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Fatores importantes para o sono das tartarugas

Tartarugas terrestres e aquáticas são répteis de estimação populares, mas alguns de seus comportamentos, por mais simples que possam parecer, podem ser um tanto misteriosos.
Nesse texto falarei dos padrões de sono das tartarugas e da importância de garantir o ambiente ideal para o bom sono desses pets.

Tanto as tartarugas terrestres quanto as aquáticas dormem, mas se não estiverem andando ou comendo, pode ser difícil dizer quando estão ou não estão acordadas.
Apesar de algumas pesquisas sobre o estado de sono das tartarugas já terem sido feitas, os resultados apresentaram uma grande variação entre as espécies, e por isso, ainda há muito que não sabemos sobre o sono em tartarugas.
O que sabemos, porém, é que as tartarugas descansam, mas a diferença entre seus estados de vigília e sono pode não ser tão dramática quanto em outros animais.
Tartarugas aquáticas podem passar horas dormindo em uma doca seca ou com a cabeça fora d’água, mas também podem dormir debaixo d’água por períodos mais curtos, subindo para respirar quando necessário.
Tartarugas terrestres não nadam como tartarugas aquáticas, então podem dormir a qualquer hora e em qualquer lugar.

Ambientes para tartarugas dormirem
Muitos fatores ambientais podem alterar os padrões de sono de uma tartaruga. Se o ambiente não for ideal, elas podem dormir mais ou menos do que deveriam e podem até ter a saúde afetada.
Por isso, para estimular um ciclo normal de sono, é importante garantir que alguns fatores sejam apropriados para cada tipo de tartaruga.

Iluminação
As tartarugas terrestres e aquáticas são mais propensas a ter padrões de sono consistentes se tiverem um ciclo regular de luz branca.
É importante reforçar que uma lâmpada branca é diferente das lâmpadas que emitem luz vermelha ou roxa, as quais os répteis não podem ver.
A maioria das tartarugas, incluindo tartarugas pintadas, de orelha vermelha, tartarugas de caixa e tartarugas mapa, são diurnas, e por isso, são mais ativas durante o dia e dormem mais à noite.
O ciclo de luz regular é importante porque elas passam as horas de vigília tomando sol, portanto, se uma tartaruga não tiver iluminação consistente, seu ciclo de sono pode ser anormal.

Abrigos e plataformas
Embora tartarugas diferentes tenham preferências diferentes sobre como e onde gostam de dormir, é sempre importante fornecer a uma tartaruga terrestre um abrigo e a uma tartaruga aquática, uma plataforma, pois, tartarugas terrestres precisam de um lugar para se esconder e tartarugas aquáticas precisam de uma doca para secar. Esses esconderijos e docas geralmente se tornam os locais preferidos para dormir.
Recipientes de plástico com uma abertura cortada, meio tronco, pilha de pedras para formar uma caverna e abrigos comprados em lojas e projetados especialmente para répteis de estimação podem ser usados para tartarugas terrestres.
Docas flutuantes caseiras feitas com tubos de PVC, pilhas de pedras e plataformas de tartarugas flutuantes compradas em lojas são opções ideais para as tartarugas aquáticas secarem e descansarem.
É importante que o tutor fique atento para que o abrigo ou plataforma seja grande o suficiente para que a tartaruga caiba facilmente no espaço.

Temperatura
A temperatura do ambiente no qual vive a tartaruga pode ser considerado o principal fator no padrão de sono do pet.
As tartarugas são ectotérmicas, ou seja, necessitam de fontes externas para conseguirem manter sua temperatura corporal.
Por isso, se o ambiente ficar muito frio por muito tempo, o organismo fica mais lento e elas podem dormir mais.
Diferentes espécies de tartarugas têm diferentes ideais de temperaturas, por isso, cabe ao tutor se certificar de que o ambiente da tartaruga não seja muito frio.
Os padrões de sono e os ambientes ideais para dormir variam de espécie para espécie, mas independentemente do tipo de tartaruga, todas descansam em algum momento.
Saber como uma tartaruga dorme pode ajudar o tutor a reconhecer os sinais de que algo pode estar errado com o pet se esses padrões de sono mudarem.

Por que os gatos amassam? e o que isso significa?

Amassar é o nome dado ao movimento feito pelos gatos quando massageiam um objeto com as patas dianteiras, que se estendem e se retraem, uma de cada vez.
Essa ação de massagear, nomeada por sua semelhança com amassar massa, é repetida ritmicamente.

Os gatos começam a amassar quando são filhotes ainda na fase de amamentação, uma vez que o amassar está associado à sucção, pois ajuda a estimular o suprimento de leite da mãe gata por meio da liberação de ocitocina.
O gesto de amassar também é usado como uma forma de comunicação tátil e de feromônio entre o gatinho e a mãe. Os gatos têm glândulas odoríferas nas almofadas macias das patas e, quando amassam, essas glândulas liberam esses feromônios, que podem ser considerados mensagens químicas usadas para o pet se comunicar.
Amassar a mãe libera feromônios associados à ligação, identificação, estado de saúde e muitas outras mensagens. Um deles, conhecido como “feromônio apaziguador de gatos”, é liberado pelas glândulas sebáceas ao redor das glândulas mamárias, e, além de ser importante para a ligação entre a mãe e os filhotes, tem o potencial de tratar a agressividade em gatos adultos.

