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Hamsters e Maçãs: Uma Combinação Saudável ou Perigosa?

Maçã. Uma fruta popular, muito utilizada na culinária, consumida como lanche, e oferece inúmeros benefícios à saúde. Mas será que isso também vale para os hamsters?

Nesse post, vou falar sobre os benefícios e possíveis riscos associados à alimentação dos hamsters de estimação com maçãs.

Primeiramente, é importante saber que SIM, hamsters podem comer maçãs. No entanto, para reduzir quaisquer possíveis efeitos colaterais, existem algumas regras básicas que o tutor deve seguir ao alimentar um hamster com esta fruta.

Maçãs são cheias de vitamina C, ricas em fibras, têm poucas calorias e não contêm colesterol. Por tudo isso, já pode ser considerada uma ótima e saudável opção à dieta do hamster.

A vitamina C é importante para o funcionamento do sistema imunológico, e por isso, ajuda o hamster a combater doenças, contribui para que o pet tenha uma pele saudável, pois ajuda a regenerar e curar feridas, e, segundo estudos, a vitamina C também ajuda a proteger e a retardar o cancro nas bolsas das bochechas.

Além disso, as maçãs são uma fonte bem conhecida de antioxidantes que limitam os efeitos dos radicais livres no corpo do pet, que são moléculas liberadas pelo metabolismo do corpo, que podem causar doenças degenerativas de envelhecimento e morte celular.

Outro benefício da maçã, é que por ser rica em fibras, ajuda a manter o sistema digestivo do pet saudável, mantendo as bactérias intestinais normais e em bom estado de funcionamento.

Agora que descobrimos os possíveis benefícios que as maçãs podem oferecer ao hamster, vamos falar sobre os riscos e como evitá-los.

Ao introduzir qualquer alimento novo na dieta do hamster, há sempre o risco de perturbar o sistema digestivo, causando mais comumente diarreia. Isto pode ser minimizado introduzindo novos alimentos muito lentamente e em pequenas quantidades. Se o tutor notar que o hamster tem alguma reação indesejada a um novo alimento, é melhor não continuar com a introdução na dieta.

Outro ponto de atenção, é o fato de que os hamsters gostam de acumular comida, geralmente em um canto da gaiola. No entanto, as frutas apodrecem rapidamente e podem mofar depois de alguns dias, o que pode deixar o pet doente se comê-las mais tarde. Por isso, o melhor, é oferecer pequenas quantidades de maçã e retirar os pedaços que não forem consumidos, no mesmo dia.

A maçã pode ser oferecida ao pet com a casca, que é bastante nutritiva, contém fibras alimentares e vitaminas, mas é sempre recomendado lavar bem a maçã para remover quaisquer possíveis pesticidas antes de alimentar o pet.

Sobre as sementes, fica aqui um alerta. Sementes de maçã NUNCA devem ser dadas a hamsters, pois contêm cianeto, que é tóxico para esses animaizinhos. Os humanos precisariam comer muitas sementes de maçã antes de sofrerem quaisquer efeitos colaterais, mas os hamsters, devido ao seu pequeno tamanho, podem ficar muito doentes ou até morrer depois de comerem apenas uma semente. Por isso, é importante sempre se certificar de retirar com cuidado as sementes da maçã ao preparar esta fruta.

Em relação à quantidade que deve ser oferecida ao pet, algumas fatias de maçã uma ou duas vezes por semana são suficientes. Essa quantidade adiciona variedade e sabor à dieta do hamster, além de oferecer benefícios à saúde. Oferecer muita maçã ao animalzinho aumenta a probabilidade de causar problemas no sistema digestivo.

Em resumo, os hamsters podem, sim, se alimentar de maçãs com moderação, desde que sejam oferecidas de maneira segura, sempre sem as sementes e com a casca bem lavada. Ao introduzir novos alimentos na dieta do hamster, sempre monitore a reação e consulte um veterinário especializado em animais de pequeno porte para garantir que a alimentação seja equilibrada e saudável para o animalzinho.

