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10 Curiosidades Fascinantes sobre as Patas dos Gatos

Apesar de aparentarem fragilidade, as patas dos gatos oferecem habilidades extraordinárias a esses animais encantadores.

Gatos são verdadeiramente fascinantes. Combinam uma dose irresistível de fofura com uma curiosidade inigualável. Quando analisamos suas patas ágeis e ao mesmo tempo delicadas, descobrimos verdadeiras maravilhas da natureza!

  1. Almofadinhas Multifuncionais

As patas dos gatos contam com almofadinhas flexíveis e macias, conhecidas como coxins, formadas por tecido adiposo e glândulas sudoríparas, que auxiliam na absorção de impacto e no deslocamento silencioso.

  1. Sensibilidade Tátil Acentuada

As almofadinhas nas patas dos gatos abrigam uma abundância de receptores sensoriais, que garantem uma sensibilidade tátil excepcional. Isso facilita a percepção e exploração do ambiente, bem como a detecção de vibrações.

  1. Garras Retráteis

Os gatos têm a habilidade de retrair suas garras para dentro das almofadinhas quando não estão utilizando, preservando sua afiação e protegendo-as durante períodos de não caça ou escalada.

  1. Controle Térmico

As almofadinhas possuem glândulas sudoríparas, que auxiliam os gatos na regulação da temperatura corporal. Ao transpirar pelas patas, contribuem para o resfriamento durante períodos quentes.

  1. Higiene Incansável

A higiene das patas é uma constante nos rituais diários dos gatos, que as utilizam para lamber e acariciar rosto e corpo.

  1. Paleta de Cores

As almofadinhas podem apresentar uma variedade de tons e cores, desde rosadas até pretas, em sintonia com a coloração do pelo do felino.

  1. Amortecimento contra Impactos

As almofadas possuem tecido gorduroso e cartilaginoso, desempenhando papel crucial na absorção de impactos durante corridas ou saltos, reduzindo o estresse nas articulações.

  1. Aprimoramento do Equilíbrio

As patas contribuem significativamente para o equilíbrio dos gatos. São dotadas de articulações e músculos adaptados que permitem movimentação graciosa, mesmo em superfícies estreitas ou instáveis.

  1. Diferenças entre Pernas Dianteiras e Traseiras

Enquanto as patas dianteiras apresentam cinco almofadas, as traseiras possuem apenas quatro, sendo mais robustas e poderosas para impulsionar saltos.

  1. Disparidade entre Garras Dianteiras e Traseiras

As garras das patas dianteiras costumam ser mais afiadas e resistentes, destinadas principalmente para agarrar e segurar, enquanto as traseiras são predominantemente usadas para defesa e escaladas.

As patas dos gatos conferem a eles habilidades notáveis que contribuem para sua incrível destreza e encanto. Da multifuncionalidade das almofadinhas à sensibilidade tátil aguçada, cada aspecto revela a engenhosidade da evolução felina. Com cada curiosidade descoberta, somos lembrados de que a magia dos gatos está, de fato, em cada detalhe, inclusive nas fascinantes patas que os acompanham em suas jornadas pela vida.

7 Guloseimas para o lanche dos ratos de estimação

Ratos gostam de ter comida perto deles o tempo todo. No entanto, isso não significa que eles precisem de um suprimento constante de alimentos para continuarem saudáveis.
É comum que eles peguem qualquer comida extra que lhes for dada durante as refeições e a armazenem para quando forem fazer um lanchinho mais tarde. Por isso, é uma boa ideia o tutor dar diariamente aos seus ratos uma porção de vegetais do tamanho do pet. O restante dos lanches pode ser oferecido periodicamente ao longo da semana.

  1. Salsa

Os ratos adoram ervas. A salsa é uma erva bastante suave e fácil de comprar.

É rica em carboidratos, por isso, nem sempre é bom para ratos que já estão um pouco pesados. Isso a torna uma ótima opção para ratos que têm dificuldade para comer. No entanto, nem todos os ratos gostam deste lanche, já que a salsa pode ter um sabor amargo que alguns roedores não gostam.

  1. Pepinos

Tecnicamente, pepinos são frutas. No entanto, são pobres em açúcar e cheios de vitaminas e minerais. Lembre-se de manter a casca verde escura para obter maiores benefícios nutricionais.

Mas cuidado! Pepinos devem ser ofertados com moderação, pois são compostos princiapalmente por água, então, seus ratos provavelmente terão que usar o banheiro um pouco mais do que o normal. Seu rato também pode não beber água por um pouco mais de tempo do que o normal depois de comer. Isso é perfeitamente normal.

  1. Hortelã

Há quem diga que a hortelã espanta ratos e camundongos e os mantém longe da casa. No entanto, a maioria dos ratos adora hortelã.

Apesar do cheiro forte, muitos ratos gostam tanto do sabor quanto do cheiro. Alguns pets podem até esfregar a hortelã nas patas depois de comer ou amassar pedaços de folhas e caules em todo o pelo.

  1. Alimentos para bebês

Alimentos em purê em potes são bons para bebês, mas também são uma ótima guloseima para ratos. Podem ser de vegetais simples, que eles podem comer todos os dias, ou você pode dar-lhes um pouquinho do de frutas e vegetais durante a semana. Mesmo aqueles que contêm frango ou peru são perfeitos, pois os pets serão beneficiados com a proteína das carnes magras. Além de saudáveis, a maioria dos ratos adora os sabores.

  1. Maçãs e Peras

As maçãs e peras são outra grande delícia. Elas são ricas em açúcar, então, não devem ser ofertadas todos os dias, mas uma fatia ou duas algumas vezes por semana já servirá para quebrar a monotonia do dia.