Mas, se amassar é um comportamento justificado entre filhotes, por que gatos adultos também fazem isso?
A resposta está em algo chamado neotenia, que é o nome dado para quando um animal mantém seus traços físicos ou comportamentais juvenis na idade adulta. Essas características normalmente são vantajosas para os gatos quando precisam se socializar com humanos e outros gatos ou animais da casa. Por isso, o amassar pode ser mantido na idade adulta com o objetivo de auxiliar na comunicação de mensagens.
Por exemplo, amassar no colo do tutor, é uma forma de gato dizer: “você faz parte do meu grupo social”, e cabe ao tutor nessa situação, reforçar o amassamento recompensando o pet com atenção enquanto ele faz os repetitivos movimentos.
Alguns gatos gostam de amassar em cobertores macios ou de lã enquanto fazem gestos com a boca e cabeça, como se estivessem mamando.

O que o amassar diz sobre como os gatos estão se sentindo?
Na maioria dos casos, amassar provavelmente indica que o pet está bem. No entanto, se o amassar, e principalmente a sucção no objeto que está sendo amassado, ocorrer com muita frequência, por muito tempo, parecer compulsivo, ou começar a machucar as patas, pernas ou boca do gato, pode ser um sinal de stress ou dor, e a recomendação é de que seja levado a um veterinário.
Esse comportamento compulsivo é um problema mais comum entre gatos Siameses e Birmaneses.
Outro ponto que requer atenção está relacionado às garras do pet, que se estiverem muito grandes e afiadas e o gato empregar muita força no movimento, podem machucar o tutor durante o amassar. Nesses casos, ao invés de repreender ou espantar o pet do colo, vale a pena por exemplo, investir em um cobertor grosso para cobrir as pernas enquanto o animalzinho desfruta da presença do tutor.
Como se trata de uma demonstração afetiva, é interessante que o tutor recompense o amassar com carinhos e até alguma guloseima quando as garras são pressionadas contra a pele sem machucar.
Vale ressaltar que não são todos os gatos que mantêm esse hábito. Alguns felinos não amassam nada, e está tudo certo.
Gatos têm hábitos individuais e gostam de mostrar como se sentem e quanto são ligados ao tutor de suas próprias maneiras.

Cachorro soltando pum, flatulência em cães

A formação excessiva de gases no estômago ou no intestino é chamada de flatulência. Flatus é o termo médico usado para descrever o ar ou gás expelido pelo ânus.

Causas da flatulência
As causas mais comuns de flatulência nos cães são mudanças na dieta ou a ingestão de algum alimento estragado.
A maioria dos casos de flatulência crônica é causada por uma dieta mal digerida pelo cão.
Essas dietas pouco digeríveis causam fermentação excessiva no cólon e subsequente formação de gás.
Soja, ervilha, feijão, produtos lácteos, dietas ricas em gordura e alimentos condimentados são comumente associados à flatulência canina. A maioria dos cães são intolerantes à lactose e, se forem alimentados com leite ou laticínios, apresentarão flatulência e outros distúrbios intestinais.
Por isso, se um cachorro está sendo alimentado com uma dieta premium e ainda assim, apresenta flatulência, devem ser feitos testes para detectar um problema de má digestão ou má absorção de nutrientes da dieta.
Cães que engolem ar enquanto comem, especialmente aqueles que comem rapidamente, são mais propensos a apresentar flatulência. Já os cães com sobrepeso, obesos e sedentários correm maior risco de desenvolver flatulência crônica, independentemente da dieta.

Quais são os sinais de flatulência?
Os sinais mais comuns incluem: expulsão de gás pelo ânus com ou sem odor, leve desconforto abdominal, leve distensão ou inchaço do estômago e ruídos gasosos excessivos do abdome.
Se o cachorro tiver incapacidade ou capacidade prejudicada do trato gastrointestinal de fornecer nutrientes ao corpo, os sinais também incluirão fezes moles ou diarreia, vômitos e perda de peso.

O diagnóstico é baseado no histórico médico e nos sinais clínicos.
As causas mais comuns a serem diagnosticadas são: aumento da deglutição de ar, também conhecida como aerofagia, gula ou compulsão alimentar, doença respiratória, alimentação logo após o exercício, ingestão de alimentos impróprios, dietas ricas em soja, ervilha ou feijão, dietas ricas em fibras fermentáveis como o farelo de aveia, leite e derivados, mudança repentina na dieta, alimentos picantes e aditivos alimentares, doença inflamatória intestinal, supercrescimento bacteriano do intestino delgado, tumores, síndrome do intestino irritável, parasitas intestinais, enterite e insuficiência pancreática exócrina.
Os testes diagnósticos podem incluir: exame fecal; citologia retal; exames de sangue e urina; radiografias abdominais; ultrassonografia abdominal; e biópsias intestinais.

