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Kerry Blue Terrier: Tudo sobre a raça

O Kerry Blue Terrier é uma raça icônica entre os terriers, conhecida pela sua aparência elegante e personalidade vibrante. Sua inteligência e lealdade fazem dele uma excelente escolha para famílias ativas que procuram um cão enérgico e marcante. A seguir, descubra mais sobre as origens, características e cuidados necessários para esse incrível companheiro.

Origem e História

Originário do século XIX, na região montanhosa de Kerry, no sudoeste da Irlanda, o Kerry Blue Terrier foi criado para ser um verdadeiro “faz-tudo”. Ele era usado tanto para caçar pequenos animais, como raposas e lontras, quanto para controlar pragas e ajudar no pastoreio. Com o tempo, sua versatilidade conquistou os irlandeses, e o cão se tornou um parceiro leal não apenas nas fazendas, mas também em lares como cão de companhia.

Aparência e Características Físicas

O Kerry Blue Terrier possui uma pelagem macia e ondulada, com sua cor azul-acinzentada característica. Curiosamente, os filhotes nascem com pelo preto, que vai clareando gradualmente até atingir a tonalidade azul por volta dos 18 a 24 meses. Por ter um pelo denso, ele requer escovação regular para evitar emaranhados e manter sua textura saudável.

Em termos de porte, é uma raça de tamanho médio. Os machos costumam medir entre 45 e 48 cm, enquanto as fêmeas são ligeiramente menores. O peso varia entre 15 e 18 kg, com corpo musculoso e ágil, reflexo da sua herança de cão de trabalho. Seus olhos escuros e atentos, combinados com orelhas pequenas e dobradas, dão ao Kerry Blue uma expressão alerta e inteligente.

Temperamento e Personalidade

Com uma natureza confiante e enérgica, o Kerry Blue Terrier é um cão cheio de personalidade. Ele forma laços profundos com seus tutores e é conhecido por ser afetuoso e protetor. Além disso, é um excelente cão de guarda, sempre atento ao que acontece ao seu redor.

Apesar de ser amigável e leal, ele pode ser teimoso e independente, uma característica comum entre os terriers. Por isso, é essencial que o tutor seja firme e consistente no treinamento, sempre usando reforço positivo. Quando bem socializado desde filhote, o Kerry Blue costuma se dar bem com crianças e outros animais, mas precisa de estímulos frequentes para não desenvolver tédio e comportamentos indesejados.

Cuidados com a Alimentação

A alimentação é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar do Kerry Blue. Sendo uma raça ativa, ele precisa de uma dieta rica em nutrientes e proteínas de alta qualidade, preferencialmente à base de carnes magras, como frango ou peixe.

Além da ração, alguns tutores optam por oferecer alimentos frescos, como vegetais e carnes cozidas, mas é essencial que qualquer alteração na dieta seja supervisionada por um veterinário. Manter o peso saudável é igualmente importante para evitar sobrecarga nas articulações e garantir longevidade.

Saúde e Cuidados Veterinários

Embora robusto, o Kerry Blue Terrier pode ser suscetível a problemas de pele, como alergias e dermatites, devido à sua pelagem densa. Escovações frequentes ajudam a manter a pele limpa e livre de oleosidade.

Outros problemas comuns incluem doenças oculares, como catarata, e a displasia de retina, que pode afetar a visão com o passar do tempo. Embora menos frequente, a displasia de quadril também pode ocorrer. Consultas veterinárias regulares e exames preventivos são fundamentais para manter a saúde do seu pet em dia.

Treinamento e Atividades

Treinar um Kerry Blue pode ser desafiador, mas é uma experiência gratificante. Ele aprende rápido, mas pode ser teimoso, por isso a consistência e o uso de reforço positivo são essenciais. Começar o treinamento e a socialização desde cedo é importante para evitar problemas de comportamento no futuro.

Essa raça também se destaca em esportes como agilidade e provas de obediência, atividades que ajudam a canalizar sua energia e mantê-lo mentalmente estimulado. Variar os treinos e oferecer desafios é fundamental para evitar que o cão se entedie e desenvolva comportamentos destrutivos.

O Kerry Blue Terrier é uma raça que combina inteligência, energia e lealdade, sendo ideal para famílias ativas que buscam um companheiro protetor e versátil. Com os cuidados certos e um ambiente que ofereça estímulos físicos e mentais, esse cão pode proporcionar anos de convivência alegre e cheia de aventuras. Se você está em busca de um pet com personalidade marcante e pronto para novas experiências, o Kerry Blue Terrier pode ser a escolha perfeita!

Goldendoodles: Tudo sobre a raça

O Goldendoodle, uma mistura entre o Golden Retriever e o Poodle, tem conquistado muitos corações. Embora alguns pensem que é uma raça nova, os primeiros cães dessa combinação surgiram nos Estados Unidos e na Austrália no final dos anos 1960. O objetivo inicial era criar um cão-guia hipoalergênico para pessoas alérgicas. Contudo, a popularidade da raça só explodiu nos anos 90, quando passou a ser uma escolha comum para famílias e indivíduos que procuravam um animal de estimação inteligente, afetuoso e de fácil convivência.