Lembre-se sempre de retirar as sementes antes de dar a maçã ou a pera ao animalzinho, pois são tóxicas e podem causar problemas de saúde no rato.

  1. Ovos cozidos

Ovos cozidos agradam os ratos, desde que não estejam temperados e estejam frios quando você os der ao seu animal de estimação.

Ofereça com a casca para que seu rato de estimação se entretenha quebrando a casca para comer a guloseima.

Não é recomendado que você dê ovos crus ao seu rato, pois assim como acontece com as pessoas, isso pode deixá-lo doente. Embora os ratos comam ovos crus na natureza, é mais seguro cozinhá-los primeiro para o seu rato de estimação, pois seu estômago é um pouco diferente dos estômagos dos ratos selvagens.

  1. Pipoca

Pipoca simples, é uma ótima guloseima para o seu rato. Alimente-o manualmente com um ou dois pedaços ou espalhe alguns grãos estourados pela gaiola. É importante ter certeza de que a pipoca não tenha aditivos, pois o que para nós humanos é só algo levemente gorduroso e salgado, para um rato pequeno é muita gordura e sódio.

Apesar de oferecer guloseimas aos ratos de estimação, é fundamental que o tutor reconheça a importância de uma dieta balanceada como base para a saúde e bem-estar do pet. Esses pequenos animais merecem mimos esporádicos, mas é crucial garantir que esses petiscos sejam seguros e apropriados para sua alimentação. Ao manter uma abordagem equilibrada, combinando a nutrição adequada com os agrados ocasionais, não apenas proporcionamos momentos de alegria aos nossos roedores, mas também promovemos sua saúde a longo prazo.

Animais de estimação podem morrer de calor?

Sim. Animais de estimação podem morrer devido ao excesso de calor.

Nesse post, vou falar sobre a atenção que os tutores devem ter quando o assunto é a elevação da temperatura, e darei algumas dicas para prevenir problemas relacionados ao impacto do calor na vida dos pets.

Primeiramente, é importante lembrarmos que o universo pet não é restrito a cachorros e gatos, e que cada vez mais pessoas têm em suas casas, pássaros, coelhos, hamsters, chinchilas, entre outras espécies de animais, algumas delas, extremamente sensíveis às altas temperaturas.

Para esses animais, quando a temperatura se aproxima dos 40ºC, a situação torna-se bem perigosa, já que muitos, não conseguem manter equilíbrio interno em função do calor e da umidade do ambiente. Para agravar a situação, diferentemente de cães e gatos que normalmente podem se deslocar em busca de revestimentos frios e ambientes protegidos do sol, muitos pets vivem em gaiolas, fato que os impossibilita de buscar refúgio em locais menos quentes.

É muito importante que os tutores saibam que, quando o assunto é calor, a idade e o tamanho do animalzinho fazem diferença.

A idade afeta a capacidade de regular a temperatura interna do corpo, por isso, animais mais velhos, ou bem jovens, costumam se abater rápido com as elevadas temperaturas. Já em relação ao tamanho do pet, quanto menor, mais fácil de sofrer uma morte por desidratação. Desta forma, animais filhotes devem estar ainda mais protegidos do calor extremo, já que têm mais energia para brincar expostos ao sol e podem sofrer as consequências minutos depois.

Tutores que passam o dia no trabalho e retornam para casa somente a noite, precisam ficar ainda mais atentos, pois enquanto estão fora de casa, não testemunham alguma situação angustiante relacionada ao calor pela qual o pet pode estar passando, às vezes, durante horas, e, dependendo do porte e da idade do animal, pode ser fatal.

Para evitar problemas, é importante estar atento à falta de água fresca para o pet beber; verificar se a casinha do pet é abafada ou se está em local que recebe raios solares nos momentos mais quentes do dia; para animais que ficam em gaiolas, trocar de lugar de acordo com a temperatura da casa e a posição do sol; para cães de guarda, que ficam indo e vindo, é importante que em uma das pontas, o animal tenha acesso a um local frio, com sombra e água fresca.

Se, ao chegar em casa, seu pet estiver cansado e ofegante em função do calor, preste atenção pois ele pode estar se recuperando de uma hipertermia.

Para evitar essa situação, é importante que o tutor adote algumas medidas: em dias quentes, deixe o pet em um lugar mais frio, como o piso da cozinha; deixe o animalzinho em local ventilado; se não tiver vento, utilize ventiladores; borrife água fria nas patas, testa, barriga e lombo do seu pet para trazer conforto; coloque sobre o piso uma toalha molhada com água fria, o que também auxilia o pet a perder calor. Troque a toalha quando começar a ficar aquecida; se puder, ligue o ar-condicionado por alguns instantes

Se, depois de tudo isso, seu pet continuar com o corpo quente, agitado e arfando, procure sem hesitar por uma clínica veterinária.

E atenção! Em pets portadores de patologias de qualquer ordem, seja renal, cardíaca ou o que for, a compensação da temperatura pode se tornar mais complexa e menos satisfatória. E, sim, isso pode começar de uma hora para outra, sem aviso prévio. Aliás, alguns tutores só descobrem que seus pets têm disfunção cardíaca justamente depois de passar por uma situação envolvendo altas temperaturas externas.

A respiração acelerada é um bom indicador de que o sistema está buscando compensações, e estas podem ser exitosas nos próximos minutos. Não é necessário entrar em pânico só porque o animal está com respiração acelerada, mas fique atento, pois é um sinal. Em alguns casos, porém, você vai perceber que seu pet está respirando de uma maneira “estranha”, que pode ser “puxando” o ar para dentro. Esse estágio é crítico e pode não chamar atenção para o sofrimento porque o animal não está ofegante. E o motivo é porque não adianta mais, os mecanismos compensatórios estão entrando em colapso e seu pet necessita de urgente intervenção médica.

