fezes do pet estão mucosas ou até mesmo líquidas, e não teve nenhuma alteração na alimentação dele, há chances do pet com alguma doença e uma visita ao veterinário é necessária.
    Vale lembrar que se o coelho ingerir muitos vegetais ricos em água, como por exemplo o alface, é quase certo que apresentará essa alteração na consistência das fezes.
  3. Problemas respiratórios
    Tossir, espirrar e até roncar.
    Tudo isso é normal quando ocorrem isoladamente e de forma espaçada.
    Mas se o coelho espirrar com frequência e se estes espirros vierem acompanhados de tosse ou de roncos, é importante visitar um médico veterinário o quanto antes, pois resfriados que resultam em pneumonias são bem comuns entre coelhos.
    Problemas respiratórios podem ocorrer principalmente em pets que ficam muito em áreas externas ou em gaiolas que recebem frequentes correntes de ar.
  4. Conjuntivite
    Inchaço e vermelhidão na região dos olhos.
    Esses são sinais de que o coelho pode estar com alguma doença ocular, que são bem comuns entre esses pets.
    Se perceber que há nos olhos do coelho uma secreção amarela e densa, é bem provável que o animalzinho esteja com conjuntivite.
  5. Falta de higiene
    O coelho, ao se lamber, está cuidando da própria higiene.
    O pet faz isso por instinto, é natural e saudável.
    Se de repente, seu coelho parar de se lamber e por consequência, de se limpar, vale a pena procurar um médico veterinário para verificar se está tudo bem com o animalzinho.
  6. Coceiras
    Animais se coçam, isso é normal.
    Mas quando a coceira é forte e incessante, pode ser sintoma de muitos problemas como piolhos, pulgas e sarnas.
    Se essa coceira estiver localizada na região das orelhas, é um forte sintoma de otite.
    Por isso, cabe ao tutor, prestar sempre muita atenção na pelagem do coelho, que pode por exemplo estar caindo em excesso ou escondendo feridas na pele.
    É fundamental observar essas situações para informar ao veterinário e facilitar o diagnóstico de possíveis problemas na saúde do animal.
  7. Isolamento
    Coelhos são animais muito curiosos e adoram brincar, mas também gostam de sossego.
    É muito comum que um coelho fique parado por um bom tempo, apenas descansando.
    O normal é que esses dois comportamentos sejam observados.
    Se o seu pet, mesmo ao ser estimulado, ficar o tempo todo amoado e parado, sem reação, este é um sinal de que pode estar com algum problema de saúde.

Lembre-se sempre que na natureza, coelhos são presas e por sobrevivência, escondem suas fraquezas para não se tornarem presas fáceis aos seus predadores, e por instinto, permanecem com esse comportamento, mesmo estando seguros dentro de casa.
Preste sempre bastante atenção na rotina e nas sutis mudanças de comportamento do seu coelho. Esta é a melhor maneira de garantir o bem estar e a saúde dele.

CHOW CHOW: SAIBA TUDO SOBRE A RAÇA

Um cachorro de porte médio, muito peludo, imponente, com aparência semelhante a de um mini leão e conhecido pela sua língua azul.

HISTÓRIA
Um dos cães mais antigos do mundo, o Chow Chow surgiu no norte da China há mais de dois mil anos.
Os registros mais remotos da raça são esculturas e cerâmicas feitas antes de Cristo.
Eram muito usados como cães de guarda, caça e até como animais de tração, puxando carruagens e trenós.
Apenas no final do século XVIII, o Chow Chow foi levado por embarcações chinesas para a Inglaterra, mas só foi notado em toda a Grã-Bretanha a partir de 1920.
Ao chegar no país, a Rainha Vitória se encantou pela raça e adotou um cãozinho.
A partir de então, a raça ganhou o destaque e ficou famosa em todo o mundo.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Apesar do porte mediano, o chow chow tem uma estrutura robusta e com forte musculatura.
Tem o crânio achatado e largo, focinho de comprimento moderado, e ovalados olhos escuros em sua maioria, podendo ser claros quando a pelagem for azul ou fulva.
Tem as orelhas pequenas, sempre eretas, bem afastadas e levemente arredondadas na ponta.
O dorso é curto, os quadris fortes e a cauda curta, sempre dobrada para o alto e mantida em cima do dorso.
Sua expectativa de vida é de aproximadamente 13 anos.