Quanto tempo o hamster dorme?

Um animal de estimação muito popular e que passa a maior parte do tempo dentro de sua gaiola, que muitas vezes, fica dentro do quarto do tutor.

Nesse post, informo sobre o ciclo de sono de um hamster, e como ele pode afetar a rotina dos tutores.

Quanto tempo os hamsters dormem?

Os hamsters geralmente dormem cerca de 12 a 14 horas por dia, mas, ao contrário dos humanos que normalmente dormem uma vez por dia, esses pets têm padrões polifásicos de sono-vigília. Isso significa que eles dormem várias vezes ao dia, de modo que essas 12 a 14 horas serão divididas em segmentos menores ao longo do dia.

Ciclo de sono do hamster

Os hamsters, especialmente os sírios ou dourados, têm sido objeto de numerosos estudos sobre o ritmo circadiano do sono, ou seja, sobre a variação nas funções biológicas em um período de 24 horas, e por isso, o ciclo do sono dos hamsters é bem pesquisado.

Os seres humanos gastam até 25% do tempo dormindo na fase do sono de movimento rápido dos olhos, mais conhecida como fase REM, e estudos mostram que os hamsters também entram nessa fase do sono por aproximadamente a mesma quantidade de tempo. A fase REM é frequentemente conhecida como a parte de sono onde a pessoa sonha, mas apesar das pesquisas realizadas, não se sabe se os hamsters sonham ou não como as pessoas sonham. Se o tutor observar o hamster, pode ser que perceba o pet contraindo levemente as patas ou os olhos, o que muitas pessoas acham que pode ser um sinal de algum tipo de sonho ou outra atividade cerebral.

Outra coisa importante a saber sobre o ciclo de sono de um hamster é que eles são noturnos em cativeiro. Isso significa que são ativos à noite e dormem durante o dia, uma rotina oposta à da maioria das pessoas. Normalmente, é quando o tutor está dormindo que os hamsters estão mais ativos.

E se o hamster estiver dormindo mais do que o normal?

É importante que o tutor conheça os hábitos de sono de seu hamster, para perceber se o pet está dormindo mais do que o normal, pois em alguns casos, pode estar hibernando ou doente.

A hibernação pode ocorrer se o hamster estiver alojado em um ambiente frio, por isso, o tutor deve se preocupar em manter a gaiola em um ambiente com temperatura entre 18 e 24 graus. Se a gaiola do hamster estiver perto de uma parede externa com isolamento ruim ou de uma porta ou janela com correntes de ar, a gaiola pode ser mais fria do que o resto da casa. Por isso, antes de deduzir que o hamster está doente, é importante se certificar de que o pet está devidamente aquecido.

Se a gaiola do hamster estiver sempre dentro da temperatura recomendada e ainda assim ele estiver dormindo mais do que o normal, há uma boa chance de que ele esteja doente. Problemas respiratórios e digestivos são comuns em hamsters, e quando o pet não estiver se sentindo bem, pode ficar letárgico e dormir com mais frequência do que o normal. Nesses casos nos quais essa mudança é detectada, uma visita ao veterinário é fundamental para que seja feito o devido diagnóstico.

Se for constatado que o hamster não está doente, e o ambiente no qual está a gaiola não tem nenhum problema, o pet pode simplesmente estar envelhecendo e dormindo mais. Os hamsters mais velhos não dormem tão profundamente ou intensamente quanto os hamsters mais jovens, e por isso, dormem com mais frequência. Isso é completamente normal e não é motivo de preocupação.

Pode acordar o hamster?

Como os hamsters dormem mais de 14 horas por dia, pode chegar um momento em que o tutor precise por algum motivo acordá-lo de seu sono ou acidentalmente acordá-lo da hora da soneca. Assustar o hamster deve ser evitado, pois isso pode fazer com que ele morda o tutor e perturbe seu ciclo normal de sono-vigília. Se isso acontecer regularmente, pode estressar o pet e contribuir para problemas de saúde também. A menos que o tutor precise administrar medicamentos ou qualquer outra coisa que seja sensível ao tempo, é melhor tentar interagir com o hamster apenas quando ele já estiver acordado.