Se for assim, borrife água gelada no corpo dele durante o transporte até o veterinário. Em situações como essa, seu pet corre risco de morte. A mesma urgência se aplica a animais que forem encontrados inconscientes no chão em dias de muito calor.

E claro, jamais saia de casa sem verificar a água destinada ao consumo de seu pet. Nessa época do ano, eles bebem bastante, e não se surpreenda se tiver de oferecer quantidades duas ou três vezes maiores

Os riscos associados ao calor excessivo na vida dos pets são inegáveis. Quando os tutores compreendem os perigos iminentes e implementam práticas responsáveis, como manter a hidratação adequada, fornecer sombra e evitar atividades intensas nos horários mais quentes, estão não apenas preservando a saúde física dos animais, mas também reforçando os laços de cuidado e responsabilidade que definem a relação especial que compartilham com eles.

Os Problemas dos Fogos de Artifício nas Festas de Fim de Ano para os Animais de Estimação

A celebração com fogos de artifício é uma tradição profundamente enraizada em diversas culturas ao redor do mundo, marcando momentos especiais e festividades. No entanto, enquanto essas explosões coloridas encantam muitos, é preciso considerar o impacto negativo que têm sobre os membros mais vulneráveis de nossa sociedade: os animais de estimação. A intensidade e imprevisibilidade dos fogos de artifício frequentemente geram uma reação de pânico e ansiedade nos animais, resultando em consequências sérias para sua saúde física e mental.

Organizações e tutores de animais de estimação têm se empenhado em sensibilizar as pessoas e os governos sobre os impactos negativos dos fogos de artifício, mas infelizmente, a tradição persiste e os apelos quase sempre são ignorados, resultando em estresse, ansiedade, taquicardia, problemas auditivos, crises nervosas nos animais, até fugas e atropelamentos.

Um dos efeitos mais sérios dessas explosões de luz e som é o impacto nos ouvidos dos animais, cuja sensibilidade auditiva supera a dos humanos, o que pode levar a danos auditivos, frequentemente não percebidos pelos proprietários, mas que podem resultar em perda parcial ou total da audição.

Apesar dos obstáculos, mudanças na legislação têm sido implementadas em diversos locais do Brasil para lidar com esses problemas, incluindo a proibição de fogos de artifício barulhentos em algumas regiões.

As origens desse estresse remontam à sensibilidade dos animais às luzes e sons dos fogos de artifício, que representam estímulos visuais e sonoros intensos. Para agravar a situação, esses fogos explodem à noite, em um momento em que a natureza costuma estar mais calma, escura e silenciosa. A visão e a audição mais sensíveis de gatos, cachorros e outras espécies tornam-nos mais suscetíveis a captar estímulos do ambiente, transformando ruídos moderados para nós em barulhos intensos para eles.

O medo dos fogos de artifício, além de ter raízes genéticas e evolutivas, está também ligado à fase da infância, que desempenha um papel crucial nesse comportamento, pois experiências positivas ou negativas durante os primeiros meses de vida influenciam a reação futura dos animais aos ruídos.

É importante destacar que nem todos os cães e gatos desenvolvem essa reação intensa de estresse e medo diante dos fogos. O comportamento varia consideravelmente entre os animais.

Apesar de ser unânime entre os tutores que o melhor a fazer é evitar o uso de fogos de artifício, quando não for possível, ao perceber que o animal tem problemas com ruídos, é preciso que o tutor se prepare com antecedência, buscando a orientação de um especialista meses antes do período de festas para que sejam adotadas algumas medidas para minimizar o sofrimento dos pets.

Método Tellington

A aplicação cuidadosa das bandagens, conforme orientado pelo método Tellington, pode contribuir para reduzir a sensação de desconforto, promovendo uma sensação de segurança e tranquilidade. É importante enfatizar que a aplicação dessa técnica deve ser feita com suavidade e gradualmente, respeitando a reação individual de cada animal. Além disso, é aconselhável buscar a orientação de profissionais qualificados para garantir a aplicação correta e segura dessa prática.

Medicamentos

Dar anestésicos, relaxantes ou tranquilizantes aos animais é outra alternativa para amenizar os efeitos das queimas de fogos no final do ano, mas essa medida só deve ser adotada com a orientação de um médico veterinário, uma vez que essas substâncias podem causar sérios efeitos colaterais. Ansiolíticos, em vez de sedativos ou anestésicos, são frequentemente prescritos para ajudar a controlar a ansiedade dos animais.

Brincadeiras

Brincar com os animais e distraí-los com brinquedos durante os episódios de fogos também é recomendado para minimizar o medo dos pets. Ofereça brinquedos interativos que possam manter a mente do animal ocupada, como brinquedos de alimentação que liberam os petiscos aos poucos. Estimule o instinto de busca do animal escondendo petiscos ou brinquedos em locais onde o animal possa encontrá-los, enfim, dedique um tempo para interagir com seu animal, oferecendo carinho e afeto. Sua presença e toque proporcionarão o conforto emocional necessário.

Lembre-se de que a chave é criar associações positivas durante o evento pirotécnico, transformando-o em um momento mais agradável para o animal. Observar as reações do seu pet e adaptar as atividades de acordo com suas preferências pode ser fundamental para ajudá-lo a lidar com o medo dos fogos de artifício.

Isolar o ambiente do som e da iluminação

Escolher o melhor cômodo da casa para proteger os pets dos estímulos visuais e sonoros, é fundamental para garantir a segurança, fechando janelas e portas para evitar fugas ou acidentes e proporcionar um ambiente familiar e confortável para os animais.