PERSONALIDADE
O chow chow costuma enganar aqueles que não conhecem muito bem a raça.
Sua carinha de leão bonzinho é um verdadeiro convite para todos se aproximarem, mas não se engane: os cachorros dessa raça costumam ser bastante fechados, independentes e muito desconfiados com estranhos.
Por ter sido adestrado para funções sérias no passado, como, por exemplo, cão de carruagem, caça e guarda de rebanhos, o Chow Chow tende a ser indiferente quanto a demonstrações de afeto.
Então, não espere por pulos de alegria e festa na hora que chegar em casa.

SOCIALIZAÇÃO E ADESTRAMENTO
Mesmo sendo fofo e tranquilo, o Chow Chow precisa de atenção especial devido a sua personalidade, pois por sua desconfiança com estranhos, pode ser até agressivo se não for instruído corretamente.
Não podermos generalizar, mas boa parte dessa raça é bem teimosa e não gosta de receber ordens.
É comum que ainda quando filhotes, eles tenham o hábito de testar e desafiar aqueles que tentam lhes dar comandos.
Incentivar um cão desde novo a conviver com pessoas diferentes e animais de outra espécie é fundamental para criar um animal equilibrado, mas isso deve ser intensificado quando falamos sobre o chow chow, pois são cães naturalmente independentes e bem dominantes.

PELAGEM
Com a pelagem composta por pelo e subpelo muito densos, é preciso escovar o cão com frequência, pois perdem pelos o tempo todo e chegam a ficar com “tufos” de pelos mortos presos em seu corpo.
O excesso de pelos também influenciam na tendência a desenvolver problemas de pele, como as dermatites e fungos resultantes da secagem inadequada.
A grande quantidade de pelos, dificulta o diagnóstico destes problemas.
No Brasil, por causa do clima quente, é comum encontrarmos tutores que tosam totalmente os pelos do chow chow.
Mas atenção, fazer isso com a máquina não é recomendado para a raça.
O ideal é que, ao aparar os pelos do cachorro, todo o processo seja feito com o uso de uma tesoura.
A técnica, além de deixá-los bem “arredondados”, pode ainda, evitar que o pet tenha problemas de pele e escurecimento da região por conta do uso da máquina de tosa.
Quanto as tonalidades da pelagem, o chow chow mais habitual é o dourado, mas existem outras variações como o preto, marrom, azul, o creme e uma espécie de chumbo bem difícil de ser vista.

Um cão bem silencioso e reservado, que gosta de ter seu próprio espaço, mas que também é leal, protetor e aprecia ao seu jeito, a companhia do tutor. Esse é o Chow Chow.

6 dicas para cuidar do Porquinho da Índia

Se você é dono de porquinho da índia, pensa em ter esse popular roedor como animal de estimação, ou tem interesse por pets menos clássicos, trago aqui algumas dicas úteis para criar esse animalzinho, e se apaixonar ainda mais por ele.