Como a flatulência é tratada?
O tratamento é baseado no diagnóstico e geralmente envolve uma mudança na dieta, com recomendações que incluem uma dieta altamente digerível com baixo teor de fibras e gordura.
Isso reduz a quantidade de comida que precisa ser digerida e absorvida antes de chegar ao cólon do animal. A terapia médica pode ainda incluir medicamentos para aliviar a flatulência.
Refeições menores e mais frequentes são indicadas para cães que comem rapidamente ou são hiperexcitáveis.
A maioria dos cães com casos não complicados responde bem às mudanças na dieta e no estilo de vida. Uma vez identificados os produtos e substâncias dietéticas ofensivas, é importante evitá-los.
Se o seu cãozinho apresenta sinais de flatulência, o médico veterinário é o profissional indicado para traçar um plano de tratamento feito especificamente para seu animal de estimação.

Creche para cachorro: Como funciona?

Você sai cedo para trabalhar, e o seu cãozinho fica boa parte do dia sem atenção, carinho e sozinho em um ambiente fechado ou em um quintal pequeno?
Se nós não gostamos de passar os dias sozinhos, imagina então aquele bichinho que já é carente por natureza?
Para você que nunca ouviu falar ou que só conhece o assunto superficialmente, nesse texto você conhecerá os benefícios e os serviços oferecidos para seu pet nestes espaços especializados.

Assim como os humanos, os cães são animais que na maior parte do tempo, não gostam de ficar sozinhos e possuem uma necessidade de interação muito grande.
Mas muitas vezes, nossa correria diária acaba refletindo em ausência por longas horas na vida do nosso pet.
Com a vida urbana, muitos cães acabam não recebendo os estímulos adequados para gastar energia, e socializar com outros animais e pessoas, o que pode levar ao desenvolvimento da depressão canina.
Para ajudar a vida do tutor, que nem sempre consegue estar perto de seu pet durante o dia, a creche para cachorro é uma ótima opção.
Com acomodações totalmente adaptadas para receber o animalzinho, o tutor fica tranquilo em sua rotina, enquanto o cãozinho é bem cuidado e recebe muitos estímulos positivos.

COMO FUNCIONA?
Basicamente, a creche para cachorros funciona em um sistema muito parecido com as creches para crianças.
Há pacotes avulsos e mensais, mas também há a possibilidade de contratar o serviço por hora.
O valor varia de acordo com a frequência semanal e o período que o cão frequentará o local.
Alguns tutores deixam os animais na creche para que não fiquem sozinhos durante o dia, enquanto outros usam os serviços da creche apenas para que o cachorro tenha um espaço para brincar, pois muitas vezes moram em apartamentos.
Não importa qual o motivo.
O intuito principal da creche de cachorros, é fazer com que os cães socializem uns com os outros e pratiquem exercícios, cuidando assim da sua saúde física e psicológica.
Mas atenção.
Algumas regras devem ser cumpridas para que o pet possa frequentar a creche:
As vacinas, vermífugo e remédios de pulgas e carrapatos devem estar em dia.
Além disso, as fêmeas não podem estar no período do cio.

BENEFÍCIOS
A redução do sofrimento pela ansiedade da separação quando seus tutores saem para trabalhar, está entre os maiores benefícios de utilizar os serviços de uma creche para cães.
Com a rotina na creche, o animal não fica sozinho em casa sem fazer nada, correndo o risco de desenvolver alguns distúrbios psicológicos.
Um cachorro ansioso pode prejudicar a si mesmo e também a rotina da família, já que manifesta sua ansiedade em móveis, chinelos e outros objetos que estiverem ao alcance.
A ansiedade pode ainda, ter relação com o hábito de latir em excesso para chamar a atenção de alguém, ou mesmo a lambedura das patas, que pode se desenvolver para uma dermatite e feridas mais sérias.
As creches costumam ter um espaço bastante amplo, e diversas atividades que os estimulam a se exercitar, promovendo brincadeiras, adestramento, banho de piscina e muita socialização.
Os cães podem brincar à vontade com bolinhas e brinquedos de cachorro que estão sempre à disposição.
Geralmente, eles ficam soltos em tempo integral, sem nenhum tipo de baia ou gaiola, e têm uma rotina que respeita sempre a individualidade de cada animal.
Opte por creches que façam brincadeiras que estimulem a inteligência e raciocínio dos cães com treinadores especializados em comportamento animal.
Em algumas creches, nos dias mais quentes, os animais podem fazer natação.
Sempre com supervisão dos monitores e colete salva-vidas personalizado.
Também faz parte da rotina da creche um momento para descanso depois das refeições.
Muitas vezes, em um confortável cantinho do sono com ar-condicionado e musicoterapia, para relaxar os animaizinhos.
Além disso, procurando oferecer maior comodidade para os tutores, alguns estabelecimentos fornecem o serviço de hotel para cães.
Assim, quando o tutor precisar viajar e não puder levar o pet, terá a possibilidade de deixá-lo em lugar de sua confiança e que já é familiar ao animal.

