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Por que os gatos perseguem laser?

Quem é tutor de gato, provavelmente já observou a eterna luta entre o gato e o ponteiro laser. Para algo tão pequeno e sem cheiro, aquele pequeno ponto vermelho pode manter os gatos ocupados apesar do fato de que eles nunca conseguem pegá-lo. Porém, há um debate sobre se os ponteiros laser são ou não um bom brinquedo para os felinos.

Nesse post, você vai saber o porquê de os gatos perseguirem lasers e quando é a hora de abandonar o laser em favor de um tipo diferente de brinquedo.

O fascínio do laser

Os lasers são muito estimulantes para os gatos por representarem presas em movimento rápido. O fato de um gato de estimação não precisar trabalhar duro para conseguir comida, não significa que ele não esteja programado para o trabalho.

À medida que o ponto de um laser dispara pela sala, o gato o interpreta como um pequeno animal tentando correr e se esconder. Dessa forma, certos comportamentos próprios dos felinos surgem. Nesse caso, o desejo inato de caçar, atacar e matar a presa em questão. O fato de ser apenas algo projetado não importa muito porque o gato está operando no piloto automático, não no intelecto.

Como os gatos veem os lasers?

O gato persegue o laser, pelo fato de ele simplesmente parecer atraente. Para entender o porquê, é bom ter uma compreensão básica de como os olhos dos gatos funcionam e como eles diferem dos olhos humanos.

A retina é uma das principais estruturas do olho. É composta por dois tipos principais de células: bastonetes e cones. Os bastonetes lidam com a visão com pouca luz e a detecção de movimento, enquanto os cones ajudam o olho a ver cores. Os olhos humanos têm mais cones do que bastonetes, o que significa que vemos o mundo com muita vibração. Os gatos, por outro lado, têm mais bastonetes do que cones, tornando-os especialistas em captar até o menor dos movimentos.

Isso significa que para os gatos, é muito difícil de ignorar os inquietos lasers. No momento em que o tutor aponta um laser para um ponto próximo ao gato, o pet o capta em sua visão periférica e, se ele ainda não percebeu que não pode realmente comer aquele ponto vermelho, ou se sabe que não pode, mas não se importa, automaticamente é iniciado um comportamento predatório.

O debate sobre gatos e lasers

Há um debate que já dura algum tempo, que discute se o laser é uma boa ideia de brincadeira e distração para os gatos.

O principal problema observado pelos entusiastas de gatos que são anti-laser é que fazer o gato perseguir um laser é uma forma de provocação. É importante lembrar que o gato está perseguindo e atacando aquele ponto vermelho porque seu cérebro está dizendo para ele pegar a comida e matá-la. O gato não está fazendo isso distintamente como uma forma de brincar, mesmo que esteja se divertindo.

O laser é um alvo inatingível e, por melhores que sejam as habilidades de caça do gato, ele nunca conseguirá comê-lo e nunca terminará seu ciclo predatório. Muitos gatos descobrem essa ilusão e param de interagir com o laser. Outros, acham isso imensamente frustrante e podem começar a se comportar mal como resultado. Gatos frustrados podem desenvolver comportamentos destrutivos ou agressivos. Se o tutor notar uma conexão entre brincar com o gato e um laser, e mau comportamento, provavelmente é hora de guardar o ponteiro de forma definitiva.

Para ajudar a tornar o laser mais um jogo e menos uma provocação, o tutor pode dar ao gato uma guloseima ou um brinquedo físico assim que terminar de jogar.

Dicas de segurança do apontador laser

Claro que o tutor ainda deve seguir as dicas de segurança adequadas para evitar machucar o pet ou irritá-lo durante a brincadeira. Aqui estão dois pontos a serem observados:

Não direcionar a luz diretamente nos olhos do gato – Mesmo os lasers de brinquedo emitem uma luz incrivelmente brilhante, então o tutor não deve apontar diretamente para os olhos do gato, pois ao fazer isso, poderá causar problemas de visão e ferimentos nos olhos do pet.

Fornecer ao gato muitos outros brinquedos. Se o laser for a única opção do gato para brincar, é mais provável que a frustração comece a aumentar. É importante que o tutor se certifique de que o pet tenha acesso a muitos outros objetos para caçar e brincar e varinhas.
Desde que o gato pareça realmente gostar de perseguir um laser e não seja apenas pego em um loop infinito de decepção, provavelmente não há nada com que se preocupar. Perseguir um laser é uma maneira fantástica de o gato fazer algum exercício físico e mental, e também permite que ele explore um pouco seus instintos, algo que os gatos de estimação não conseguem fazer com a frequência que gostariam.

Por que o gato derruba as coisas?

É muito comum nos depararmos com vídeos de gatos batendo em objetos e derrubando coisas de cima de móveis. Apesar de ser algo engraçado, muitos tutores de gatos se incomodam com esse hábito, que é natural e instintivo.