O nome Goldendoodle vem da junção de “Golden” (do Golden Retriever) e “Poodle” (Poodle), refletindo suas origens. A intenção do cruzamento era unir a baixa queda de pelos do Poodle, conhecido por ser hipoalergênico, com o temperamento amigável e leal do Golden Retriever. O resultado foi um cão com características muito atraentes: um animal inteligente, energético e com uma pelagem que solta poucos pelos.

Características Físicas do Goldendoodle

O Goldendoodle é uma raça que apresenta uma grande diversidade de tamanhos, graças à linhagem de Poodles. Ele pode ser encontrado em três versões principais:

  • Pequeno: até 6 kg
  • Médio: até 20 kg
  • Grande: até 30 kg

Essa flexibilidade de tamanhos torna o Goldendoodle ideal para diferentes tipos de lares, desde apartamentos pequenos até casas com quintais amplos.

Em relação à aparência, a pelagem do Goldendoodle varia bastante, podendo ser ondulada, crespa, densa e suave, geralmente herdada do Poodle. As cores mais comuns são tons claros como branco, dourado, champagne e cinza. Embora a raça tenha a vantagem de soltar poucos pelos, é fundamental escová-la ao menos uma vez por semana, especialmente os cães com pelagem mais longa, para evitar nós e embaraços.

Temperamento e Comportamento do Goldendoodle

O temperamento do Goldendoodle é um dos maiores atrativos dessa raça. Esses cães são extremamente sociáveis, carinhosos e adoram companhia. Eles têm uma natureza amigável, sendo ótimos com crianças, idosos e até outros animais de estimação. Seu comportamento é muito similar ao do Golden Retriever, conhecido por sua bondade e empatia.

A inteligência do Poodle se reflete na facilidade de treinamento do Goldendoodle, tornando-os cães de fácil aprendizagem e muito obedientes. São animais que adoram agradar seus tutores e podem ser treinados para diversas funções, como cães-guia e até cães de terapia. No entanto, é importante usar métodos de treinamento baseados em reforços positivos, já que eles respondem melhor a elogios e recompensas.

Apesar de sua energia e alegria, o Goldendoodle não é a escolha certa para quem busca um cão de guarda, já que sua natureza amigável o faz confiar facilmente até em estranhos.

Saúde e Cuidados do Goldendoodle

Como ocorre com muitos cães mestiços, o Goldendoodle pode herdar algumas condições de saúde dos seus pais. Entre os problemas mais comuns, destacam-se:

  • Displasia de quadril, que pode ser herdada do Golden Retriever, afetando a articulação do quadril e causando dor e dificuldade de movimento.
  • Problemas oculares, como catarata e glaucoma, herdados do Poodle.
  • Distúrbios sanguíneos, também presentes na raça Poodle.

Além disso, os cuidados com as orelhas são essenciais, pois as grandes orelhas caídas dos Goldendoodles podem ser propensas a infecções, especialmente após banhos ou atividades aquáticas. É importante garantir que as orelhas permaneçam limpas e secas para evitar esse tipo de problema.

Exercícios e Cuidados Diários

O Goldendoodle é um cão com nível de energia variado, mas geralmente alto. Para garantir que ele se mantenha saudável tanto fisicamente quanto mentalmente, é importante que tenha uma rotina de exercícios regulares. Brincadeiras, caminhadas, corridas e até nadar são atividades que o Goldendoodle adora, aproveitando suas raízes de cão retriever. Recomenda-se pelo menos de 30 minutos a uma hora de atividade física diária.

Além dos exercícios físicos, o Goldendoodle necessita de interação social. Não são cães que gostam de ficar sozinhos por muito tempo. Se deixados sozinhos por períodos prolongados, podem desenvolver problemas como destruição de objetos ou até ansiedade de separação. Portanto, é importante que eles tenham companhia e estimulação mental ao longo do dia.

Em relação à alimentação, é fundamental oferecer uma ração de boa qualidade, rica em proteínas e nutrientes, para sustentar seu nível de energia elevado. Para evitar problemas digestivos, é recomendável alimentar os Goldendoodles duas vezes por dia, controlando a quantidade para que não comam rápido demais. O uso de comedouros lentos pode ser útil nesse caso.

Com seu temperamento amigável, inteligência aguçada e fácil adaptação, o Goldendoodle é uma excelente escolha para famílias que buscam um cão leal, afetuoso e disposto a aprender. Seu porte variado e pelagem de baixa queda fazem dele um ótimo companheiro para diferentes tipos de ambiente e tutores.

QUEIMADAS: Proteja seus Animais de Estimação

A combinação de seca severa e calor intenso apresenta uma série de desafios, não só para nós, mas também para nossos pets. O desconforto causado por essas condições climáticas pode se transformar em problemas graves de saúde, e é fundamental redobrar a atenção com os cuidados nesses períodos.