  1. Acostume-o com a presença de humanos
    Não se frustre se o seu porquinho da índia não se aproximar de você nos primeiros dias de convivência, pois essa adaptação aos tutores e à casa, pode demorar até 5 dias.
    Faça o possível para visitar e interagir com o pet o máximo de vezes no dia, pois depois de adaptados ao novo ambiente e às pessoas, o animalzinho fica bem sociável e dependente desses contatos.
  2. Porquinhos-da-índia adoram correr
    Por serem muito ativos, chegam a ficar acordados aproximadamente 20 horas por dia, por isso, é fundamental que o tutor se preocupe em proporcionar um ambiente seguro e apropriado para que o porquinho se exercite.
    O espaço destinado às atividades deve ser seguro, se possível ter ao menos um pouco de grama e com dimensões suficientes para o pet correr e brincar.
    Por ser muito sociável, o pet deve ser criado sempre em dupla ou em bando, isso vai fazê-lo brincar e correr ainda mais.
  3. Os porquinhos-da-índia mordem tudo
    Esses animaizinhos têm a necessidade de gastar seus dentes, por isso, mastigam e roem coisas o tempo todo.
    Quando tirar o pet da gaiola, não deixe papéis, livros ou qualquer outro objeto que possa ser roído ao alcance dele.
    Para evitar que as coisas da casa sejam roídas ou mastigadas, facilite o acesso do porquinho a caixas de papelão ou madeira sem tratamento.
    Você também pode comprar brinquedos de mastigar e roer feitos especialmente para pequenos roedores.
  4. Cuidados com o banho
    Os porquinhos da índia são naturalmente limpos e dificilmente ficam sujos e com mau cheiro, afinal, assim como os gatos, eles se limpam sozinhos.
    Ainda assim, se precisar dar banho no seu pet, saiba que isso só pode ser feito após os 3 meses de idade do animalzinho e com um intervalo de mais de 90 dias entre um banho e outro.
    E atenção! No banho, utilize apenas shampoo neutro e próprio para a espécie, jamais passe perfume no porquinho, nem utilize lenços umedecidos.
    Para finalizar o banho, é muito importante utilizar um secador para que o pet não fique doente por causa dos pelos úmidos.

5. Os porquinhos-da-índia comem as próprias fezes
Não se assuste quando você se deparar com esta cena.
O fenômeno, que se chama coprofagia, é muito importante para a saúde deles, pois essas fezes que eles comem são especiais, chamadas cecotrofos e contêm muitos nutrientes e repõem a flora intestinal.

6.Porquinhos-da-índia gostam de brinquedos
Quanto menos complicados forem os brinquedos, melhor.
Excelentes opções a serem disponibilizados ao pet, são rolos vazios de papel higiênico, sacos de papel, e como já vimos, caixas de papelão ou de madeira sem tratamento.
E uma dica muito importante: Não coloque o porquinho-da-índia em uma bola de exercícios, pois ele pode machucar as costas ou as patas.
Esse acessório é ideal para roedores menores, como os hamsters.

Para finalizar o vídeo, é importante reforçar que são animais muito sociáveis e não podem passar muito tempo sozinhos em uma gaiola.
Por isso, quando decidir ter um porquinho da índia, adote ou compre não um, mas pelo menos dois animaizinhos, pois se ficar sozinhos, acaba entristecendo e por isso, adoecendo.
Criaturas amáveis, fofinhas e que não incomodam ninguém, assim são os porquinhos da índia.

A importância da alimentação para um pet idoso

Cães e gatos, assim como humanos, sofrem os impactos físicos do envelhecimento.
Felizmente, podemos contar com o avanço tecnológico e o desenvolvimento das especialidades médicas para minimizar os efeitos do avanço da idade.
Com o objetivo de aumentar a expectativa de vida e melhorar a qualidade de vida dos animais, atualmente, o mercado conta com produtos alimentares desenvolvidos especificamente para pets idosos.

QUANDO CONSIDERAR O PET IDOSO?
São considerados idosos, os cães de portes pequeno e médio a partir de 7 anos.
Para os cachorros de porte grande, a partir dos 5 anos de idade, os efeitos do envelhecimento já começam a surgir.
No caso dos gatos, essa preocupação se faz necessária a partir dos 7 anos.

ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Com o avanço da idade, novas necessidades surgem quando analisamos a saúde do pet.
A energia e disposição do animal tende a diminuir gradativamente.
Ao mesmo tempo, problemas articulares se intensificam, o funcionamento do intestino que sofre desequilíbrios, os dentes se enfraquecem e o bom funcionamento do organismo como um todo, parece não mais ser possível.
Por isso, os alimentos nessa fase, devem conter ingredientes que proporcionem mais vitalidade e atuem na prevenção desses problemas de saúde que acompanham o processo de envelhecimento.