A creche vai ajudar a manter a vida do cão saudável, auxiliando na correção e prevenção de diversos problemas comportamentais, como hostilidade e timidez, e ainda trazer uma série de outros benefícios.
Tudo isso com muita diversão e gastando toda a energia acumulada do pet.

Maltês: Saiba tudo sobre a raça

Um cãozinho companheiro, brincalhão e com muita capacidade de adaptação.
Esse é o Maltês.

Origem
Registros em esculturas e cerâmicas gregas, indicam que a origem da raça se deu há pelo menos 28 séculos.
Mas a raça como a conhecemos hoje, nasceu em Malta, e seus ancestrais viviam nos portos da ilha marítima no mar Mediterrâneo.
Embora o nome maltês tenha se popularizado, ele já foi chamado no passado de “cão de companhia das damas romanas”, “cão leão Maltês”, “Maltês Terrier”, “o confortador” e “o spaniel gentil”.
Seus ancestrais eram utilizados para a caça de animais menores, como ratos e camundongos em depósitos nos armazéns de portos de cidade litorâneas, assim como em porões de navios antigos.
Após chegar ao Reino Unido, onde passou por vários cruzamentos, através de trocas comerciais ocorridas na comunidade portuária inglesa, os cães dessa raça foram levados para a América por volta de 1800.
Ao longo dos séculos, o maltês foi diminuindo de tamanho e ganhando novos traços estéticos e alterando a coloração da pelagem, até chegar na atual tonalidade branca.

Características
O Maltês é facilmente reconhecido pelo seu pequeno porte e pela sua pelagem branca, super macia e que vai até o chão.
Pesa normalmente menos de 3 kg, tem o corpinho alongado, a cabeça ligeiramente mais longa que o focinho, olhos de coloração ocre escuro, e a expressão sempre viva e atenta.
Apesar da raça praticamente não apresentar variação de cores, é possível encontrar exemplares com tons de marfim, e nuances mais escuras nas orelhas e patas.

Personalidade
Esta raça é conhecida por ter vários traços de caráter maravilhosos.
A lista de qualidades é longa: há quem os classifique como gentis, amorosos, obedientes com certa dose de teimosia, afetuosos, inteligentes, confiantes, e mesmo no processo de envelhecimento, são divertidos, animados e muito brincalhões.
Gostam muito de estar perto dos seus tutores para ter sua atenção.
Isso é tão forte nessa raça, que é muito comum sofrerem com a “ansiedade de separação”, ou seja, quando ficam sozinhos, sofrem de forma intensa com a falta dos donos.
Então, o tutor deve fazer com que ele se adapte a situações desse tipo desde filhote.

Socialização
A socialização do Maltês não demanda tantas preocupações, mas nem tudo são flores.
Lembre-se de que se trata de um cachorrinho inteligente e muitas vezes teimoso.
Apesar de calmo e gentil, é bastante corajoso, e não costuma temer a presença de cães de maior porte.
Por isso é importante monitorar a interação com outros cachorros para que não tenha problemas.
Geralmente são ótimos cães de família, bons com crianças mais velhas, mas podem ser rabugentos com crianças mais novas.
Para prevenir esse comportamento ruim, é preciso socializá-lo desde filhote expondo-o á crianças pequenas.

Late muito e pode ser destruidor
É uma raça muito alerta e tende a reagir a ruídos desconhecidos ou pessoas, com uma enxurrada de latidos.
Justamente por ser bem corajoso, o maltês não vai conter o latido, o que pode gerar problemas com seus vizinhos.
Para controlar esse comportamento, às vezes é necessário a ajuda de um adestrador.
Como falei anteriormente, o maltês não é um cão que gosta de ficar muito tempo sozinho em casa, e pode demonstrar sua insatisfação de forma destruidora.
Portanto, se você precisar se ausentar por um longo período, e o seu maltês não foi adestrado para lidar bem com isso, prepare-se para encontrar papel higiênico espalhado pela casa, a espuma do sofá fora das almofadas, e alguns móveis roídos.

Higiene dos Pelos
Os principais cuidados com um cachorro da raça maltês são relacionados à manutenção da pelagem, que para ficar sempre macia, requer vários cuidados.
A escovação deve ser feita diariamente com uma escova de pinos ou um pente de aço inoxidável, para que os pelos não fiquem emaranhados.
Sem esses cuidados, os pelos podem ficar muito embaraçados e as próximas escovações provocarem muita dor ao pet.
Em casos assim, muitas vezes a pelagem terá que ser cortada bem curtinha.
Portanto, o melhor é manter os cuidados sempre em dia.