A baixa umidade do ar e as altas temperaturas exigem cuidados especiais, principalmente para prevenir a desidratação. Manter os animais hidratados é essencial: água fresca e limpa deve estar sempre disponível. Em dias muito quentes, adicionar gelo ao pote pode estimular o consumo. Para os gatos, que tendem a beber menos água, incluir alimentos úmidos na dieta é uma boa estratégia para aumentar a ingestão de líquidos.

A alimentação também requer atenção. Frutas ricas em água, como melancia, podem ser oferecidas para refrescar os pets, mas é importante evitar frutas tóxicas, como uvas e abacates. Além disso, é necessário monitorar a dieta e respeitar possíveis intolerâncias alimentares, como a lactose, que pode afetar alguns animais.

Os passeios devem ser planejados para os horários mais frescos do dia, já que o asfalto quente pode causar queimaduras nas patas. Em dias de calor intenso, reduzir a atividade física e garantir que o pet fique em ambientes frescos e ventilados é essencial. Se o uso de ar-condicionado não for viável, tapetes gelados ou garrafas congeladas próximas aos locais de descanso podem ajudar a refrescar.

Um cuidado importante, especialmente para animais de pele clara, é o uso de protetores solares específicos para pets, prevenindo queimaduras e até câncer de pele. Embora muitos acreditem que a tosa ajuda a aliviar o calor, o pelo funciona como um regulador natural de temperatura, protegendo os animais tanto do calor quanto da radiação solar.

Além disso, durante a seca, os problemas respiratórios podem se intensificar, especialmente em animais braquicefálicos (de focinho curto). O uso de umidificadores no ambiente e a limpeza regular dos olhos com soro fisiológico podem ajudar a prevenir irritações. Manter o ambiente livre de poeira e fumaça também contribui para o bem-estar respiratório dos pets.

A fumaça das queimadas, comum na estiagem, também é um risco. Assim como para os humanos, ela pode causar problemas respiratórios sérios nos animais. Para minimizar os impactos, mantenha os pets em ambientes fechados e bem ventilados, e redobre os cuidados com a higiene, evitando irritações oculares e outros problemas mais graves.

Se o pet apresentar sintomas como tosse persistente, dificuldade para respirar ou irritações na pele, é importante buscar a orientação de um veterinário.

Cuidar dos pets durante os períodos de seca e calor extremo pode ser desafiador, mas com algumas medidas simples, é possível garantir o bem-estar deles. Hidratação, alimentação adequada e ajustes na rotina de passeios e atividades são passos fundamentais para que eles atravessem essas condições climáticas com saúde e segurança.

Seguro-Viagem para Pets: Segurança e Tranquilidade para Tutores e seus Animais

Viajar com nossos animais de estimação é uma prática que vem ganhando cada vez mais adeptos, já que muitos tutores não querem deixar seus companheiros para trás. No entanto, assim como nós, os pets também podem enfrentar imprevistos durante uma viagem, como problemas de saúde, acidentes, ou até mesmo extravios. Para garantir a segurança e tranquilidade de ambos, tutores e pets, surge uma solução essencial: o seguro-viagem para animais de estimação.

Hoje, é comum encontrar hotéis e acomodações que se classificam como “pet friendly”, oferecendo um ambiente acolhedor tanto para os hóspedes humanos quanto para seus animais. Além de permitir a presença dos pets, muitos desses locais oferecem comodidades especiais, como camas adequadas, áreas de lazer exclusivas, e até serviços de cuidados, garantindo uma estadia agradável e confortável para todos.

Com o aumento dessa demanda, as seguradoras começaram a incluir cobertura para pets em suas apólices de seguro-viagem. Esse tipo de seguro oferece assistência veterinária emergencial, auxílio em casos de extravio, e outros serviços que asseguram que, em qualquer imprevisto, seu pet estará protegido.

O seguro-viagem para pets é uma modalidade dentro dos já conhecidos seguros de viagem e é especialmente destinado a cães e gatos, que são os animais de estimação mais reconhecidos internacionalmente. As coberturas podem incluir despesas extras com hospedagem, acidentes durante o transporte por carro, trem ou avião, internações, exames, cirurgias, medicamentos, e outras despesas veterinárias emergenciais. Além disso, algumas apólices também oferecem cobertura para despesas com funeral, traslado do corpo, cremação, e repatriação sanitária — o transporte do animal de volta ao Brasil em caso de doença ou acidente grave. Em alguns casos, o seguro também pode cobrir despesas não recuperáveis se uma viagem tiver que ser cancelada por uma emergência médica com o pet.

Antes de contratar esse serviço, é fundamental que o tutor avalie o limite de reembolso oferecido, ou seja, o valor máximo que poderá ser ressarcido por emergências relacionadas à saúde do animal. Todos os detalhes, regras, e limitações do seguro estão especificados na apólice, que deve ser lida com atenção.