Entender as questões ligadas ao sono dos hamsters pode ajudar na tomada de decisão sobre ter ou não um hamster de estimação. Além disso, conhecer o ciclo de sono do pet, também ajuda o tutor a monitorar a saúde e o ambiente, garantindo assim, a qualidade de vida ao animalzinho.

Hamster pode comer queijo?

O queijo tem sido associado a roedores há muito tempo, e os desenhos animados têm muito a ver com isso.
Hamsters são roedores que tendem a apreciar uma variedade de petiscos e guloseimas, que geralmente incluem queijo.

Queijo é bom para hamsters?
O queijo pode ser seguro para hamsters em pequenas quantidades, mas não é uma parte essencial da dieta desses pets.
Hamsters podem desfrutar de uma variedade de alimentos. Na natureza, tendem a comer sementes, grãos, gramíneas e, ocasionalmente, insetos. Felizmente, rações completas e balanceadas estão disponíveis no mercado para garantir que os hamsters de estimação recebam tudo o que precisam.
Em geral, para se manterem saudáveis, os hamsters devem comer pelo menos 50% de ração, e até 50% de vegetais crus.
Não precisam de grandes quantidades de gordura, açúcar ou sal em suas dietas, assim como também não precisam de nenhum produto lácteo em sua rotina alimentar, e, portanto, tecnicamente, não há necessidade de oferecer queijo a um hamster, principalmente devido ao alto teor de gordura e sódio, que não é saudável para o pet.
Mas, se o seu hamster gosta de queijo e parece tolerar bem essa guloseima, você pode oferecê-lo ocasionalmente em pequenas quantidades. Hamster não devem comer mais do que uma quantidade de queijo do tamanho de uma ervilha, apenas uma ou duas vezes por semana.
É importante que o tutor escolha um queijo com baixo teor de gordura e sal, como queijo cottage, e evite queijos gordurosos ou salgados, como cheddar e parmesão. E atenção: nunca ofereça ao seu hamster queijos “mofados”, pois podem ser prejudiciais.

Efeitos colaterais de alimentar hamsters com queijo
Queijo não é tóxico para hamsters. No entanto, muito queijo pode levar a problemas de saúde.
Alguns hamsters toleram bem o queijo e outros produtos lácteos, mas outros sofrem de intolerância à lactose, e podem desenvolver vômitos e diarreia depois de comer queijo ou outros produtos lácteos.
Se você não tem certeza se o seu hamster tolera queijo, mas ainda assim quer tentar, comece com pequenas quantidades e observe como o pet lida com isso. Se não ocorrer diarreia ou vômito, aumente a quantidade de queijo aos poucos, até alcançar o tamanho de uma ervilha.
Se o pet tolera bem o queijo e faz a ingestão do alimento em maior quantidade e com frequência, pode ficar acima do peso, principalmente se o queijo for rico em gordura. Vale reforçar também que o excesso de sal pode levar à desidratação e problemas renais em hamsters.
Se muito queijo for dado ao hamster, ele pode colocá-lo em suas bochechas e armazená-lo em sua toca. Não vai demorar muito para que o queijo estrague, por isso, é importante verificar a gaiola e a cama do hamster em busca de esconderijos de queijo. Tutores de hamster geralmente gostam de ver as bochechas rechonchudas e fofas do pet bem cheias, mas alguns alimentos mais pegajosos como é o caso de alguns tipos de queijo, podem ficar presos nas bolsas das bochechas.