Eles são caçadores natos
Bater nas coisas é um tipo de comportamento normal para a maioria dos gatos, pois os encoraja a brincar.
Quando por exemplo, um gato está na natureza e caça um rato, aquela criaturinha se tornará a vítima do gato, mas antes que isso aconteça, se o gato não estiver com tanta fome, o rato começará a ficar tonto com todos os movimentos ou brincadeiras brutas que o gato fez e, a certa altura, pode não se mover mais. Se o gato continuar querendo brincar, ele vai bater no rato para atrair sua atenção e reanimá-lo para que ele possa se divertir um pouco mais. Embora isso possa parecer cruel, a verdade é que é assim que os gatos selvagens aprendem a caçar.
Seus instintos são aguçados, mas eles precisam aprimorá-los continuamente, e só podem fazer isso com a ajuda de pequenas presas.
Esta é também a razão pela qual a maioria dos gatos bate em vários itens dentro de casa.
Um bom exemplo são as varinhas para gatos que muitos tutores utilizam para brincar com os pets. Se a varinha for deixada em algum lugar da casa, provavelmente o gato tentará brincar com ela mesmo quando o tutor não estiver a segurando e a balançando no ar.
De alguma forma, os gatos domésticos mantiveram o instinto de caça, e, embora possa parecer um pouco bobo, eles tentarão continuamente reviver brinquedos inanimados para que possam brincar com eles ou fazê-los agir como presas reais.

Eles estão explorando seus arredores
Os gatos, apesar de terem a visão binocular bem desenvolvida e captarem várias coisas diferentes ao mesmo tempo em um campo de visão de 200 graus, são muito melhores em ver as coisas no escuro. Por isso são animais crepusculares, ou seja, são mais ativos durante o amanhecer e quando está anoitecendo.
Assim, principalmente durante o dia, os gatos confiam fortemente em sua audição. Às vezes até mais do que em sua visão. Por isso, quando o gato bate e derruba as coisas dentro de casa, ele pode estar sentindo a consistência de lugares ou objetos, para se certificar de que não se trata de algo inseguro e que o coloque em risco.

Eles querem atenção
Todo tutor de gato sabe que quando esses pets batem em alguma coisa, isso não é feito com muita sutileza, e por isso, normalmente chama a atenção ou pelo menos desperta a curiosidade de quem está por perto.
Às vezes, especialmente nos casos em que o gato não enxerga tão bem, bater nas coisas pode até ser engraçado, pois como vimos anteriormente, esses gatos tendem a explorar o mundo ao seu redor de maneira um pouco diferente, e nesses casos, é bem comum que a batida seja acompanhada de sustos cinematográficos, que podem ser vistos em milhares de vídeos viralizados na internet.
Como vimos, o gato pode bater em coisas nas mesas, prateleiras ou qualquer outro tipo de mobília para chamar a atenção, tentar brincar com a “presa” ou apenas explorar seu ambiente.
O melhor a fazer é manter os itens que não podem sofrer quedas seguros, dentro de armários ou gavetas aos quais o gato não tenha acesso, e garantir que o pet tenha muitas oportunidades de entretenimento para que ele não fique entediado e queira chamar a atenção do tutor a todo momento.
Também é importante não reagir de forma agressiva ou agitada quando o gato bater nas coisas e tentar derrubá-las, pois isso cria um estresse desnecessário para o animal de estimação.
Lembre-se que muitos gatos são bem-comportados e sintonizados com seus donos, então, eles entenderão se as coisas estão fora dos limites, se o tutor simplesmente levantar um pouco a voz e dizer ao gato que tudo o que ele fez está errado.

LEVAR ANIMAIS NO AVIÃO – Brasil e Mercosul

Você quer viajar, mas não sabe o que fazer com seu animal de estimação? Cada vez mais as pessoas preferem levar seu pet ao invés de deixá-lo sob os cuidados de outra pessoa.

Nesse artigo, você vai conhecer algumas regras que precisam ser cumpridas para que o animal possa viajar com você e também darei dicas para melhorar o conforto do seu filho de 4 patas nessa viagem.

Para seu pet voar com você, as companhias aéreas oferecem o serviço de transporte de animais em avião e pode ser transportado ao seu lado na cabine ou no bagageiro da aeronave. Mas, antes de se preocupar com as regras das companhias aéreas você precisa pensar no seu pet, afinal, ficar trancado em uma caixa, preso por várias horas, não é fácil e exige uma pré adaptação do animal. Então, antes de decidir levá-lo com você, consulte um médico veterinário para avaliar as condições de saúde do seu pet.

REQUISITOS A SEREM CUMPRIDOS

As empresas possuem suas próprias normas quanto ao porte, peso, raça e idade do animal. Essas regras variam bastante de empresa para empresa e dependem também do modelo do avião, pois nem todos conseguem acomodar animais a bordo.