CACHORRO IDOSO (SÊNIOR)
A tendência à obesidade é maior em cães idosos, afinal, conforme envelhece, a frequência das atividade físicas diminui, pois preferem ficar mais sossegados, o que muitas vezes resulta no aumento de peso.
Essa desaceleração espontânea no ritmo das atividades, exige uma nova dieta, com outras quantidades e, principalmente, uma nova formulação dos alimentos oferecidos.
A partir dos 7 anos do cãozinho, pelo fato de gastar menos energia, o tutor deve ter a preocupação de fornecer ao pet, uma dieta com menos gorduras e carboidratos e com maior quantidade de fibras e proteínas.
Também se faz necessária a suplementação com vitaminas para todo o organismo visando reduzir os sintomas do envelhecimento.

GATO IDOSO (SÊNIOR)
Enquanto cães tendem a engordar, os gatos apresentam uma tendência natural de emagrecerem durante o processo de envelhecimento.
No caso dos felinos, o foco da alimentação deve estar na energia proporcionada pelos alimentos que serão ingeridos.
Uma boa dieta fornece proteínas concentradas de alta qualidade, níveis controlados de gordura e carboidratos fáceis de digerir para produzir energia que o gato precisa.
Os minerais essenciais são benéficos para as articulações danificadas pela idade, enquanto vitaminas e proteínas ajudam o sistema imunológico.
O ideal é que a alimentação seja dada em pequenas quantidades várias vezes ao dia, pois se ingerir grandes quantidades, a chance do orgnanismo se sobrecarregar e o gato ficar indisposto é grande.
É recomendado mudar a comida de gatos adultos por produtos formulados especialmente para essa fase do envelhecimento.

CONSULTAS REGULARES AO VETERINÁRIO
Conforme o processo de envelhecimento avança, aumenta a frequência das consultas com o veterinário.
Além dos problemas que já citei no vídeo, ocorre também uma forte diminuição da integridade cognitiva dos animais.
Por isso, é fundamental que o tutor preste bastante atenção em mudanças comportamentais que podem sinalizar algum problema mais sério.
Lembre-se sempre que o médico veterinário é o profissional indicado para informar as quantidades alimentares diárias ideais para seu pet.

Dedique um tempo para entender as necessidades alimentares do seu pet e também para incentivá-lo a se exercitar todos os dias.
Afinal, todo tutor quer ver seu pet envelhecendo com felicidade, saúde e qualidade de vida.

COELHO NÃO QUER SAIR DA GAIOLA

Se o seu coelho está se escondendo na casinha por longos períodos, responde com agressividade aos seus estímulos e se recusa até a interagir com outro coelho, fique alerta.
Ele pode estar se sentindo assustado, estressado ou até mesmo, ficando depressivo.
Citarei as principais causas e motivos que levam o pet a se esconder e provocam as reações negativas do coelho, quando alguém tenta tirá-lo da casinha.

MEDO
O medo é o principal motivo para o coelho não querer sair da casinha.
Muitas vezes o dono do pet não se dá conta, mas pode haver no ambiente, algo assustador para o coelho.
Pode por exemplo ser um cachorro de estimação ou outro pet que esteja no mesmo ambiente e esteja causando este desconforto.
Lembre-se que na natureza os coelhos são presas, têm a visão e a audição aguçadas e, por isso, qualquer movimento brusco, é considerado um fator de risco para ele, que tem como principal defesa a habilidade de sentir o perigo, fugir e se esconder.
É uma questão de instinto, ou seja, mesmo os coelhos vivendo há algum tempo em um ambiente doméstico e aos nossos olhos, seguro, ainda assim, podem ficar com medo e se recusar a sair da casinha.