Saúde
De modo geral, esses cachorros são muito saudáveis e vivem cerca de 12 a 14 anos.
Apesar disso, há tendência em apresentar complicações cardíacas, com sintomas de cansaço excessivo.
Outro problema bem recorrente está relacionado ao sobrepeso.
Não é uma raça contida na hora de comer, e muitas vezes exigem mais ração do que necessitam.
Portanto, uma atenção especial para os hábitos alimentares, uma rotina com atividades físicas e brincadeiras diárias, se faz necessária.
Como acontece com qualquer cão, devem ser verificados seus olhos e ouvidos regularmente em busca de anormalidades, aparar as unhas quando ficarem muito longas, e levá-los ao veterinário para exames anuais.

Se você quer ter um cachorro para brincar, amar, acariciar e apertar, o maltês é a opção certa.
Ele não vai medir esforços para expressar todo o seu incrível carinho.
Principalmente se ele for o centro das atenções.

Pitbull: Saiba tudo sobre a raça

Com fama de perigosos e agressivos, os cães da raça Pitbull são muito conhecidos pela sua força, mas também por serem amorosos e muito apegados aos seus tutores.

HISTÓRIA
As raças Bulldog e o Antigo Terrier Inglês foram criadas no início do século 19 na Inglaterra, para participarem dos populares esportes de caça a touros e ursos.
Quando essas modalidades esportivas se tornaram ilegais em 1835, em seus lugares, surgiram as brigas de cães, que foram responsáveis por embutir a agressividade na linha genética dessas raças.
Por volta de 1845, esses cães foram levados para os Estados Unidos onde foram aperfeiçoados, dando origem ao Pit Bull que conhecemos hoje.
Por algum tempo, a raça foi usada para rinhas, mas por se tratar de algo ilegal na maior parte do mundo, sua popularidade como cachorro de guarda e até de companhia foi se expandindo.

CARACTERÍSTICA FÍSICA
Não é apenas o porte atlético que chama a atenção no cachorro Pitbull.
Considerado um cão de porte médio, ele é muito veloz pelo tamanho que tem, e em alguns casos, por causa da forte musculatura, pode ter o peso desproporcionalmente maior em relação à altura.
Com a pelagem bem curta, lisa, densa e assentada ao corpo, quase não solta pelo, bastando apenas uma escovação semanal para garantir o brilho e a retirada de pelos mortos.
Podem ser encontrados com a pelagem em diversas tonalidades: chocolate, branco, preto fulvo, marrom, além de combinações de todas essas cores, manchas e até mesmo tigrados.
As orelhas são pontudas e não devem ser cortadas em hipótese alguma, sendo crime previsto por lei.
Com altura de 45 a 48 cm para machos, 43 a 45 cm para fêmeas. O peso pode variar de 14 a 38 kg
Sua expectativa de vida é longa podendo viver de 12 a 16 anos, desde que criado com os cuidados básicos para que seja um animal saudável.
Suas poderosas mandíbulas têm a capacidade de destruir rapidamente brinquedos frágeis, por isso, dê ao seu pet dessa raça, apenas brinquedos resistentes e duráveis que não possam ser mastigados ou engolidos.

PERSONALIDADE
Ao contrário do que muitos pensam, o Pitbull é muito dócil, inclusive com crianças.
Ele é amoroso e gentil com as pessoas e muitas vezes é um péssimo cão de guarda, de tanto que gosta de demonstrar seu amor pelas pessoas.
Mas para compensar, sua coragem é incomparável e ele defenderá sua família com sua vida.
Um excelente cão de companhia, gosta muito de ter o dono por perto e não têm ideia de que seu tamanho é um impedimento para ser um cão de colo.
Um dos maiores exemplos do jeito dócil da raça de cachorro Pitbull está nos Estados Unidos, o gigante Hulk, de 80 kg, ficou famoso por seu tamanho e por cuidar dos meninos Jordan e Jackson.
Tanta afeição pelos pequenos o fez ficar conhecido como cachorro-babá, ajudando a desmistificar o passado da raça, que foi criada para ser usada como cães de guarda e luta.

SOCIALIZAÇÃO E ADESTRAMENTO
Assim como qualquer outro cachorro, a personalidade do animal e seu comportamento vão depender quase que inteiramente da forma como for criado e domesticado.
Mas, essa não é uma raça para todos, especialmente para aqueles tutores que não estão dispostos a investir tempo em treinamento e socialização, e não que podem ou não fornecem orientação firme e consistente.
São adequados para proprietários que podem oferecer treinamento firme, justo, além de disciplina consistente e suave.
Deve ser treinado desde filhote, pois é uma raça teimosa e mandona, e com sua força, pode se tornar difícil de lidar, se ele não souber que você está no comando.
Se o adestramento não começar cedo e não for adequado, pode ser agressivo com outros cães.
Por isso, deve ser mantido na coleira em público, para evitar agressões a outros animais.
Quando o pitbull ataca, é porque existiu algum gatilho ou porque desenvolveu transtornos que não são inerentes à raça, e que qualquer animal teria, dependendo da criação.