Normalmente, é cobrada uma taxa para o transporte do pet que varia de acordo com a distância e o destino. A reserva deve ser feita com antecedência e está sujeita à confirmação.

É importante consultar as companhias aéreas para verificar detalhes sobre custos para o pet voar na cabine ou no porão e também sobre o prazo necessário para fazer a reserva.

CABINE

Se optar por levá-lo na cabine, o animal precisa ser colocado embaixo do assento e deve permanecer dentro da caixa durante toda a viagem.

PORÃO DO AVIÃO

Se o animal for transportado no porão, será necessário identificar o pet e também a caixa de transporte, que é fixada para evitar que o animal fique agitado. Forre a caixa com tapete higiênico, e se possível, deixe uma peça de roupa sua com seu cão ou gato para ele não ficar muito triste.

CAIXA PARA TRANSPORTE DO ANIMAL

A caixa para o transporte do animal é conhecida como Kennel. Ela precisa ser resistente, bem ventilada, além de ter espaço e tamanho adequado para o animal se movimentar com conforto, já que ele vai ficar na caixa durante toda a viagem.

A caixa de transporte precisa de uma trava que impossibilite o cachorro ou gato de sair, e pode ser comprada em pet shops ou em lojas especializadas.

Antes de comprá-la, você deve consultar a medida específica permitida por cada companhia aérea. Recomendo que você leve as especificações para medir e comprar a caixa corretamente.

Atenção! Caso o pet tenha viajado no bagageiro do avião, no desembarque, ele não será colocado na esteira, mas sim na área de retirada de bagagens.

VACINAS E ATESTADOS

O transporte aéreo de animais depende da documentação do pet estar dentro dos prazos exigidos. O animal deverá estar com as vacinas em dia e ter um atestado de saúde específico para aquela viagem aérea.

Sobre o atestado de saúde do animal, novamente: cada empresa tem suas regras, mas geralmente os atestados emitidos a no máximo 10 dias antes do vôo, são aceitos.

DICAS PARA ADAPTAÇÃO DO PET NA CAIXA DE TRANSPORTE

Para que seu pet não estranhe a caixa, recomendo que você inicie uma adaptação 15 dias antes da viagem.

Deixe a caixa aberta e acessível para o pet em um local dentro de casa. Assim, ele poderá se familiarizar com o ambiente. Ofereça refeições e brinque com animal dentro da caixa de transporte tornando o local confortável.

Enquanto o cão ou gato fica na caixa, feche a porta para ele se acostumar. Aos poucos, aumente o tempo de permanência dele dentro da caixa e se afaste para ele também se habituar com a sua ausência.

DICAS

  • Na véspera da viagem é recomendado dar banho e aparar as unhas do animal;
  • No dia da viagem, ofereça alimentos leves e para evitar enjôos, a última refeição dele deve ser de duas a três horas antes do embarque;
  • Dê água ao pet em casa, no aeroporto, e antes do vôo para ele se hidratar o suficiente para viagem;
  • Antes do embarque, passeie um pouco com seu animal;
  • Evite embarcar muito antes, a não ser que o animal esteja nervoso no aeroporto;
  • Brinque com ele para ajudá-lo a relaxar;
  • Planeja viagens com trajetos curtos ou vôos diretos;

Com essas dicas, você conseguirá controlar a ansiedade e o stress do seu animal durante a viagem!

Vantagens de Castrar Seu Cachorro ou Gato de Estimação

Castração: Um assunto muito polêmico.

Muitas são as informações, mitos e dúvidas em torno desse assunto.

Qual a melhor idade para fazer a castração? Deve ser feita antes ou depois do cio? Será que a cirurgia é perigosa? Devo mesmo castrar meu pet?

Nesse artigo, você conhecerá as vantagens e benefícios que a castração promove na saúde e na vida do animal.

Primeiramente, deve ficar claro que o risco da cirurgia é mínimo frente a todos os benefícios que o animal terá. Se a castração for feita em animais filhotes, será ainda mais simples e a recuperação muito rápida. No entanto, sempre ocorrerão divergências de opiniões quando o assunto for castração. Por isso, sempre consulte um médico veterinário para analisar o pet, verificar possíveis contraindicações e te auxiliar nessa decisão.

Previne doenças

Além de evitar a procriação descontrolada dos animais, a castração auxilia na prevenção de diversas doenças muitas vezes fatais, como o câncer. Nas fêmeas, ela previne o câncer de mama, e nos machos, o de próstata. Por isso, quanto mais cedo o animal for castrado, menores as chances de ser acometido por essas enfermidades.

De acordo com a legislação, é uma cirurgia que pode ser feita a partir de 90 dias de idade nos cães e 60 dias nos gatos. A recomendação é para que as fêmeas sejam castradas antes do primeiro cio, evitando assim, problemas futuros, mas não se preocupe, caso o primeiro cio já tenha acontecido, os benefícios da castração continuam sendo os mesmos.