O tema ganhou relevância no Brasil após um trágico incidente que envolveu a morte de um Golden Retriever durante um voo, trazendo à tona as condições nas quais os animais são transportados no compartimento de bagagem das aeronaves. O cão, chamado Joca, foi embarcado em um voo errado, o que resultou em sua morte antes de chegar ao destino final. Em situações tão delicadas como essa, embora o seguro não possa aliviar a dor da perda, ele oferece suporte prático, ajudando a minimizar as preocupações logísticas e financeiras em um momento de dor.

Como outras modalidades de seguro, o seguro-viagem para pets não é apenas uma conveniência; é uma medida preventiva que pode evitar despesas inesperadas e proteger o planejamento financeiro da viagem. Com a cobertura adequada, você garante que, em qualquer situação, seu pet receberá o cuidado necessário, sem comprometer a sua tranquilidade ou o seu bolso, tornando o seguro-viagem para pets um aliado indispensável para quem deseja viajar com segurança e sem preocupações.

Pets podem ser enterrados em cemitérios humanos?

Cada vez mais cidades estão aprovando o sepultamento de animais de estimação domésticos no mesmo jazigo de suas famílias humanas. Florianópolis, Campinas, Matão, Poços de Caldas, Rio de Janeiro e São José do Rio Preto são exemplos de cidades nas quais as famílias já podem utilizar seus jazigos para sepultar seus pets.
Nesse post, vou falar sobre essa prática, que deve se tornar cada vez mais normal em um futuro bem próximo.
O relacionamento entre seres humanos e pets está mudando a forma como tutores enxergam e tratam seus bichinhos de estimação. Cada vez mais, os animais são considerados como membros das famílias.
Uma demonstração desse fato, está no resultado de uma consulta pública sobre o tema feita em 2022 pela Setec, a Serviços Técnicos Gerais de Campinas, na qual, 85,4% das pessoas se posicionaram a favor do sepultamento de animais domésticos no jazigo da família.
De acordo com a lei aprovada em Campinas, ficam caracterizados como animais domésticos, os que convivem com seres humanos. Poderão ser sepultados em sepulturas, gavetas e outros lugares específicos do cemitério que pertençam à respectiva família, os pets que possuem até 120 quilos.
Como são leis municipais, as regras mudam de uma cidade para outra. No caso de São José do Rio Preto, o limite de peso é de 80 quilos.
Vou utilizar nesse vídeo, o exemplo da cidade de Campinas, mas, reforço aqui que as leis são municipais e variam de um município para outro.
Em Campinas, a lei que foi sancionada em março de 2024, exige que os três cemitérios públicos da cidade passem a realizar os enterros. Para os cemitérios particulares, a decisão é facultativa.
O procedimento na cidade é bem simples: o primeiro passo é o tutor ou responsável pelo animal solicitar uma Guia de Autorização para o Sepultamento de Animais Domésticos na Setec. A guia é composta por informações sobre o animal, a causa da morte e a autorização do responsável pelo cemitério.
Ao solicitar a guia, é preciso apresentar uma declaração de óbito assinada por um médico veterinário, atestando que não há doenças transmissíveis e que é seguro fazer o sepultamento do animal. O laudo sobre as doenças transmissíveis só não é necessário para o sepultamento de cinzas de animais cremados.
O sepultamento é permitido apenas em sepulturas perpétuas, o animal deve estar devidamente acondicionado em embalagem adequada e resistente a danos mecânicos, e deve ocorrer dentro de 24 horas após a morte do pet, a menos que haja uma razão válida, atestada por um veterinário, para atrasar. Somente após dois anos, os restos mortais do animal podem ser exumados.
Todas as despesas relacionadas ao sepultamento, incluindo a emissão da guia, são de responsabilidade do tutor ou responsável.


Segundo a Serviços Técnicos Gerais de Campinas, por não existir um local apropriado, ainda não podem ser feitos velórios para os pets, mas a possibilidade da construção de um espaço destinado a essa atividade está em análise.
A aprovação dessa lei em mais municípios, representa um marco significativo para os amantes de pets. É um avanço legislativo que não apenas reconhece a profunda conexão emocional entre humanos e seus companheiros animais, mas também proporciona um conforto adicional aos enlutados, permitindo que mantenham a proximidade física com seus animais queridos até mesmo após a morte.

Pastor Australiano – Tudo sobre a caça

Apesar do Australiano que consta no nome, essa raça é originária dos Estados Unidos. É perfeita para quem busca um companheiro leal, enérgico e afetuoso.

Origem
Contrariando o que o nome sugere, o Pastor Australiano não é da Austrália. Ele descende de cães de pastoreio da região dos Pirineus, no sudoeste europeu. Mas foi nos Estados Unidos, após cruzamentos com outras raças, que o Pastor Australiano desenvolveu suas características atuais.