Colocar um som ambiente para abafar os ruídos externos, a utilização de fones de ouvido desenvolvidos especialmente para animais, e a presença dos tutores no mesmo ambiente durante os momentos de fogos, também pode proporcionar conforto aos pets.

Os tutores devem estar atentos a sintomas prolongados que indicam problemas mais sérios nos animais, como a recusa em comer, beber água ou realizar necessidades fisiológicas. A virada do ano, uma época festiva para os humanos, deve ser encarada com a consciência de que a celebração pode ser uma fonte de aflição para os animais próximos a nós.

O bem-estar dos animais de estimação durante as festas de fim de ano depende da conscientização coletiva e da adoção de práticas responsáveis. Respeitar a sensibilidade dos animais e tomar medidas para garantir sua segurança é fundamental para manter a harmonia entre as celebrações humanas e o bem-estar animal.

Uber Pet! Novidade Para Quem Ama Seu Animal de Estimação

Se você é daqueles tutores que não gosta de se separar do seu bichinho de estimação, a Uber tem uma novidade que vai aquecer o coração dos amantes de pets. Na segunda-feira, dia 11 de Dezembro 2023, a empresa lançou o Uber Pet, uma categoria especial que permite que você leve seu cão ou gato em suas viagens de Uber.

Inicialmente disponível nas principais regiões de Curitiba, o Uber Pet será gradualmente expandido para outras cidades ao longo das próximas semanas. Essa nova modalidade é projetada para corridas com apenas um animal, sempre acompanhado do tutor, e requer um planejamento prévio com pelo menos 30 minutos de antecedência, utilizando a função Uber Reserve. O Uber Pet já teve uma breve presença no Brasil em 2016, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Agora, retorna com a promessa de expandir para outras cidades além de Curitiba, em breve.

O Uber Pet atende a necessidade do passageiro de ir de um lugar para outro acompanhado por um cão ou gato. Em corridas comuns, por regra, o motorista não é obrigado a levar o pet, o que pode gerar situações bem desagradáveis e atrasos. Ao escolher a opção no aplicativo, o passageiro tem a certeza de que o motorista concorda em levar o animal.

Para receber solicitações de viagens no Uber Pet, o motorista precisa aceitar a modalidade, revisar e aceitar os termos e condições da categoria. Todos os pedidos desse tipo serão indicados no aplicativo quando solicitados.

A Uber enfatiza a importância de garantir a segurança durante o transporte. Recomenda-se que os animais sejam transportados em bolsas ou caixas de viagem, usando coleiras e focinheiras conforme necessário. Toalhas também são aconselhadas para preservar a limpeza do veículo.

Ao seguir essas práticas, os tutores contribuem significativamente para manter o carro limpo e agradável, assegurando uma experiência positiva para o motorista e para o próprio animal. Esses cuidados não apenas preservam a qualidade do serviço, mas também refletem o respeito e responsabilidade dos passageiros que utilizam o Uber Pet.

É essencial observar que o Uber Pet permite apenas a presença de um animal por viagem e sempre acompanhado pelo tutor. Animais desacompanhados não são permitidos nesta modalidade. No entanto, cães-guia, essenciais para muitas pessoas, podem viajar em qualquer modalidade sem restrições e sem a necessidade de reserva, afinal, não são animais de estimação e o dever de transportá-los é assegurado por Lei.

Estas foram as palavras de Silvia Penna, diretora geral da Uber no Brasil: “Sabemos o quanto nosso animal de estimação é parte da nossa família e nem sempre é fácil levá-lo para alguns compromissos. Pensando nisso e em sempre melhorar a experiência dos nossos usuários, que tanto requisitaram a modalidade, ficamos felizes em lançar o Uber Pet no Brasil, começando por Curitiba”.

Como foi dito anteriormente, o Uber Pet está disponível somente para corridas agendadas no aplicativo da Uber. Para programar seu transporte, basta inserir os locais de partida e destino da corrida no aplicativo; selecionar a opção Uber Pet como tipo de serviço; escolher o dia e o horário da viagem; e confirmar a corrida.

Em um mundo onde os animais de estimação ocupam cada vez mais espaço no dia a dia das famílias, a retomada do Uber Pet representa mais do que uma simples comodidade. Para os donos de pets, essa nova modalidade não apenas simplifica o processo de transporte, mas também oferece a oportunidade de compartilhar mais momentos juntos. Contudo, é crucial reforçar que, assim como cuidamos do nosso conforto e segurança durante as viagens, a segurança dos animais durante o transporte é igualmente prioritária. Seja um tutor responsável.

CEMITÉRIO DE ANIMAIS DO IBIRAPUERA, O QUE RESTOU

Na Zona Oeste de São Paulo, no coração do Parque Ibirapuera, em um local conhecido por sua beleza e serenidade, existe um capítulo pouco conhecido da história: um antigo cemitério de animais.

Você conhecerá os vestígios preservados desse peculiar local que revela um elo singular entre o passado e o presente. Desvendaremos os fatos envolvendo o primeiro cemitério de animais da capital paulista e suas lápides que resistiram ao tempo.

O Parque Ibirapuera, já abrigou um cemitério de animais com mais de 100 túmulos. Duas lápides, até hoje permanecem visíveis perto da pista de cooper do parque. O cemitério foi estabelecido nos anos 20 e desativado em 1972, pertencendo à associação civil “União Internacional Protetora dos Animais”, a UIPA, que foi fundada por moradores paulistanos e ocupava uma parte da área do atual parque.

O local, na antiga Rua França Pinto, abrigava não apenas o cemitério, mas também um hospital veterinário e um abrigo para cachorros. A região, pouco valorizada na época, oferecia espaço para famílias que desejavam proporcionar um adeus adequado a seus animais de estimação. O cemitério, com túmulos que variavam em estilo e tamanho, foi inspirado em modelos europeus e marcava um marco na proteção animal no Brasil.