Se o seu bichinho não é mais jovem, a castração ainda assim é benéfica. No entanto, é recomendado que o animal passe por uma avaliação clínica mais detalhada para ver se existe alguma contraindicação, uma vez que ele não é mais um filhotinho.

Aproveitando que estamos falando sobre a prevenção de doenças, não podemos deixar de falar sobre um mito muito difundido: existe uma teoria popular que diz que para o animal não desenvolver câncer, necessita de ao menos uma cruza antes de ser castrado. Isso é um mito, e dos piores, pois é exatamente a castração o que melhor previne o câncer.

Evita abandono

Veterinários afirmam que a castração é a única maneira ética e eficaz para controlar os índices de animais abandonados, e infelizmente, por falta de informação sobre o assunto, muitos donos de pet optam por não fazer esse procedimento e preferem usar medicamentos injetáveis em suas fêmeas, as chamadas vacinas anticoncepcionais, para evitar que cadelas e gatas ovulem e emprenhem.

Esses medicamentos são muitas vezes vendidos sem prescrição médica, e, para agravar a situação, há casos em que administram a medicação quando a fêmea já está prenha, o que induz a morte fetal e coloca em risco a vida da cadela ou da gata, que nesse caso, precisa passar por uma cirurgia emergencial. Além disso, essas injeções anticoncepcionais causam efeitos colaterais graves que podem levar o animal a desenvolver câncer de mama, e infecção no útero e generalizada, o que pode levar o pet a óbito.

Outra vantagem da castração está relacionada à gravidez psicológica. É muito comum cadelas e gatas sofrerem desse mal, e algumas, chegam até a produzir leite sem estarem prenhas. Esse problema desaparece após a castração.

Melhora no comportamento

Alguns comportamentos indesejados pelos tutores também tendem a diminuir ou até deixarem de existir após a castração.

O instinto do cão de fazer xixi em todos os cantos da casa para marcar território, tende a desaparecer. Latidos, uivos e miados excessivos, que geralmente ocorrem por causa do cio, também acabam.

Redução de fugas e brigas

Cachorros e gatos castrados não têm interesse em sair de casa para buscar cadelas e gatas no cio. Com a redução da produção de hormônios sexuais eles se tornam menos agitados e agressivos, o que ajuda a evitar brigas entre machos por exemplo.

Aumenta a expectativa de vida

Todo dono de pet quer ter a chance de conviver o maior tempo possível com seu animalzinho. Uma vida longa e de qualidade para o pet é normalmente o nosso principal desejo. Com a castração, as chances disso acontecer são bem maiores.

Se o procedimento for feito no animal ainda filhote, a expectativa de vida dele sofre uma considerável elevação, e você poderá conviver com seu cãozinho ou gato por muito mais tempo.

Para concluir, é importante saber que existem programas de controle reprodutivo gratuitos nos centros de zoonoses de várias cidades. Caso o dono do pet não tenha condições financeiras de pagar a castração do animal de estimação, o ideal é se informar se na cidade existe algum programa em andamento. Lembre-se que a castração é um ato de amor ao seu pet!

LEVAR ANIMAIS NO AVIÃO – Viagem Internacional – Preparativos e Documentação

Para qualquer viagem internacional de cães ou gatos, o estado de saúde e o histórico sanitário do animal devem estar declarados em um documento emitido pelas autoridades veterinárias do país de origem e que seja aceito pelo país de destino.

No Brasil, esses documentos são: o passaporte para trânsito de cães e gatos e o certificado veterinário internacional (CVI).

Ambos são emitidos e chancelados por autoridades fiscais federais agropecuários do ministério da agricultura, pecuária e abastecimento, lotados nas unidades do sistema de vigilância agropecuária internacional (Vigiagro)

O Vigiagro está situado nos aeroportos, portos, postos de fronteira e aduanas especiais, ou nas superintendências federais de agricultura nos estados.

Além do histórico sanitário do animal declarado no passaporte ou no CVI, alguns países impõe outras exigências específicas para permitir o ingresso de animais em seus territórios, como vacinas, tratamentos anti parasitas e restrição de idade do animal.

Nesse post, você conhecerá as 5 etapas que podem demorar até 5 meses para serem concluídas, deixando toda documentação e exames em ordem. Então, recomendo começar o processo bem antes da viagem internacional.

MICROCHIP

O microchip deve atender aos critérios da norma ISO 11784 e 11785, será lido antes do embarque do animal nas viagens internacionais e no desembarque dos animais no Brasil.

O microchip deve ser colocado no animal pelo veterinário que vai carimbar, assinar e datar quando foi feita a implantação.

VACINA ANTI-RÁBICA

O animal precisa ter a carteirinha de vacinação e estar com todas as vacinas em dia.