Características Físicas
A pelagem do Pastor Australiano é uma de suas características mais marcantes. Semi-longa e com uma camada interna que varia conforme a estação, pode ser reta ou ondulada, com pelos curtos e lisos na cabeça. A cor varia entre preto, vermelho, castanho e branco, comumente com manchas brancas no peito, pescoço, patas e focinho. Os olhos podem ser marrons, verdes, azuis ou âmbar.
Pertencente ao grupo de cães pastores e boiadeiros, fisicamente, o Pastor Australiano é um cão grande, elegante e forte. Machos são geralmente maiores que as fêmeas, medindo entre 46 e 58 cm de altura e pesando entre 16 e 32 kg – Expectativa de vida: 13 a 15 anos

Personalidade
É conhecido por sua inteligência, sociabilidade e afetuosidade com a família. Inicialmente criado para pastoreio, ele desenvolveu um forte vínculo com seus tutores. Embora protetor, ele não é naturalmente agressivo, mas pode ser desconfiado com estranhos. O adestramento positivo e a socialização precoce são essenciais para garantir um comportamento equilibrado e evitar problemas de convivência com outros animais e pessoas. Com crianças, o Pastor Australiano é tolerante e divertido, sendo uma excelente companhia.
Quanto ao adestramento, é uma raça que aprende rápido com reforços positivos, como petiscos e elogios. No entanto, ele precisa de estímulos adequados para aprender.

Saúde
Geralmente saudável, o Pastor Australiano pode ser suscetível a catarata e atrofia progressiva da retina. A displasia coxofemoral também é comum, por isso, consultas veterinárias regulares são essenciais para prevenir e tratar essas condições.

Uma raça que combina inteligência, energia e afetuosidade; que pode desempenhar as funções de cão terapeuta, de guarda, de busca e resgate; que se tornou popular nos Estados Unidos por suas performances em rodeios e competições de agility; e que com certeza, vai se tornar um excelente companheiro para famílias ativas e dedicadas.
Seja em um ambiente rural ou urbano, com os devidos cuidados, este cão incrível certamente trará muita alegria e lealdade para o seu lar. Se você está preparado para dedicar tempo e atenção a um Pastor Australiano, ele retribuirá com amor incondicional e companheirismo fiel ao longo de toda a sua vida.

Galgo Afegão: Tudo Sobre a Raça

Um cão que não consegue evitar que os olhares se voltem para ele.
Reconhecidos por sua estética única, pelo sedoso e olhos penetrantes, esses cães são verdadeiramente impressionantes, incrivelmente inteligentes e altamente treináveis.

Origem
Uma raça de cães muito antiga, com uma história que remonta a milhares de anos, e, apesar de sua aparência refinada e da reputação de ser uma das raças de cães mais caras do mundo , suas origens são muito mais práticas.
O povo beduíno do Afeganistão criou esses cães para caçar gazelas e outros pequenos animais no terreno acidentado das montanhas afegãs. Mais tarde, os galgos afegãos também foram usados como cães de guerra, e, é claro, encontraram seu caminho na arte e na literatura históricas.

Tamanho e Expectativa de Vida
Os cães dessa raça vivem entre 12 e 14 anos. Os machos medem em média 68cm e pesam cerca de 27 kilos. As fêmeas medem 63cm e pesam em média 22 kilos.

Personalidade
O Galgo Afegão é tipicamente um cão de uma pessoa ou família. Não espere que ele receba seus convidados ansiosamente. É mais provável, que ele seja indiferente à presença deles.
Um filhote dessa raça buscará ansiosamente o carinho dos membros da família, assim como os filhotes de qualquer raça, mas esse comportamento infantil pode enganar proprietários desavisados. As travessuras de cachorrinhos fofos diminuem à medida que o galgo afegão amadurece. É comum que um cão maduro dessa raça, não dê atenção a ninguém, e às vezes, nem queira abraços ou carícias.
Enquanto alguns cães podem latir uma ou duas vezes quando um estranho entra em casa, esta raça não é conhecida por ser um bom cão de guarda .
O pensamento independente do Galgo Afegão, o torna um desafio para ser treinado. Este cão geralmente não é motivado por comida e não possui um desejo tão forte de agradar quanto muitas outras raças, como é o caso do Golden Retriever.
Ainda assim, esta raça é conhecida por superar outras raças quando a decisão de aprender do próprio cão.

Saúde
São cães geralmente saudáveis, mas como todas as raças, são propensos a certos problemas de saúde, como alergias, alguns tipos de câncer canino, catarata, infecções de ouvido e hipotireoidismo.
O tutor deve acostumar o pet a ser examinado desde filhote. Manuseie as patas com frequência e olhe dentro da boca e das orelhas. Faça da preparação uma experiência positiva repleta de elogios e recompensas, e você estabelecerá as bases para exames veterinários fáceis e manuseio quando eles forem adultos.


Outros Cuidados
Os cães dessa raça preferem ficar dentro de casa com a família. Eles são tranquilos e calmos em casa, mas são cães naturalmente ativos e precisam de exercícios diários, que idealmente incluem uma longa caminhada ou corrida.
Cercas ou grades altas e seguras são essenciais se o tutor planeja manter o cão em um quintal. O Galgo Afegão é um artista de fuga habilidoso. Por isso, treinamento de obediência consistente é necessário e métodos de reforço positivo funcionam bem.