DOR
Também por serem presas na natureza, os coelhos se escondem quando estão doentes e quando sentem alguma dor.
Além de não saírem da casinha quando não se sentem bem fisicamente, eles tendem a morder qualquer coisa ou pessoa que se aproxima.
Mas atenção.
Nem toda mordida significa que o pet não está bem, afinal, a mordida é um mecanismo de defesa do animal, que pode reagir assim por ter sido tocado inesperadamente ou por ter sido manuseado de forma incorreta.
Caso note que o coelho que sempre foi carinhoso e aberto a sua aproximação, começar a se esconder e morder com força e regularidade, há grandes chances do animalzinho estar com algum mal-estar físico.

COELHOS NÃO CASTRADOS
Coelhos que não foram castrados, podem ser muito territoriais em relação à casinha.
Na natureza, uma coelha por exemplo, teria que defender seu ninho de outros coelhos e outros animais, por isso ela instintivamente pode permanecer mais tempo dentro da casinha.
Com intenção de proteger seu espaço, pode até morder e arranhar seu tutor, que nesse caso, é visto como um intruso invadindo e ameaçando sua casa.

A boa notícia, é que com paciência e um pouco de técnica, você pode estimular seu coelho a sair da casinha.

APROXIMAÇÃO
Primeiramente, verifique como você está se aproximando do seu pet.
Ao abrir a gaiola, dê alguns passos para trás, deite-se ou agache-se no chão, e espere até que ele se aproxime.
Mantenha-se calmo para que o animalzinho não sinta medo ao perceber sua frustração e impaciência.
Quando ele se aproximar, lembre-se que coelhos não gostam de serem tirados do chão, por isso, aprenda a forma mais segura de manuseá-lo.
Nunca tente pegá-los pela barriga ou orelhas, pois se sentem muito desconfortáveis.
Agindo com calma e com a técnica correta de manuseio, seu pet estará muito mais aberto a receber os carinhos oferecidos por você.

GAIOLA
Certifique-se de que seu coelho não está o tempo todo triste na casinha por falta de espaço.
Garanta que o espaço da gaiola seja grande o suficiente para que estique as pernas, corra e dê pequenos saltos, sem o risco de se machucar.
É importante também, que a gaiola permita que o coelho entre e saia do recinto por conta própria, em vez de ter que ser pego todas as vezes.

EXERCÍCIOS
Apesar de viverem bem em cercados, é essencial que os coelhos tenham momentos soltos, brincando e interagindo com seus tutores.
Afinal, muitos dos problemas de saúde que levam os coelhos a se esconderem na casinha, estão relacionados ao tédio, à falta de atividade ou à ausência de um espaço adequado para se exercitar e gastar energia.

Tire um tempo para entender as necessidades do seu coelho.
Assim como nós, eles precisam de atividade física e espaço.
É a melhor forma de garantir uma boa manutenção da saúde física e mental do seu pet.
Quanto mais ativo, mais feliz ele será e menos tempo terá para passar escondido na casinha.

Maneira correta de segurar um coelho

Cada vez mais pessoas optam pelo coelho na hora de escolher um pet.
Apesar de ser um pet de trato simples, alguns detalhes fazem a diferença para que a convivência com o animalzinho seja harmoniosa e prazerosa.

Cautela é a palavra da vez na hora de pegar o coelho no colo de forma que ele se sinta confortável e não estranhe.
O pet tem que se acostumar a ser manuseado.
Para iniciar esse processo, o ideal é que o tutor passe um tempo maior com o animal, para que sua presença seja sentida com naturalidade pelo pet.
Para diminuir a ansiedade do coelho com sua aproximação, uma dica é colocar um prato com algumas verduras para que o pet alimente-se enquanto recebe cuidadosos e calmos carinhos nas costas.
Ao acariciá-lo, evite movimentos bruscos ou sons altos que possam deixar o pet em estado de alerta.
Afinal, coelhos são alvos de predadores na natureza, ou seja, quando sentem-se ameaçados, instintivamente correm e tentam se esconder.