A vacina anti-rábica é aplicada no animal depois da implantação do chip, a aplicação precisa ser feita até 30 dias antes da viagem e tem validade de 12 meses.

SOROLOGIA

É necessário aguardar 30 dias corridos após a vacinação antirrábica para fazer o teste de sorologia. Esse exame é feito apenas em laboratórios credenciados. 

Para fazer esse exame, uma boa dica é que você deixe seu pet por 12 horas em jejum, pois o teste pode dar errado se encontrar alguma gordura no sangue do animal. Uma vez feito esse teste e aprovado, o documento será vitalício desde que você mantenha o calendário da vacina antirrábica do seu pet em dia.

VIGIAGRO

O Vigiagro é a unidade que emite o certificado CVI expedido por auditores fiscais federais agropecuários. O CVI é o documento que permite que você viaje com o seu pet.

Da data da coleta do sangue para o teste de sorologia até a emissão do CVI, é preciso esperar três meses.

Para agendar o Vigiagro e é preciso já ter comprado a passagem, pois eles pedem o comprovante para só depois informar as datas disponíveis para comparecer ao Vigiagro.

Atualmente, o agendamento pode ser feito on-line pelo site do Ministério da Agricultura ou por e-mail, enviando o comprovante da passagem e preenchendo um formulário com os dados do animal.

ATESTADO DE SAÚDE

3 dias antes de ir ao Vigiagro você deve pedir o atestado de saúde do pet para o veterinário. É importante ressaltar que o formulário tem um modelo próprio, não pode ter rasuras e tem validade de até 10 dias.

DICA BÔNUS

Uma opção prática para quem costuma viajar bastante com um animal dentro do Brasil ou no Mercosul, é fazer o passaporte para trânsito de cães e gatos. Esse documento serve como atestado de saúde no Brasil e substitui o CVI na Argentina, no Uruguai, Paraguai Colômbia, Taiwan, Cambia, Brunei e na Venezuela.

O passaporte para trânsito de cães e gatos proporcionará maior agilidade e segurança zoosanitária no desembarque de cães e gatos nas viagens internacionais.

A diferença entre o passaporte e o CVI, apesar de ambos terem o mesmo objetivo de atestar as condições de saúde do animal e o cumprimento das condições sanitárias exigidas para o trânsito internacional, é que o passaporte pode ser usado para várias viagens durante toda a vida do animal, enquanto o CVI deve ser emitido a cada viagem que o animal for realizar.

Para emissão do passaporte animal é preciso que o pet tenha no mínimo três meses de vida, ter nascido no Brasil, ser criado por tutores brasileiros, ser microchipado e possuir exames emitidos por algum médico veterinário inscrito no conselho regional de medicina veterinária.

Agora que você já sabe os documentos necessários, é só se programar com antecedência e se divertir na viagem com o seu animalzinho de estimação!

Por que os GATOS BRIGAM? E como EVITAR?

Gatos são animais territorialistas por natureza e podem brigar por uma variedade de razões.

Nesse post, você vai conhecer alguns dos motivos pelos quais os gatos brigam e também algumas medidas que podem sem adotadas para evitar essa situação.

Território: Os gatos geralmente lutam por território, pois têm uma forte necessidade de estabelecer e defender seu espaço. Isso pode incluir a luta por uma área específica em casa ou no ambiente externo.

Competição: Os gatos podem lutar por comida, água ou atenção do dono. Eles podem brigar para estabelecer uma hierarquia social ou para ganhar acesso a recursos que consideram valiosos.

Hormônios: Os gatos não castrados são mais propensos a lutar devido aos seus níveis de testosterona elevados, fazendo com que sejam mais agressivos e territoriais do que os gatos castrados.

Medo: Se um gato se sentir ameaçado ou assustado, ele pode reagir de forma agressiva para se proteger.

É importante ressaltar que as brigas entre gatos podem ser perigosas e resultar em ferimentos graves, por isso, é sempre melhor evitar que os gatos lutem e tomar algumas medidas preventivas. Vamos conhecer algumas delas:

Castração: A castração pode reduzir a agressividade e territorialidade dos gatos, diminuindo as chances de brigas.

Introdução gradual: Ao introduzir um novo gato em casa, é importante que esse processo aconteça gradualmente. Comece separando-os em quartos diferentes e permitindo que eles se cheirem e se acostumem com o cheiro um do outro antes de se encontrarem cara a cara.

Múltiplas fontes de recursos: É importante garantir que cada gato tenha acesso a suas próprias fontes de recursos, como comida, água, camas e caixas de areia. Isso pode reduzir a competição e a territorialidade.

Brincadeiras e atividades: Proporcionar brincadeiras e atividades físicas para seus gatos pode ajudar a canalizar sua energia e agressividade de maneira positiva, além de reduzir o tédio.