Alimentação
A quantidade diária recomendada é de 2 a 2,5 xícaras de reação seca de alta qualidade por dia, divididas em duas refeições.
A quantidade que um cão adulto come depende de seu tamanho, idade, constituição, metabolismo e nível de atividade. Cães são indivíduos, e assim como as pessoas, nem todos precisam da mesma quantidade de comida. Um cão altamente ativo precisará de mais alimento do que um cão sedentário.


Cor e aparência
A pelagem do Galgo Afegão é espetacular. Tem uma textura muito fina, semelhante ao cabelo humano, é espesso e sedoso. Na cabeça há um topete longo e sedoso. Com exceção das costas, todo o corpo é abundantemente coberto de pelos, até mesmo as orelhas e os pés. O pelo é curto e rente ao longo do dorso e liso em cães adultos.
As cores da pelagem são tipicamente fulvo, creme, vermelho, tigrado, preto ou branco.
Os cuidados com os pelos são obrigatórios. Como a pelagem é fina, ela tende a se emaranhar facilmente. São necessários escovação e penteado diários, assim como banhos frequentes.


Convivência com crianças e outros animais de estimação
A natureza independente e o grande tamanho do Galgo Afegão, o tornam mais adequado como companheiro para adultos. É pouco provável que queira ficar andando por aí e brincando com crianças. Na verdade, os movimentos rápidos e o nível de ruído de uma criança podem assustar e incomodar o cão. Porém, com uma socialização adequada, o pet pode adaptar-se à vida numa família com filhos e ser amoroso com eles.
Sobre outros animais, o Galgo Afegão tende a gostar mais da companhia de cães da mesma raça. Ele tolerará, e até mesmo será indiferente, a outros animais de estimação da casa.

Um pet de aparência majestosa e elegante, com pelagem esvoaçante e um topete distinto. Independente, um tanto indiferente, reservado com estranhos, mas com fortes laços com seu tutor. Assim é o Galgo Afegão.

CHIHUAHUA: TUDO SOBRE A RAÇA

Photo taken in Eskilstuna, Sweden

Agitados, protetores, destemidos, um pouco difíceis de serem conquistados, mas muito leais.
Nesse post, vou falar tudo o que você precisa saber sobre a raça de cães Chihuahua.

Origem da raça
O cão Chihuahua é originário do México e seu nome é o mesmo do maior estado do país. Os cães dessa raça viviam de maneira selvagem na região quando foram domesticados pelos indígenas por volta do ano 1000 depois de cristo. Muitas pessoas acreditam que essa é a raça mais antiga da América do Norte.


Quais são os tipos de Chihuahua?
Existem dois tipos de Chihuahua: o de pelo longo e o Chihuahua de pelo curto. Fisicamente, os dois são bem parecidos, mas as combinações de cor e pelagem são bem diferentes.

Pelagem
Há uma infinidade de variações de cores na pelagem do Chihuahua, que vão desde o preto até o branco com dourado. No Chihuahua de pelo curto, a pelagem é bem assentada e uniforme, o pelo é macio e brilhante, e com maior possibilidade de ser mais longo no pescoço e na cauda. Pode ser escovado de uma a duas vezes por semana, para remoção dos pelos mortos.
Já no Chihuahua de pelo longo, a pelagem é sedosa, macia, lisa ou levemente ondulada, e o subpelo é pouco denso. Costumam ter pelos muito longos nas orelhas, pescoço, na parte de trás das patas, na cauda, e precisa ser escovado diariamente.

Como cuidar do cão Chihuahua?
Apesar do pequeno tamanho, o Chihuahua é considerado muito resistente e raramente tem problemas de saúde. A expectativa de vida dos cães dessa raça é uma das maiores, chegando aos 20 anos de idade.
Os dois principais pontos de atenção ligados à saúde do Chihuahua são: os olhos, que devido ao formato e ao excesso de lágrimas requerem higiene diária com gaze ou algodão e soro fisiológico; e a baixa tolerância com o frio. Mesmo temperaturas consideradas amenas, podem fazer com o que o pet trema de frio.
Por isso, é fundamental utilizar roupinhas mais espessas, caminhas e cobertores para mantê-lo aquecido e confortável quando as temperaturas caem.
Os cães dessa raça são conhecidos por tremer bastante, e nem sempre será sinal de frio, pois há situações em que o animalzinho se sente nervoso, ameaçado ou até excessivamente feliz, que podem resultar em tremores.