Pegando o coelho no colo
Primeiramente, o ideal é que na hora de pegá-lo, você fique no mesmo nível que o pet, ou seja, sentado no chão.
Para levantá-lo, use sempre as duas mãos.
Coloque uma das mãos sob o peito do seu coelho e a outra mão embaixo da parte traseira do corpinho, próximo as patas traseiras do pet.
Levante o pet e segure-o contra o corpo para mantê-lo confortável e seguro, mas não o aperte demais.
A posição deve ser agradável tanto para o animalzinho, quanto para o tutor.
Segure o coelho com a cabeça um pouco mais alta que a parte traseira e evite apontar a cabeça dele para baixo, pois ele pode tentar pular, fugir de seus braços e acabar se machucando.
É importante limitar o movimento das patas traseiras.
Para fazer isso com segurança, mantenha uma das mãos na parte de trás do corpo do coelho, e a outra mantendo as patas traseiras na direção da cabeça do animal.
Esta direção das patas, é oposta a direção que o coelho tomaria impulso para tentar escapar.
Coelhos possuem patas traseiras musculosas e fortes, ou seja, quando não estão na posição correta e tomam impulsão com elas, o risco de machucarem a coluna é grande.
Por isso, ao apoiar corretamente as patas traseiras, ele se sentirá seguro, o que evitará que se debata e tente descer de qualquer maneira, o que pode causar arranhões ou, dependendo da queda, ferimentos mais graves.
Um alerta importante: nunca segure seu coelho pelas orelhas, rabo ou patas, não estique seu corpo e nem balance o pet pelo ar.
Coelhos são extremamente delicados e você pode machucá-los bastante se tentar levantá-los da maneira incorreta.
O pet pode reagir ao incômodo tentando fugir.
O que pode resultar no deslocamento de um membro, no rompimento de músculos e tecidos e até em fraturas.

É importante treinar
Pratique a técnica por alguns minutos todos os dias.
Uma dica pra começar:
Sente-se no chão, coloque a palma de sua mão sob o peito do coelho e levante as patas dianteiras para longe do chão.
Logo em seguida, coloque-as de volta na superfície e recompense-o com um petisco.
Esse momento de interação, fará o coelho ganhar segurança e confiará que nada de ruim vai acontecer ao ser manuseado.

Evite que crianças façam o manuseio
Quando o coelho chegar à nova casa, deve ser pego e acolhido no colo, de preferência por adultos.
Crianças devem acariciar o animal enquanto ele estiver no chão ou no colo de uma pessoa sentada no chão.

Passando o coelho para outra pessoa
Não tente passar o pet para alguém estando longe de uma superfície, pois isto pode fazer com que ele fique nervoso e caia de uma altura que para o coelho, é bem grande.
O ideal,é colocar o animal sobre uma mesa e segurá-lo enquanto a outra pessoa começa a levantá-lo.

Evite lesões
Para minimizar as possibilidades de lesões no manuseio ou no colo, se perceber que está perdendo o controle sobre o coelho ao carregá-lo, agache-se imediatamente ao chão ou para perto de uma superfície para diminuir sua queda.
Perceba os sinais que mostram que o coelho não permitirá que você o pegue no colo, como por exemplo dar patadas com a pata traseira quando você se aproximar.

Existem coelhos que são muito carinhosos, mas não gostam de ficar grudados ao tutor e não gostam de colo, assim como há os que amam sentir a segurança dos braços do seu dono.
Separar um tempo para conviver com o pet e desenvolver a sensibilidade necessária para entender e conhecer seu coelho, são as principais dicas para criar um laço forte de carinho e amor, que fará com que o animalzinho se sinta seguro com sua presença, estando no colo ou não.

Como criar Porquinho da Índia

Você já pensou em ter um porquinho da índia como animal de estimação?

História
Apesar do nome, o porquinho da índia não é um suíno. Ele foi chamado de porquinho por causa dos ruídos característicos da espécie.
Já sua origem, se deu aqui na América do Sul e não tem nenhuma ligação com o país asiático.
Acontece que no final do século XV, o continente americano era conhecido pelo europeus como Índias Ocidentais.
Por essas duas razões, ficou conhecido como porquinho da índia.