Espaço pessoal: Certifique-se de que cada gato tenha seu próprio espaço pessoal, onde possam se retirar e descansar sem serem incomodados pelo outro gato.

Se seus gatos já estão brigando, é importante separá-los imediatamente para evitar ferimentos graves. Caso as brigas sejam contínuas, consulte um veterinário ou um especialista em comportamento animal para obter ajuda e solucionar esse problema.

Por que os gatos gostam de lugares altos?

Se você já entrou em casa e encontrou seu gato empoleirado em cima da geladeira, estante de livros ou outro ponto alto, e se perguntou o que exatamente ele estava fazendo, você não está sozinho. Todos sabemos que existem muitos comportamentos felinos estranhos que não são tão fáceis de explicar, mas empoleirar-se em pontos altos é um comportamento bem comum e instintivo entre os gatos.

Nesse post, vamos entender por que os gatos adoram ficar em lugares altos.

Os gatos têm uma necessidade instintiva de observar seu mundo de um ponto alto, porque são predadores de ratos, pássaros, coelhos e outros animais pequenos, e presas de animais maiores, como coiotes, corujas ou águias.

Um ponto de vista mais alto não apenas dá aos gatos uma visão melhor de uma presa em potencial, mas também oferece a eles maior proteção contra animais maiores, e, em teoria, permite que eles vejam um predador se aproximando.

Além do mais, quando os ancestrais de nossos gatinhos domesticados viviam em florestas e selvas, as folhas e galhos das árvores que eles consideravam lar também ofereciam uma certa camuflagem contra predadores.

Apesar de a maioria dos gatos domesticados não caçarem frequentemente, e definitivamente não serem caçados, sua propensão para empoleirar-se em lugares altos, permanece profundamente enraizada em sua composição biológica e evolutiva.

Portanto, se o seu gato adora ficar em cima de algum móvel ou eletrodoméstico da sua casa, é porque isso permite que ele fique de olho em seu ambiente, garante a ele um espaço privado e calmo em uma casa muitas vezes movimentada; oferece proteção contra outros animais de estimação e até contra crianças; além de ajudar a evitar o confronto com outros gatos da casa, pois, em lares com vários gatos adultos, descansar nos pontos mais altos pode na verdade, ser um símbolo de status: o gato com o “melhor” ponto de vista é normalmente considerado o gato dominante. Por isso, se você tem mais de um gato, ter vários pontos altos em casa pode ajudar a evitar conflitos, uma vez que cada gato terá seu próprio local reservado.

Invista em espaços verticais para seus gatos
Além de seu desejo instintivo, os gatos domesticados simplesmente gostam de escalar porque lhes dá estímulo mental e físico. Quem tem um gatinho em casa, sabe que um gato entediado pode se tornar travesso e até mesmo destrutivo. Por isso é tão importante fornecer ao pet bastante espaço vertical para escalar, pular e se empoleirar.
Felizmente, existem muitas maneiras fáceis e acessíveis de fornecer espaço vertical para o seu gato:
Considere comprar ou fazer uma estrutura de escalada: Existem tantos tipos e estilos disponíveis no mercado que você certamente encontrará uma que atenda às necessidades do seu gato e ao tamanho e estilo da sua casa.
Instale um sistema de prateleiras nas paredes variando os espaços entre elas: Isso desafiará seu gato a pular ou subir de prateleira em prateleira. Se você tem um gato mais velho ou com necessidades especiais, coloque as prateleiras mais próximas umas das outras e mais próximas ao chão.
Adicione um poleiro simples bem próximo à uma janela que o pet gosta de olhar:
Lembre-se de sempre manter as janelas fechadas e seguras, para que seu gato não escape.
Vale ressaltar
É sempre importante verificar se as prateleiras e poleiros estão montados com segurança na parede e se estão cobertos com tecido antiderrapante. Todas as prateleiras também devem ser largas o suficiente para o gato tirar uma soneca com segurança.

Mas se em sua casa ou apartamento não houver espaço para a instalação das prateleiras e poleiros, você pode maximizar o espaço vertical simplesmente permitindo que seu gato relaxe em seus móveis, estantes ou geladeira, afinal, como foi dito no início desse vídeo, não é um hábito, mas um comportamento instintivo.

PLANO DE SAÚDE PET: VANTAGENS E DESVANTAGENS

Para nós humanos, é aconselhável termos um plano de saúde, pois no momento de uma internação cirúrgica ou tratamento, faz toda diferença ter um convênio médico.

Pois é… para os pets não é muito diferente.

Neste post, vou citar algumas vantagens e desvantagens para que você decida se vale ou não a pena contratar um plano de saúde para seu pet.

Atualmente, no Brasil há várias opções de planos de saúde direcionados aos animaizinhos. Os valores das mensalidades variam de acordo com a cobertura, a região em que você mora, os serviços prestados e a idade do pet.