Ainda há muito o que ser feito para desmistificar os paradigmas que rondam a imagem da raça.
Por isso, é muito importante lembrar novamente que a criação é um dos principais fatores na construção do comportamento, e na personalidade de qualquer pet.

Como criar coelhos dentro de casa

Silenciosos, fofos e brincalhões, os coelhos cada vez mais conquistam corações e lares.

Prepare o espaço antes da chegado do pet.
Por serem animais muito ativos, os coelhos pulam muito e precisam de espaço para correr.
É fundamental observar pontos que podem ser perigosos para os coelhos dentro de casa, assim como utilizar ferramentas para facilitar a adaptação do pet no novo ambiente.
Vou dar alguns exemplos:
1) Cuidado com os móveis
Verifique móveis soltos, enfeites e objetos que possam cair sobre eles, pois costumam pular em cima de tudo, provocando acidentes e causando prejuízos.

2) Não deixe fios eletrificados acessíveis aos coelhos.
Pode ser o fio do carregador de celular, o fio de um abajur ou da televisão, não importa: se estiverem à mostra, as chances de serem roídos pelo coelho são muito grandes.
O resultado quase sempre é um choque, que pode levá-lo a óbito.
E infelizmente, isso ocorre com frequência.

3) Cuidado com as plantas
Evite deixar plantas ao alcance do seu pet, pois serão destruídas por ele e sua casa com certeza ficará bem suja com a terra dos vasos.
Além disso, muitas plantas podem ser tóxicas para um coelho.
É o caso da Aloe vera, da begônia, do narciso, lírio e gerânio.
Antes de comprar uma nova planta, pesquise sobre os riscos para seu pet.
Aproveitando o assunto da intoxicação, confira sempre se os produtos de limpeza estão protegidos e totalmente fora do alcance do animalzinho.

4) Coelhos adoram se esconder
Por isso, fique atento aos locais onde seu pet possa entrar para se esconder e acabar ficando preso.
Além do stress da busca pelo animalzinho, ele pode se ferir e sair muito traumatizado dessa situação.

5) Dê brinquedos para distrair o pet
Se você não quer que seu coelho roa móveis, batentes, pés de cadeiras, sapatos, chinelos, e mais uma lista interminável de itens da sua casa, ofereça brinquedos para que ele possa roer e gastar seus dentes.
Mas atenção, mesmo com objetos próprios para serem roídos, eles ainda podem roer os móveis da sua casa.
Por isso, é sempre recomendável supervisioná-los quando estão soltos pelos ambientes.

6) Atenção para sacadas
Se for deixar o coelho por períodos longos em sacadas, verifique a temperatura do ambiente e a altura do parapeito.
Lembre-se que os coelhos pulam alto e roem as redes de proteção.
Previna-se para evitar a queda do seu pet.

7) Mantenha o ambiente tranquilo
Não deixe o coelho com outros animais de estimação sozinhos sem sua supervisão.
Eles são naturalmente assustados, pois na natureza, costumam ser presas de diferentes predadores e, por isso, se amedrontam facilmente com barulhos ou movimentos ríspidos.
Mantenha sua casa calma e harmoniosa.
Dessa forma, seu coelho ficará menos estressado e, consequentemente, terá mais qualidade de vida.

8) Providencie uma casinha
Mesmo sendo criado dentro de casa, é importante que o coelho tenha um espaço só dele.
A gaiola, conhecida como coelheira, deve medir pelo menos um metro quadrado e ser bem equipada com ração, água fresca e limpa, brinquedos e uma caminha.
Para que se sinta seguro na hora do descanso, coloque uma toca para ele dentro da gaiola.
Além disso tudo, escolha um lugar da sua casa para fazer um banheirinho e ensine-o a usar.

Por mais sossegados que sejam os coelhos, é preciso preparar a casa para recebê-los.
É a melhor forma de garantir uma adaptação tranquila, sem bagunçar a rotina da família e da casa.

Adestramento de cães on-line: Como funciona?

Adestramento on-line

Quem tem um cachorro, sabe que não existe uma receita pronta para educar um cão.
Cada pet é único e os problemas comportamentais acontecem pelas mais diversas razões.
Melhorar a comunicação, e por consequência a compreensão na relação entre o cachorro e seus tutores, sempre resulta em mais harmonia e bem estar para todos.

Por que devo adestrar meu cachorro?
O grande impacto do adestramento está na melhoria das capacidades de obediência do animal.
O cachorro adestrado, passa a ter um maior controle sobre as próprias ações.
Aprendizados como fazer xixi no lugar certo, não morder as pessoas, se comportar ao lado de outros animais e não destruir móveis e objetos da casa, auxiliam na melhora da qualidade de vida tanto de tutores quanto do próprio animal.
Educar um cachorro sobre o que é certo e o que é errado, é uma missão que exige dedicação e muita paciência.
Além dos benefícios físicos, o adestramento colabora para a saúde mental e emocional do cachorro estimulando seu raciocínio e memória.
Aos poucos o animalzinho começará a entender sobre as próprias emoções e a melhora no comportamento será facilmente notada pelos tutores e quem mais conviver com ele.