As lápides, um obelisco cor de tijolo em homenagem ao cão Pinguim, que segundo o que consta registrado na pequena estrutura, viveu de 1937 a 1946 e teve como donos, pessoas chamadas Nina e Nice; e uma cruz com mais de dois metros pertencente a um cão pastor alemão chamado Fiel, permanecem no local desde a desativação do cemitério em 1972, quando o Parque Ibirapuera, que foi inaugurado em 1954, pressionou a UIPA a buscar um novo local de operação. A região ao redor do parque se valorizou, levando à desapropriação da área por decisão do então prefeito Figueiredo Ferraz.

A descoberta dessas lápides, até hoje surpreende frequentadores do Ibirapuera, muitos dos quais, desconheciam a existência do antigo cemitério.

Além das duas lápides, restou ainda uma terceira lembrança. Uma linda escultura de uma mulher que chora a perda de seus cães e que fazia parte de um dos túmulos do cemitério. Foi esculpida por Raphael Galvez, do Liceu de Artes e Ofícios, foi salva da destruição, e até hoje pode ser vista e admirada no pátio da UIPA, que fica na Marginal Tietê em São Paulo.

Infelizmente, a desativação do cemitério de animais no Parque Ibirapuera resultou na perda da maioria dos registros, incluindo os nomes dos donos dos animais enterrados. Atualmente, São Paulo conta com outros locais públicos e privados para o enterro de animais de estimação.

Histórias como essa, nos lembram da fragilidade do tempo e da resiliência surpreendente dos vestígios que resistem. Os túmulos dos fiéis amigos Fiel e Pinguim, testemunhas silenciosas de um cemitério de animais que um dia floresceu, permanecem como monumentos íntimos dessa conexão única entre seres humanos e seus animais de estimação.

Por que os cães gostam de passeios de carro?

Assim que você pega as chaves e se dirige para a porta da frente, seu cachorro está lá, abanando o rabo, pronto para se juntar a você em uma aventura. Não importa se você está indo até a esquina para comprar pão ou embarcando em uma viagem pelo país; seu pet sempre insiste em acompanhá-lo.

Embora você aprecie a companhia, não pode deixar de se perguntar o que exatamente há nos passeios de carro que os cães parecem achar tão irresistíveis? É sobre algumas teorias que explicam por que os cães adoram andar de carro, que vou falar nesse post.

Olfato

Os cães têm mais de 300 milhões de receptáculos no nariz para receber mensagens de cheiro. Em comparação, os humanos têm 50 milhões. Andar de carro com a janela aberta é uma experiência sensorial intensa para o seu cão. À medida que o carro se move e os cheiros mudam, o pet recebe constantemente informações atualizadas sobre o mundo ao seu redor.

Para os cães, os passeios de carro são uma variedade de cheiros. Seus narizes ultrassensíveis podem detectar milhares de odores a mais do que nós, e por isso, farejam ansiosamente todos os aromas intrigantes que passam pela janela. É uma sobrecarga olfativa e uma das muitas razões pelas quais os cães adoram cada segundo.

Casa sobre rodas

Seu cachorro vê o carro da família como uma extensão da casa da família. É por isso que alguns cães deixados em um carro estacionado latem loucamente quando alguém passa por perto. Quando estão no carro com você, eles se sentem como se estivessem em casa com a família. Naturalmente, eles vão querer estar com você nesta versão móvel da casa e estão igualmente ansiosos para protegê-la da mesma forma que protegem a casa.

Parece caça

Alguns especialistas em comportamento canino defendem que para um cachorro, andar de carro é como caçar. O movimento para frente do carro, cercado por outros carros em movimento, faz com que seu cão se sinta parte de uma matilha em uma expedição de caça, o que gera no pet uma sensação de euforia.

Os passeios de carro exploram seus instintos primitivos como caçadores e exploradores. À medida que a paisagem passa, seus sentidos ficam acelerados, tentando absorver tudo. Eles podem sentir todos os aromas intrigantes que flutuam pelas saídas de ar. Eles podem ver pássaros, esquilos e outras “presas” em potencial correndo por aí. É uma explosão de estímulos mentais que deixa sua curiosidade acelerada.

Não se esqueça de algumas regras de segurança ao levar seu cachorro para passear no carro. Os cães ficam mais seguros na parte traseira do carro, de preferência utilizando um cinto de segurança canino. É divertido para o seu cão sentar-se sem restrições no banco da frente e colocar a cabeça para fora da janela, mas essa não é a opção mais segura. Também é uma boa ideia manter os cães pequenos fora do colo do motorista enquanto o carro está em movimento. E, claro, nunca deixe seu cachorro fechado em um carro quente.

Vale ressaltar que nem todos os cães nascem amando a estrada. Alguns filhotes preferem manter as quatro patas firmemente no chão. Se o seu cachorro ficar tremendo ao ver as chaves do carro, não se desespere, tudo pode ser resolvido com treinamento e reforço positivo.

Filhotes tendem a amar ou odiar passeios de carro logo no início. Para aqueles que não gostam, as primeiras experiências positivas são essenciais. Leve seu filhote em passeios divertidos ao parque, à loja de animais ou à casa de um amigo. Ofereça elogios, guloseimas e brincadeiras para ajudá-los a associar andar de carro a bons momentos.

Para cães de qualquer idade, as seguintes técnicas podem ajudar a tornar as viagens de carro menos assustadoras e mais agradáveis:

Vá devagar

Comece sentado no carro enquanto ele está estacionado, dando guloseimas e elogios. Quando seu cão estiver confortável, ligue o motor. Gradualmente, faça viagens curtas ao redor do quarteirão. Apressar o processo não é a melhor escolha.