Alguns planos incluem serviços mais simples como consultas de rotinas, vacinas e cirurgias de castração, enquanto outros mais sofisticados incluem consultas com especialistas, internações, exames laboratoriais complexos, pet home e odontologia.

Tudo depende de quanto o dono do animal está disposto a desembolsar e quais coberturas e serviços quer que estejam inclusas no seguro de saúde, mas sempre surge a polêmica questão: será que vale a pena contratar um plano de saúde para o animal de estimação?

A primeira coisa a ser analisada é se o seu pet, na fase de vida em que se encontra, exige maior cuidado ou se ele precisa apenas dos serviços rotineiros de medicina veterinária. Lembrando que os animais idosos e filhotes, geralmente exigem mais cuidados. 

Ao fazer os cálculos financeiros para analisar se vale ou não a pena, a ideia é que a mensalidade do plano seja mais barata do que as rotineiras consultas avulsas.

Com um plano de saúde pet contratado, torna-se mais simples levar o pet ao veterinário, o que torna o acompanhamento clínico mais frequente e completo.

Assim como os nossos convênios de saúde, os planos que cobrem maior quantidade de especialidades profissionais são os mais caros. Já os que têm em sua cobertura apenas as vacinas, cirurgias de castração e check-ups periódicos são mais baratos, pois tais procedimentos representam um custo pequeno durante a vida do animal.

No entanto, algumas situações são bem difíceis de serem previstas, pois, de repente, animais de estimação podem precisar de procedimentos com custos bem mais elevados, como tratamentos ortopédicos, cardiológicos, nefrológicos e até oncológicos, além de longas internações e exames laboratoriais complexos.

Se você não tem o hábito de levar seu animal de estimação ao veterinário em decorrência do custo que isso pode gerar, o plano de saúde pode ser uma boa solução. Quando o pet tem uma emergência e você não precisa arcar com o valor elevado desse atendimento ou mesmo deixar de fazer o tratamento adequado por não ter dinheiro disponível no momento, o convênio pet cumpre seu papel e garante todos os cuidados com seu animal.

Donos de pets que já sofreram uma emergência com seu animalzinho sabem que no momento da dor não medem esforços para ver seu pet bem novamente, e na maior parte das vezes, acabam acatando tudo que o veterinário indica, desde cirurgias, a tratamentos, remédios caros, consultas de retorno, entre outros procedimentos. 

Nessas horas, ter um plano de saúde para o pet pode ser extremamente vantajoso, tornando tudo mais prático e barato.

Já quando o seu animal de estimação não precisa ser levado regularmente ao veterinário e você só realiza procedimentos preventivos, como as vacinas, o plano de saúde animal acaba não compensando, uma vez que as consultas individuais custarão menos.

Um fator que sempre gera o descontentamento das pessoas que contratam um plano de saúde animal é o período de carência, que pode chegar a 30 dias para consultas, vacinas e exames laboratoriais, e entre 60 e 240 dias para exames mais complexos.

Como em todas as decisões há prós e contras. Se optar pela contratação, escolha a melhor opção de acordo com as necessidades do seu pet, verifique se os atendimentos poderão ser feitos apenas na rede credenciada, ou, se há opção de atendimento fora da rede com sistema de reembolso. Caso a única opção seja rede credenciada, verifique quais são os estabelecimentos mais próximos e os horários de funcionamento para ver se atenderão as necessidades do seu pet.

Procure saber também se existem reclamações contra a operadora do plano de saúde, confira a opinião dos consumidores na internet e faça a checagem da idoneidade da mesma.

É importante destacar também que alguns planos mais básicos não cobrem parto e nem castração, que são as cirurgias mais rotineiras, outros ainda, não abrangem animais com menos de 6 semanas ou com mais de oito anos.

Agora que você tem todas essas informações, tome a decisão com calma e pesquise bem entre as operadoras para escolher o que melhor atende seu pet, e ao mesmo tempo, que caiba em seu bolso.

Motivos que os Gatos se Assustam com os Pepinos

Quando o assunto é pet, os gatinhos são os reis da internet. Nas redes sociais, sempre encontramos divertidos vídeos com gatos encantadores que conquistam a todos com seu jeitinho diferente.

Entre os vídeos estrelados pelos nossos amigos, há alguns que mostram o pet se assustando com pepino no chão.

Mas o que faz os gatos se surpreenderem tanto com esse legume? Será que há algum risco em fazer essa brincadeira com seu filho de 4 patas? É isso que você descobrirá nesse artigo.

Mesmo sendo animais domésticos, os gatos ainda mantêm seus instintos selvagens. Prova disso, é que estão sempre caçando insetos e outros pequenos animais. E acredite! Quando realmente gostam do seu dono, podem deixar a vítima de sua caçada sobre alguns chinelos ou sobre a cama como um gesto de amor.