Alimentação
É sempre importante escolher alimentos de qualidade, indicados para a fase da vida em que se encontra o pet. Opte por alimentos para cães de pequeno porte, que são desenvolvidos considerando as necessidades nutricionais de cães menores, evitando assim, a obesidade e outros problemas de saúde.
Já os filhotes, são desmamados entre 6 e 8 semanas de vida, e logo depois, o tutor pode oferecer ração seca ou úmida, sempre se certificando de que seja ração específica para filhotes. Com relação à quantidade nessa etapa inicial da vida do animalzinho, pegue a quantidade diária indicada na embalagem e distribua em 4 ou 5 refeições para evitar que o pet tenha algum desequilíbrio nos níveis de glicose no sangue.
Não ofereça alimentos de consumo humano para o seu Chihuahua e mantenha água limpa e fresca sempre à disposição do cachorrinho.

Personalidade e comportamento
Apesar de pequeno, o Chihuahua tem a coragem e a ousadia de um cachorro grande, e não hesita em latir, rosnar e até atacar pessoas estranhas e animais para proteger a si mesmo e aos seus tutores. Investir em socialização e adestramento o quanto antes, fará toda a diferença. É importante que o tutor perceba os sinais para que o pet não se meta em confusões desproporcionais ao seu tamanho.

Adestramento
O Chihuahua é um cachorro inteligente, com tendências a ter um comportamento dominante quando não é corretamente corrigido e ensinado. Além de ensiná-lo a não se envolver em situações que apresentem risco para a sua saúde e integridade física, é preciso fazer com que ele enxergue o tutor como líder. Caso contrário, pode se tornar um cachorro difícil de conviver.
Um comportamento muito presente nos relatos de quem busca adestramento para essa raça, são os prejuízos em móveis, cortinas roídas e objetos quebrados. Para muitos tutores, a saída encontrada é usar a seu favor, o pequeno porte do Chihuahua, levando-o junto sempre que saem de casa.
Uma das principais dicas para adestrar um cão dessa raça é utilizar o condicionamento positivo, fazendo-o entender que, se obedecer a determinado comando, ganhará petiscos e guloseimas. Dessa forma associará a obediência a algo bom, e com o tempo vai entender o que fazer.

O Chihuahua late muito?
Sim, é um cão que late bastante. Seja para alertar sobre alguma situação que ele considera arriscada, seja durante uma brincadeira. É uma tarefa árdua, mas com comprometimento e dedicação, o tutor conseguirá, através do reforço positivo, amenizar esse comportamento.

É um bom cachorro para crianças?
Apesar do pequeno tamanho, que sugere ser ideal para crianças, o Chihuahua é frágil demais para lidar com algumas brincadeiras infantis que podem machucá-lo. Além disso, por ser uma raça territorialista, pode não ter muita paciência para determinados comportamentos infantis, e acabar rosnando ou até mordendo.

Uma pequena raça cheia de personalidade, carisma, lealdade e coragem, que conquista os amantes de cães. Com atenção à sua saúde e à socialização precoce, o Chihuahua pode viver uma vida longa e feliz, proporcionando anos de alegria e companhia aos seus donos.

Os 3 animais de estimação mais ricos do mundo

Cada vez mais animais de estimação se tornam influenciadores, e muitos já são considerados celebridades na internet. Os tutores desses pets têm demonstrado muito talento para envolver uma massa de seguidores, muitos desses animais já têm seus próprios produtos e até organizam eventos ao vivo para milhares de espectadores.

Em terceiro lugar, com um patrimônio de 97 milhões de dólares, está Olivia Benson, uma gata da raça Scottish Fold de propriedade da cantora e compositora americana Taylor Swift. A gatinha foi adotada em 2014, já apareceu em vários videoclipes, criou sua própria linha de produtos e teve participações especiais em muitos anúncios de grandes marcas e de generosos orçamentos.

Em segundo lugar, com um patrimônio líquido de 100 milhões de dólares, está a gata Nala, que tem produtos licenciados, uma marca de alimentos para gatos, faz participação em eventos nos quais tira fotos com seus fãs e já apareceu entre os cem animais mais influentes da revista Time.

Nala é uma vira-lata que foi resgatada de uma casa de acumuladores quando ainda era filhote e foi levada para um abrigo em Los Angeles, na Califórnia. Foi lá que a gatinha conheceu sua tutora e foi adotada quanto tinha cerca de cinco meses.

A ideia de criar um perfil para a gata no Instagram surgiu despretensiosamente, em 2012, como um meio de compartilhar as fotos de Nala com os amigos e parentes.

Em primeiro lugar no ranking de animal de estimação mais rico do mundo, com uma fortuna de 500 milhões de dólares, está um pastor alemão conhecido como Gunther VI, que é de propriedade da Gunther Corporation, a empresa que administra a propriedade e a fortuna do cãozinho.

A empresa, principalmente através de investimentos imobiliários, aumentou drasticamente a fortuna de 80 milhões de dólares que foi herdada do avô de Gunther em 1992.