Ofereça distrações

Brinquedos para mastigar, brinquedos de quebra-cabeça e aplicativos interativos para cães podem ajudar a distrair sua mente do passeio. A música suave também pode ter um efeito calmante.

Não force

Forçar um cão relutante a entrar no carro pode destruir a confiança dele no tutor e piorar sua ansiedade. Deixe seu cão definir o ritmo para se sentir confortável nas viagens de carro.

Fique calmo e otimista

Os cães seguem nossas dicas, então, permaneça relaxado e fale em um tom encorajador e amigável. Seu bom humor ajudará a manter a ansiedade do seu cão sob controle.

Considere medicação para ansiedade

Para casos graves de medo ou enjôo, a medicação prescrita pelo seu veterinário pode proporcionar alívio para que seu cão comece a formar associações positivas. Use a medicação criteriosamente e continue o treinamento comportamental.

A paixão dos cães por andar de carro vai muito além de uma simples jornada. Para eles, cada viagem representa uma emocionante aventura repleta de estímulos sensoriais, novos cheiros e paisagens em constante mudança. A sensação do vento acariciando seus pelos e a proximidade com seus donos criam laços que transformam cada passeio de carro em um momento especial de cumplicidade e alegria compartilhada.

Por que os cães ficam ao sol?

A maioria dos cães adora passar um tempo deitado ao sol em um local ensolarado na casa ou no jardim. Você já se perguntou por que os cães adoram ficar ao sol e se está tudo bem para o seu cachorro passar algum tempo tomando sol?

Nesse post, você terá as respostas para essas perguntas.

Embora não possamos ler suas mentes, podemos presumir que os cães tomam banho de sol pela mesma razão que nós: deitar ao sol é bom. Eles parecem gostar da sensação quente e relaxante da luz solar em seus corpos, afinal, o calor do sol ajuda o cachorro a se aquecer, a se manter aquecido em um dia frio e a se secar quando está molhado.

Benefícios da luz solar

A exposição à luz solar ajuda a regular o ritmo circadiano de um cão. Os níveis de melatonina aumentam à medida que escurece, sinalizando que é hora de dormir, e são suprimidos em resposta à luz quando é hora do cachorro acordar.

No entanto, o ritmo circadiano é mais do que apenas o ciclo sono-vigília. O ritmo circadiano de um cão controla outros processos fisiológicos, como o metabolismo energético, por isso, um ritmo circadiano saudável é fundamental para uma boa saúde.

Em áreas do mundo com invernos escuros, algumas raças de cães desenvolvem uma condição conhecida como alopecia responsiva à luz. Os cães afetados perdem mechas de cabelo de forma simétrica, geralmente nos flancos. Normalmente, a doença segue um padrão sazonal. Os cães afetados começam a perder pelo no outono, com o crescimento ocorrendo na primavera. A condição não é bem compreendida, mas acredita-se que seja causada pela falta de exposição solar à glândula pineal. A melatonina pode ajudar a tratar esta condição.

A exposição à luz solar tem outro benefício: acredita-se que aumenta a liberação pelo cérebro do hormônio serotonina, que melhora o humor e promove a sensação de bem-estar.

Os cães precisam de luz solar para produzir vitamina D?

A vitamina D tem sido chamada de “vitamina do sol”, mas os cães, ao contrário das pessoas e de muitos outros animais, não são eficientes na síntese de vitamina D na pele através da exposição ao sol. Por esta razão, eles dependem da dieta para satisfazer as suas necessidades de vitamina D e não precisam tomar sol para produzi-la.

Riscos da exposição prolongada ao sol

Os raios ultravioletas do sol podem causar queimaduras, especialmente em áreas onde a pelagem do cão é esparsa, como áreas ao redor do nariz, orelhas e olhos. Cães com pelagem branca e pele não pigmentada também correm maior risco. A exposição excessiva ao sol pode fazer com que um cão desenvolva câncer de pele.

Em dias quentes, os cães também podem superaquecer se tomarem banho de sol por muito tempo, mas vale ressaltar que a maioria dos cães sai instintivamente do sol quando se aquecem demais.

Os braquicefálicos, que são raças de cães de face plana, estão particularmente em risco de insolação. Essas raças sofrem de uma condição chamada síndrome das vias aéreas braquicefálicas. Os cães afetados têm dificuldade para respirar, não conseguem se resfriar com eficiência e nunca devem ser deixados ao ar livre em dias quentes, mesmo com acesso a áreas com sombra.

Cães com excesso de peso, com pelagem espessa e raças grandes também apresentam risco aumentado de insolação. Condições médicas como colapso traqueal e paralisia laríngea também podem aumentar o risco de desenvolver insolação.

Os sinais de insolação incluem respiração ofegante, dificuldade em respirar, vômitos, fraqueza, hipersalivação, colapso e convulsões. Se você suspeitar que seu cão está sofrendo de insolação, procure atendimento veterinário urgente, pois a insolação pode ser fatal.

Para manter seu cão seguro enquanto passa o tempo ao ar livre, certifique-se de que haja sombra disponível e bastante água fresca. Leve seu cachorro para dentro de casa entre as 10 horas da manhã e 4 horas da tarde nos dias quentes, quando o sol está mais intenso.

Aplique protetor solar especialmente formulado para animais de estimação nas áreas não pigmentadas da pele do animal. Dê preferência para produtos não tóxicos e lembre-se de reaplicar o protetor com frequência se o pet passar longos períodos ao sol.

Se o protetor solar não for prático ou se o seu cão precisar de proteção solar adicional, barreiras físicas, como coletes UV, fornecem proteção contra o sol.