O aguçado instinto selvagem, deixa os gatos sempre alertas. Desta forma, ao colocar um pepino próximo ao animal e o pegar desprevenido, ele se assusta justamente por manter esse estado constante de atenção. O medo do desconhecido justifica o comportamento muitas vezes visto por nós como exagerado.

Podemos definir esse susto como uma surpresa desagradável, afinal, como aquele legume apareceu ali de forma tão inesperada??

Essa teoria pode ser reforçada com o medo do predador, pois répteis como lagartos e serpentes, provocam medo nos gatos, afinal, são predadores. E o pepino com a sua aparência verde e comprida, pode lembrar um predador e assustar pra valer o pet.

Coloque-se no lugar do animal… será que se você estivesse tranquilo se alimentando e de repente visse um pepino próximo a seus pés, você se assustaria? Pois é… com certeza a maioria das pessoas daria um pulo, assim como os gatos.

Mas atenção! 

Essa brincadeira de assustar o gato pode rapidamente causar traumas nos animais. A consequência mais conhecida é a recusa de se alimentar no local ou no mesmo pote após o susto. Isso acontece, pois a área onde fica os potinhos de comida são sagradas para os gatos, eles consideram o espaço no qual se alimentam um local muito tranquilo e seguro.

Devido a essa distração vinculada à tranquilidade do momento, quando o pepino é jogado ou colocado próximo a eles, o susto é inevitável, e isso pode acontecer com todo tipo de objeto, não só com os pepinos.

Outra consequência dessa brincadeira é que o gato pode se tornar mais arisco, inclusive com seu dono.

Não se esqueça que os gatos são animais naturalmente desconfiados e independentes. Com brincadeiras desse tipo, o medo pode se tornar constante, o que acaba elevando os níveis de stress e acarretando em sérios problemas de saúde.

Para que os pets se sintam confortáveis em sua casa, eles precisam saber que esse é um espaço seguro. Minha dica é que você poupe seu gatinho dessas assustadoras e verde surpresas.

 POR QUE OS GATOS DORMEM TANTO?

Você acorda e vê seu gato se deitar para descansar. Trabalha, faz almoço e lá está o gato tirando uma soneca.

Quem já cuida dos felinos há mais tempo, está acostumado com essa sonolenta rotina. No entanto, os donos de primeira viagem costumam estranhar e se preocupar com o excesso de sono desses pets.

Mas afinal, por que os gatos dormem tanto?     

Alguns gatos chegam a dormir uma média de 15 a 20 horas por dia. Para os felinos, isso é considerado normal, mas se você observar bem, verá que eles não dormem durante várias horas seguidas, mas tiram pequenos cochilos.

Por serem animais de hábitos noturnos, os gatos têm menores períodos de sono durante a noite, por isso cochilam durante o dia.

Sei que você diariamente alimenta seu animal com ração, ou seja, ele não precisa caçar sua comida, mas fisiologicamente, ele é um predador.

Gatos trazem na sua memória seus instintos selvagens. Isso faz com que o período noturno seja a fase do dia em que os felinos estão mais ativos. 

Se durante a noite eles ficam acordados por maiores períodos, durante o dia eles dormem para poupar o máximo de energia possível, afinal, como bom predador, o gato considera o descanso diurno como um preparo para uma caçada noturna.

Mesmo que gatos criados dentro de casa ou apartamento tenha raríssimas chances de caçar, o instinto fala mais alto e alguns hábitos selvagens são mantidos na vida doméstica. É um padrão comportamental similar ao de grandes felinos como os leões, que também preferem dormir durante o dia e caçar à noite.

Repare nas brincadeiras do seu gato. Verá claramente seus aflorados instintos primitivos quando ele rastejar nas sombras e sem nenhum aviso, pular em cima de sua presa alvo. Essa simples brincadeira que remete à caça por exemplo, no conforto do lar, demanda um elevado gasto de energia, e é aí que entram os cochilos que auxiliam na economia e na reposição energética.

A quantidade de horas dormidas varia de acordo com a fase de vida do animal. Assim como nós, eles passam por diferentes momentos fisiológicos durante seu amadurecimento.

Normalmente, gatos filhotes dormem muito mais que os gatos adultos. Conforme crescem, eles ficam mais ativos. Já quando chegam à velhice, voltam a ficar bem mais dorminhocos. 

Além da idade, outros fatores podem influenciar o sono dos bichanos: em dias mais frios e chuvosos, os gatos têm de dormir por maiores períodos; fatos como a castração do animal e períodos de longa permanência dentro da casa ou do apartamento contribuem também para que os gatos fiquem mais sonolentos.

Com o passar do tempo, perceberá que seu gato será capaz de ajustar os seus hábitos de sono para que ele possa passar mais tempo com você. Enquanto isso não acontece, não estranhe quando o seu pet lhe acordar no meio da noite, ele não está com insônia, está apenas respeitando os seus instintos naturais, não precisa se preocupar!