Atenção e companhia
Uma das primeiras e mais importantes informações para quem pensa em ter porquinhos da índia como animais de estimação, é que eles são muito sociáveis, e por isso, não precisam ficar muito tempo sozinhos para se sentirem carentes, ou seja, eles precisam de companhia.
Para evitar problemas relacionados a esta carência e depressão do animalzinho, considere adotar ou comprar pelo menos dois porquinhos da índia.
Se estiver dentro de suas possibilidades, tenha três: duas fêmeas e um macho castrado. Esse tipo de conjunto gera um comportamento bem próximo do que acontece na natureza, o que fará com que fiquem bem felizes.
Mas atenção! O fato de garantir uma companhia para o porquinho, não isenta o tutor da responsabilidade de ficar um pouco com eles todos os dias.
Converse, faça carinho e carregue-o pela casa.
A consistência dessa interação é fundamental para o bem estar do pet.

Como conquistá-los
Quando o porquinho da índia chega à sua casa, é preciso domesticá-lo.
Aproxime-se e converse para que se acostume ao seu cheiro e à sua voz. Só então coloque suas mãos perto dele ou da gaiola.
Se o pet se aproximar, tente fazer carinho, mas não tente pegá-lo se ele fugir.
Uma dica importante: jamais tente acariciar ou pegar o porquinho por cima da gaiola, pois os predadores naturais do porquinho da índia, são pássaros e fazem exatamente esse movimento de ataque vindo por cima.
Por isso, esse ato tem grandes chances de resultar em um grito de pavor e momentos de pânico para o animalzinho.
Você também pode fazer o porquinho associar a sua presença à ração e à água.
Porquinhos da índia têm muita facilidade em associar sons a coisas positivas e negativas.https://amzn.to/3AwGIuF
Por isso, não estranhe se o porquinho fizer algum barulhinho quando perceber que você está se aproximando dele com algum alimento.
Conforme ele se acostumar com essa rotina, aceitará comer a ração diretamente nas suas mãos.

Gaiola
Apesar de pequenos, os porquinhos da índia precisam de bastante espaço.
Por isso, a gaiola onde ele passará a maior parte do tempo, deve ser ampla, resistente, com piso sólido e forrada com serragem e feno.
Sob a forragem, pode ser colocada uma camada de papel com alguns centímetros de espessura, que deve ser trocada entre uma e duas vezes por semana.
Uma gaiola espaçosa, permite que sejam espalhadas tocas e brinquedos que ajudarão o pet a gastar sua energia enquanto brinca e se esconde, além de ter uma casinha para dormir, um recipiente com comida e um bebedouro.
Esteja sempre atento para que a água seja renovada uma vez ao dia e a gaiola limpa pelo menos uma vez por semana.
Dê preferência para gaiolas térreas, pois os porquinhos podem machucar as patas se caírem de alturas superiores a 15 cm, e conforme os animais envelhecem, muitas vezes nem consiguem subir as rampas.
Ao escolher um local para a gaiola, opte por um ponto onde você e sua família passem ou fiquem bastante, pois como já vimos, a presença humana faz diferença na qualidade de vida do pet.
Outro ponto a ser considerado na escolha do local onde ficará a gaiola é a temperatura.
Porquinhos da índia são muito sensíveis ao calor, e o ideal, é que a gaiola fique dentro de casa, e que a temperatura do ambiente osile entre 18 e 24 graus.
Apesar de passar a maior parte do tempo na gaiola, é importante que o animalzinho passe ao menos um tempinho fora dela.
Solte o porquinho pelo menos uma vez por dia. Deixe-o passear por um espaço limitado da casa, onde não haja o risco de alguém pisar nele sem querer.
Você pode até colocar um cercadinho em um cômodo ou soltar o pet no quintal, caso o clima esteja agradável e o espaço seguro.

Dócil, amigável, um tanto preguiçoso e muito sociável. Assim é o porquinho da índia.