Por onde começar?
Primeiramente, vale dizer que você não precisa ser um especialista em comportamento canino para educar seu pet.
Precisa apenas de organização para que a rotina de adestramento se adapte ao dia a dia da família, utilizando o tempo disponível para ser realizado.
O ideal é que o treinamento comece desde cedo para que o filhote absorva ao máximo todos os ensinamentos e comandos.
Isso não significa que cães mais velhos não possam ser adestrados.
Se o adestramento for feito da maneira correta e com paciência, qualquer pet pode aprender.
A primeira iniciativa dos tutores deve ser encontrar um adestrador profissional, pois é quem conhece as melhores técnicas para melhorar o comportamento dos cachorros.
Peça indicações de adestradores a outros tutores e sempre solicite o certificado do curso de adestramento.
Desse modo, você tem certeza quanto à aptidão do profissional, já que é muito importante que ele tenha formação e entenda sobre o assunto.
Agora. Se você gosta de desafios, faz questão de participar do adestramento do seu filho de quatro patas e consegue dedicar pelo menos alguns minutos do dia para educar seu pet, um adestrador de cães on-line pode ser uma ótima opção.

Assim como no adestramento tradicional, é fundamental verificar a qualidade e a experiência do adestrador online, pois refletirá diretamente no aprendizado do pet.

Mas atenção!
Nesse caso do adestramento on-line, o papel do tutor é ainda mais relevante, pois sem o empenho e acompanhamento da família, o adestramento é quase impossível.
Prepare-se para apertar o play e a partir daí, treinar com seu cachorro seguindo as dicas do instrutor.

Qual o melhor adestramento para meu pet?
Antes de decidir pela forma de adestramento, leia as opiniões de outras pessoas que fizeram o adestramento on-line e também com quem optou pelo presencial.
Através desses depoimentos, você formará sua opinião e terá uma maior chance de acertar na decisão, pois poderá analisar a capacidade de ensino em qualquer um dos tipos de adestramento.
É interessante também pesquisar nas redes sociais do adestrador, pois geralmente, as pessoas relatam as experiências que tiveram por meio de comentários e avaliações.
Assim, você vai saber se o adestramento online funciona e se é válida para o seu cãozinho, ou se é melhor procurar um adestrador tradicional.
Na modalidade online, assim como na presencial, o adestrador fica à disposição para esclarecer eventuais dúvidas e dar as devidas orientações.
A diferença é que você estará o tempo todo envolvido no processo, que apesar de trabalhoso, é um momento de diversão e interação entre você e o seu pet.
Lembre-se sempre que a repetição é uma ótima forma de ensinar cães, respeitando o limite de cada animal e utilizando reforços positivos quando uma meta for alcançada.

Adestrar um cachorro é uma forma de amor e cuidado com os cãezinhos, independentemente do caminho escolhido.

ROTTWEILER: Tudo sobre a raça

Tão imponente e confiante, que chega a ser intimidador.
Características que levam muita gente a enxergar o Rottweiler como um cão perigoso e agressivo.

HISTÓRIA
Assim como acontece com outras raças, há controvérsias em relação a origem do Rottweiler.
Uma das teorias é de que a raça surgiu após o cruzamento do Mastim com o Pastor Alemão.
O nome tem origem na popularidade que a raça ganhou na cidade de Rottweil, na Alemanha, cidade famosa por ser um grande pólo de açougueiros.
Ficou popular na cidade, pois era utilizado para puxar os carrinhos de carnes, o que lhe rendeu o apelido de cão açougueiro.
Sempre foi considerado um cachorro trabalhador.
Antes mesmo da Primeira Guerra Mundial, o Rottweiler já era utilizado para proteger o exército alemão.
Também por conta da sua força, os fazendeiros utilizavam o cachorro para controlar e pastorear os rebanhos de gado na Alemanha.

CARACTERÍSTICAS
Visivelmente robustos e fortes, são cães extremamente ágeis, potentes e resistentes.
Sua região facial é mais larga do que arredondada, com focinho grande e preto.
Incrivelmente forte, sua arcada dentária é composta por 42 dentes.
Para ter uma ideia, a sua mordedura é mais potente que a de cães reconhecidos por sua força, como o Pastor Alemão e o Pitbull.
A pelagem do Rottweiler é dupla.
Formada por pelo e uma cobertura de subpelo, de comprimento médio, denso, áspero e assentado, que cai durante todo o ano de forma moderada.
Por isso, para evitar que a casa fique cheia de pelos, é recomendado que os pelos sejam escovados diariamente ou pelo menos a cada dois dias.
A cor do cão é sempre preta com algumas marcações na cor castanho.
Como foram desenvolvidos para o trabalho, os cães dessa raça são extremamente ativos e territorialistas, o que os torna ótimos guardiões e protetores do ambiente no qual vivem.