O pastor-alemão é da linhagem de herdeiros da fortuna da condessa alemã, Karlotta Liebenstein, que morreu no início dos anos 90. Ela deixou sua fortuna em um trust, alternativa jurídica muito utilizada internacionalmente na organização de planejamentos sucessórios, que permite que o instituidor transfira seus bens, total ou parcialmente, determinando especificamente quem será responsável pela administração, quem será beneficiado e as regras e condições a serem seguidas.
Nesse caso, o beneficiário era Gunther III, bisavô de Gunther VI, e seus descendentes. Desde o falecimento da condessa, uma equipe de cuidadores é responsável por manter a vida de luxo da linhagem.

Existe um conselho que administra a fortuna, indicando não só a compra e venda de imóveis, como também outros investimentos.

O grupo responsável pelo herdeiro e seus descendentes já chegou a comprar um time de futebol masculino e uma equipe de natação feminina.

Além dos bens materiais, o grupo responsável por cuidar da herança milionária do cão administra ainda a “Gunther Rescue”, que se dedica a cuidar de outros animais.
Entre as regalias da vida luxuosa de Gunther VI está uma cama aveludada para garantir bons sonhos, uma coleira de ouro com diamantes e, claro, alimentação de primeira qualidade. E, quando falamos em primeira qualidade, não nos referimos a rações super premium. Gunther VI tem um cardápio diversificado, preparado diariamente e com direito até a caviar.

A impressionante riqueza desses três animais de estimação é um testemunho não apenas da popularidade e do carisma desses pets, mas também da visão empresarial de seus tutores, que ao transformarem seus pets em verdadeiras marcas, souberam explorar com maestria o potencial de mercado e a atenção do público, criando oportunidades lucrativas e inovadoras. Essa habilidade em combinar afeto e negócios revela como o amor pelos animais pode se traduzir em sucesso financeiro, demonstrando que, com criatividade e estratégia, até mesmo nossos animais de estimação podem se tornar ícones globais.

MUDANDO A COMIDA DE CÃO DA MANEIRA CERTA

Muitos tutores e até veterinários relatam que viram dietas balanceadas com carne fresca melhorarem enormemente a saúde diária dos cães e ajudarem a prevenir e reduzir uma série de problemas de saúde de longo prazo, incluindo obesidade, problemas dentários, alergias e diabetes.

São muitos os relatos sobre cães mais velhos que sofrem de alergias crônicas ou intestino irritável, que têm uma recuperação notável depois de mudar a dieta de alimentos processados e cozidos para alimentos crus, ou para uma dieta sem grãos e sem glúten.

Geralmente a transição para uma dieta crua é relativamente indolor. Afinal, os ancestrais dos nossos cães não tinham acesso a opções de refeições altamente processadas e cozidas; eles caçavam suas próprias presas e as comiam, inclusive com as tripas e alguns ossos. Portanto, quando você muda a dieta do seu animal de estimação da alimentação processada para a crua, a chance de uma reação gastrointestinal adversa é bastante improvável. No entanto, se o seu cachorro apresentar uma reação adversa, como diarreia ou vômito, você deve consultar o seu veterinário.

É muito comum que nessa transição, o cão tenha algum tipo de reação mais psicológica do que fisiológica, pois os animais de estimação são um pouco como as crianças: depois se acostumarem a uma dieta processada, haverá alguma resistência inicial à transição para uma dieta natural e equilibrada. Nada que seja intransponível com paciência e perseverança.

Aqui estão algumas dicas para tornar essa transição mais suave:

Familiarização

Se o seu cão está habituado a uma dieta altamente processada, alguma resistência é completamente normal, especialmente em cães mais velhos com hábitos e rotinas mais estabelecidas. Comece a afastá-los dos sabores artificiais familiares, misturando uma pequena quantidade de carne crua com a ração normal do seu cão. Dia após dia, aumente a quantidade de alimentos crus e diminua a quantidade de sua dieta anterior até completar a transição e estar se alimentando 100% cru. Esse processo deve levar de 7 a 10 dias.

Frequência

Certifique-se de que seu cão esteja com fome em cada refeição, alimentando-o em um determinado horário todos os dias. Os animais que são alimentados com muita frequência e com muita variedade podem tornar-se seletivos quanto ao que comem. Se o seu cão tem tendências exigentes, experimente colocar a comida e dê-lhe no máximo 5 a 10 minutos para comê-la. Caso não coma, coloque de volta na geladeira e ofereça novamente a comida em 12 horas. Repita esse processo até que comece a comer.

Temperatura

Sirva ao seu animal de estimação a nova dieta em temperatura ambiente ou mais quente. Alimentos frios direto da geladeira podem ser desagradáveis.

A transição de uma dieta processada para uma dieta crua pode ser uma mudança positiva, mas requer cuidado e orientação adequada. Antes de se decidir, é fundamental consultar e pegar a opinião de um ou mais médicos veterinários para garantir que o novo regime alimentar seja seguro e adequado para o animal. Lembre-se sempre de que não existe uma abordagem única correta, mas sim a que melhor se alinha com o estilo de vida e as necessidades específicas do seu animal de estimação. O importante é garantir uma nutrição balanceada e saudável, promovendo o bem-estar e a qualidade de vida do seu pet.