Permitir que nossos cães desfrutem do sol tem seus motivos, benefícios e, é claro, alguns riscos a serem considerados. Ao proporcionar esse momento, estamos atendendo às necessidades naturais dos cães e melhorando seu bem-estar emocional. No entanto, é crucial exercer a devida precaução para evitar a exposição excessiva, especialmente em climas quentes, a fim de prevenir problemas de saúde como a insolação. Equilibrando cuidadosamente esses aspectos, podemos garantir que nossos pets desfrutem do sol de maneira saudável e segura, garantindo uma vida plena e feliz.

Por que os Porquinhos da Índia comem tanto?

Se você ficar algum tempo observando um porquinho da índia, verá que ele passa muito tempo comendo. Eles comem como se fosse o trabalho deles. E de fato é!

Se você observar a comida que os porquinhos-da-índia comem, verá que são alimentos com baixas calorias. Imagine quantos vegetais você precisaria comer por dia para obter calorias suficientes, se isso, fosse tudo o que você comesse?…

Mas na verdade há mais coisas envolvidas na atividade alimentar desses pets do que apenas calorias. Vamos ver como funciona o corpo de um porquinho da índia e como sua alimentação ajuda a manter tudo em ótima forma.

Por que os porquinhos da índia comem tanto feno?

Esses animaizinhos precisam de uma dieta rica em fibras para manter o sistema digestivo funcionando da forma ideal. Quando o assunto é fibra, a primeira indicação sempre é o feno, por isso, é importante que você os alimente com feno de alta qualidade e que esteja disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Considere o feno o combustível para o sistema digestivo de um porquinho da índia, pois são pets com um intestino grosso muito especial, construído para extrair nutrientes de uma dieta rica em vegetação.

O ceco, que fica no início do intestino grosso é o órgão responsável por receber o conteúdo do intestino delgado e iniciar a reabsorção de água. Processo no qual muitas bactérias boas ajudam a quebrar todas as fibras e a liberar nutrientes para o porquinho da índia absorver. Lembrando que a bactéria só existe quando tem um suprimento constante de fibra para se alimentar.

Mas é aqui que as coisas ficam realmente interessantes. Alguns dos nutrientes não podem ser absorvidos no ceco. Eles só podem ser absorvidos mais cedo no sistema digestivo. Por isso, os porquinhos da índia expelem os nutrientes e os enviam de volta pelo sistema digestivo. É isso mesmo. Eles comem cocô, mas nem todo, apenas cocô cheio de nutrientes chamados cecotróficos.

Dentes e feno

Os dentes de um porquinho da índia estão sempre crescendo, e cabe ao pet mantê-los desgastados até um comprimento saudável. Já ao tutor, cabe oferecer muitas oportunidades para que esse desgaste aconteça.

Mastigar feno o dia todo faz a maior parte do trabalho para manter os dentes desgastados, mas outros alimentos e brinquedos para roer ajudam a garantir que eles estejam fazendo seu trabalho de mastigação durante o dia.

Os porquinhos da índia precisam da vitamina C de alimentos frescos

Esses pets não conseguem produzir a sua própria vitamina C, por isso precisam obtê-la através da alimentação. Uma ração fortificada de alta qualidade é ótima para preencher lacunas nutricionais, mas eles devem obter a maior parte de sua vitamina C diária de alimentos frescos, como o pimentão doce, salsinha, couve, tomilho, endro, couve de bruxelas, repolho roxo, brócolis, couve-flor e nabo.

Em quantidade menores e não diárias, também podem ser oferecidos ao porquinho da índia, tomates, kiwi, laranjas, goiaba, mamão, morangos, amoras, maçãs sem sementes, manga, bananas, batatas doces e cenouras.

Lembrando que alguns alimentos são ricos em açúcar e só devem ser dados ao pet em pequenas quantidades, como guloseimas. Enquanto outros alimentos, como folhas verdes, são perfeitos para alimentação diária.

A deficiência de vitamina C é chamada de escorbuto. Se um porquinho da índia contrair escorbuto e não for tratado, pode desenvolver problemas nos vasos sanguíneos, ossos e tecidos do corpo. Alguns dos sintomas de deficiência de vitamina C em porquinhos da Índia são a pouca movimentação e sinais de cansaço, fraqueza muscular e a dificuldade de movimentação devido a articulações doloridas ou inchadas. Caso haja suspeita de escorbuto, o pet precisa visitar um médico veterinário imediatamente.

O que fazer se o porquinho da índia começar a comer menos?

Você não precisa se preocupar com o fato de seu pet comer demais alimentos básicos saudáveis como feno, ração de alta qualidade e vegetais frescos com baixo teor de açúcar. O que você precisa se preocupar é quando parece que ele não está fazendo seu trabalho de comer e mastigar.

Se um porquinho-da-índia parar de comer, corre o risco de os seus dentes crescerem demais, o que pode ser muito doloroso e tornar ainda mais difícil comer. Além disso, se o sistema digestivo do pet não estiver sendo alimentado com uma dose constante de fibra, ele ficará mais lento. Lembre-se que o que o porquinho da índia come, ou o que não come, também tem um grande impacto nas bactérias do intestino grosso.

Esses problemas digestivos podem levar à estase gastrointestinal, que é uma condição que leva à interrupção ou diminuição da motilidade, anorexia, dor abdominal, desconforto à palpação, e que coloca em risco a vida desses animais. Se o seu porquinho-da-índia parou de comer, ou mesmo, se está comendo significativamente menos, leve-o imediatamente a um médico veterinário.