PERSONALIDADE E SOCIALIZAÇÃO
O segredo da personalidade dos Rottweilers está na sua criação.
Ou seja, se for criado para o trabalho de guardião feroz, ele será exatamente assim.
Ouvindo qualquer barulho estranho ou percebendo qualquer movimentação atípica, fará o que puder para proteger o território e seu tutor.
Já se for educado desde filhote na companhia de outras pessoas e cachorros, dificilmente será agressivo e atacará sem motivo.
Essa educação precoce, os tornam excelentes cães de companhia, amorosos e muito apegados aos seus donos.
O adestramento será essencial para garantir que o Rottweiler seja sociável, pois sua personalidade será moldada naquilo que escuta, observa e das experiências de convivência que terá desde filhote.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
Com expectativa de vida média entre 8 e 10 anos, é uma raça que pode apresentar alguns problemas de saúde de procedência genética.
É o caso da displasia coxofemoral de quadril, que causa desconforto e prejudica a movimentação do cão.
Problemas gastrointestinais também são bem comuns entre os cães dessa raça.
Por isso, sua alimentação deve ser equilibrada e de alta qualidade.
Devido ao seu tamanho, o rottweiler tende a comer muito e a engordar.
Portanto, cabe ao tutor controlar e equilibrar a quantidade ideal de ração, e a realizar passeios e exercícios diários com o cachorro para evitar o sobrepeso.
Pela elevada chance de desenvolver alguns problemas genéticos de saúde, é fundamental passar por exames desde filhote para prevenir complicações futuras.

Seguro, destemido e alerta, o Rottweiler é uma raça que fará de tudo para garantir a proteção da sua casa e da sua família.

Como criar coelho solto no quintal

As pessoas estão acostumadas com a imagem do coelho silvestre saltitando pela natureza, e muitas vezes, acham que o pet pode fazer a mesma coisa no quintal de casa.
Se você quer que seu coelho de estimação seja criado ao ar livre, em tempo integral ou parcial, é preciso tomar alguns cuidados para que seu pet seja feliz e saudável.

O passo principal é avaliar se é indicado para a raça do seu coelho, viver ao ar livre, pois são muitos os fatores a serem considerados.
1) Abrigo
Deixando o pet solto no quintal, ele estará sujeito às variações de temperatura, umidade, sol, chuva, frio e vento, além de estar à vista de predadores.
Por isso, será essencial providenciar um abrigo espaçoso e bem posicionado para que ele se proteja.
Existem casinhas modernas para colocar ao ar livre, com vários andares e cômodos, próprias para coelhos de estimação.
Cuide para que o abrigo esteja sempre seco, limpo e ventilado.

2) Atenção com as plantas e fios
Coelhos costumam devorar tudo o que veem pela frente.
Portanto, é importante se certificar da não existência de plantas venenosas no quintal.
Cuidado com plantas como Aloe Vera, begônia, narciso, lírio e gerânio, pois podem ser tóxicas para o animalzinho.
Dê preferência por plantas ornamentais e hortas.
Quanto quiser alguma nova planta no quintal, se informe sobre os riscos para seu pet.
Outro ponto de alerta está relacionado à presença de fios elétricos.
Jamais deixe fios eletrificados ao alcance do coelho, pois com seus dentinhos poderosos, ele pode tomar um choque que pode levá-lo a óbito.

3) Coelhos gostam de companhia
Pelo menos uma ou duas vezes ao dia, tire um tempo para ver como o pet está e passar um tempo com ele.
Lembre-se sempre que solto não é o mesmo que sem supervisão.
Para deixar seu pet ainda mais feliz, se estiver dentro de suas possibilidades, adote um companheiro para ele.
O ideal é que seja um animal de tamanho e de idade semelhantes.
Se for juntar um macho e uma fêmea, não se esqueça de castrá-los para não procriarem.

4) Proteja-o de predadores
O coelho deve ser colocado em um espaço “cercado” que permita que ele corra bastante em todas as direções.
Mas atenção! Garanta que esteja bem cercado e protegido.
Por ser domesticado, seu pet não se acostumará com a presença de predadores, por isso, é fundamental que não saia do quintal e nem que outros animais entrem no espaço.
O coelho é um animalzinho curioso que adora cavar buracos e fazer tocas no quintal, principalmente perto de paredes.
Fique sempre atento para que não haja a possibilidade do seu coelho fugir pelos buracos por ele cavados.

Não há certo ou errado.
Pela opinião de especialistas, há os que recomendam que os coelhos sejam criados dentro de casa em tempo integral, por não terem as habilidades, instintos e resistência para sobreviverem ao ar livre.
Outros dizem que é possível sim criar um coelho o tempo todo ao ar livre, desde que esteja protegido do ataque de predadores como gatos de rua e raposas por exemplo.

Quem tomará a decisão sobre como seu coelhinho será criado é você.
Se optar por criá-lo ao ar livre, o importante é preparar bem o espaço e tomar os devidos cuidados para que ele viva feliz, em paz e com saúde.