É importante que, como cuidadores responsáveis por esses animais, estejamos atentos às quantidades e tipos de alimentos fornecidos. Lembre-se que esses pets comem muito porque sua alimentação é muito baixa em calorias, seu sistema digestivo precisa de movimento constante com fibras, e seus dentes precisam ser desgastados todos os dias. Ao compreendermos melhor os hábitos alimentares dos porquinhos da índia, fortalecemos os laços que compartilhamos com eles e contribuímos para uma convivência saudável e feliz.

8 Coisas que seu Gato Adora

Cute red little kitten sleeping on the pillow

Como os gatos são criaturas tão inteligentes e têm os sentidos tão apurados, eles podem ter uma longa lista de gostos. Na maioria dos casos, as coisas que os felinos adoram são bem parecidas com muitas coisas que nós humanos também gostamos.

Assim como acontece com os humanos, as coisas que os gatos consideram interessantes, divertidas ou excitantes podem mudar à medida que envelhecem, por isso, o pet pode adorar o brinquedo com penas num dia, mas achá-lo chato e insignificante no dia seguinte.

Gatos adoram tirar sonecas

Não é nenhum segredo que os gatos adoram dormir. Na verdade, um gatinho médio dorme de 12 a 16 horas por dia! Como são criaturas noturnas, eles cochilam a maior parte do dia. Adoram uma soneca longa e agradável em um local aconchegante e confortável.

Tenha em mente que gatinhos filhotes e gatos idosos passam mais tempo dormindo do que, digamos, um gato adolescente. Mas se o tutor está preocupado com o fato de o gato estar dormindo muito, ou pouco, é importante conversar com o médico veterinário sobre o que é normal para a raça, idade, nível de atividade e tamanho.

Os gatos adoram se cuidar

Gatos adultos passam aproximadamente metade de suas horas acordados se arrumando, afinal, a preparação é uma parte importante da vida desses felinos.

Entre os motivos pelos quais os gatos dedicam tanto tempo se lambendo, está o fato de que isso remove a sujeira de seus pelos; evita que predadores e presas os detectem, já que ao lamberem sua pelagem, estão removendo qualquer cheiro que tenham absorvido; dispersa a oleosidade produzida naturalmente pela pele, mantendo a pelagem saudável, brilhante e hidratada; é uma forma de se sentirem relaxados; e os esfria, já que quando está muito calor, os gatos umedecem o pelo com saliva para se refrescar.

É claro que nem todo gato gosta de ser escovado pelo tutor, mas os que gostam, devem ter os pelos escovados com uma escova de cerdas naturais ou de borracha. Isso removerá qualquer resíduo de seu pelo e também será super relaxante.

Gatos adoram alimentos frescos e nutritivos

Assim como os humanos, os gatos adoram se alimentar com refeições frescas, nutritivas e seguras. Por isso, sempre que o tutor for servir as refeições ao pet, é importante verificar os prazos de validade dos alimentos, sejam eles úmidos ou secos.

Lembre-se que além do sabor não estar legal, alimentos vencidos podem desenvolver mofo e hospedar vários tipos de bactérias.

Gatos adoram água corrente

Gatos tentarão beber água de torneiras sempre que surgir a oportunidade. Felizmente, existem muitos bebedouros projetados especialmente para gatos, para que eles sempre tenham água corrente fresca e disponível.

Algumas raças felinas também gostam de brincar na água. Nesses casos, uma ótima ideia é encher a banheira ou uma piscina infantil com alguns centímetros de água durante as brincadeiras. Esta atividade ajudará o pet a fazer um pouco de exercício e a se refrescar em dias quentes.

Gatos adoram arranhar

Um dos instintos básicos dos gatos é afiar as garras arranhando diferentes superfícies.

Além de afiar as garras, pode ajudar a relaxar e rejuvenescer os gatos. Essa atividade pode ser comparada a um alongamento longo e agradável quando os músculos estão cansados ou doloridos. Uma rápida sessão de arranhões em uma árvore ou poste para gatos pode animar um gatinho cansado imediatamente.

Gatos adoram brincadeiras diárias

A hora de brincar é um assunto sério para os gatos, desde a infância até a velhice. Não é preciso muito para manter um gato entretido, ele brinca com qualquer coisa, desde fiapos até brinquedos enfeitados para gatos. É uma parte vital de sua saúde e desenvolvimento. A hora de brincar não apenas remonta aos dias na selva, quando eles tinham que perseguir, caçar e capturar suas presas, mas também os mantém exercitados, engajados e felizes.

Gatos adoram observar pássaros

Não é incomum ver gatos acomodados nos parapeitos das janelas. É um local privilegiado para observação de aves! Quer os gatos gostem de observar pássaros porque são presas ou simplesmente porque o movimento chama sua atenção, alguns gatos podem passar horas observando pássaros todos os dias.

Quando o gato gosta de ficar nas janelas, é importante limitar o horário de exposição quando o sol está mais forte e conversar com o médico veterinário sobre protetores solares aprovados para felinos.

Gatos amam seus tutores

Embora os gatos sejam frequentemente descritos como animais solitários, eles precisam de amor, atenção e companheirismo. A maneira como os gatos dizem “eu te amo” é um pouco diferente. Alguns sinais de que o gato ama o tutor, incluem ronronar, colocar a cabeça no colo, dormir sobre ou perto do tutor, se esfregar, miar e lamber.

Gatos são criaturas fascinantes que desfrutam de uma variedade de atividades e prazeres na vida. Desde aconchegar-se em caixas apertadas até caçar sombras misteriosas, esses animais adoráveis e enigmáticos certamente têm suas preferências peculiares. Conhecer e atender às necessidades e desejos dos felinos em nossa vida pode fortalecer os laços que compartilhamos com eles, proporcionando uma experiência rica e gratificante de convivência com esses pets.