O que fazer se o hamster comer muito queijo?
Erros acontecem e você pode descobrir que seu hamster comeu mais do que a porção habitual de queijo. Comer queijo demais uma ou duas vezes, provavelmente não fará mal ao pet, mas é sempre importante observar sinais de doenças como letargia, vômitos, diarreia e perda de apetite. Sendo detectados esses sinais, é importante consultar um médico veterinário para receber as devidas orientações.
Se você está em dúvida sobre alimentar seu hamster com queijo, provavelmente é melhor evitá-lo completamente e escolher um tipo de guloseima mais saudável, afinal, o queijo pode ser seguro em pequenas quantidades, mas existem melhores opções de lanches para hamsters.

Dúvidas frequentes sobre os hamsters

Dóceis e carinhosos, os hamsters têm se tornado pets muito populares em diversos países.

  1. Por que os hamsters mordem?

Apesar de serem bem territorialistas, os roedores não têm uma natureza agressiva.
Quando um hamster morde, significa que está desconfortável com alguma situação na qual se sente vulnerável.

  1. A mordida do hamster é perigosa?
    Roedores são conhecidos pela possibilidade de transmissão da salmonelose, da leptospirose e da raiva, mas quando o pet é adquirido em um local que efetivamente se preocupa com a saúde e o bem estar do animal, os riscos relacionados a estas doenças são praticamente nulos.
    Esses mesmos cuidados, os tutores devem ter em casa visando a prevenção dessas doenças e a boa saúde do pet.
  2. Como amansá-los?
    É fundamental que o hamster perceba que não há nada a temer.
    Para isso, com o pet ainda na gaiola, acaricie de forma suave a cabeça e a área que fica logo atrás da orelha do animalzinho enquanto oferece pedaços de comida que devem estar em sua mão.
    Ao perceber que o pet está tranquilo, o próximo passo é colocar a mão dentro da gaiola e deixar o hamster andar sobre ela, e até sobre seu braço.
    Com essa etapa, o animal passará a conhecer o seu cheiro.
    A partir daí, pode ser iniciado o manuseio do pet, que com o passar do tempo se tornará natural e acalmará o animal enquanto acontece essa interação com o tutor.
  3. O que pode fazer o hamster ficar agressivo?
    O metabolismo desses animaizinhos é muito rápido e eles precisam gastar essa energia.
    Para evitar o estresse do pet, deixe brinquedos à disposição, além da rodinha para hamster e coisas para ele roer, assim ele ficará muito mais tranquilo.
    Outras causas bem comuns de estresse em hamsters, são as mudanças repentinas no habitat, problemas alimentares e ligados à higiene, e até a poluição sonora.
  4. Pode dar pedrinhas de cálcio para o hamster?
    Utilizadas para desgastar os dentes dos roedores, as pedras de cálcio, no longo prazo, podem elevar os níveis do mineral no pet, causando assim, problemas renais.
    Há no mercado, melhores alternativas às pedras de cálcio, como madeiras seguras para roer, brinquedos para roer feitos de materiais seguros e até comestíveis, ou mesmo a própria labina, uma ração desenvolvida com a finalidade de alimentar, enquanto desgasta os dentes do pet.
  5. Pode pegar o hamster enquanto ele está dormindo?
    Nunca pegue repentinamente seu hamster enquanto ele estiver dormindo ou até mesmo enquanto estiver comendo.
    Devido ao susto, a primeira reação do pet será de morder.
    Por isso, sempre faça ao menos algum barulhinho na gaiola para avisar que está por perto antes de pegá-lo.
  6. O que hamster não pode comer?
    Ao ingerir alguns alimentos, os hamsters podem desenvolver problemas gastrointestinais, além de aumentar a predisposição para outras doenças.
    Por isso, alguns alimentos são proibidos para esses pets.
    O primeiro alimento a ser evitado é o milho, que por ter grandes chances de conter fungos e ser bem gorduroso, é prejudicial e pode ocasionar obesidade, tumores e cistos no pet caso o consumo seja frequente.
    O abacate também não deve ser oferecido ao hamster por conta do seu alto teor de gordura, assim como a laranja e o limão também devem ser evitados, pois provocam grande acidez no organismo do pet.
    Alho, aipo, manjericão, orégano, rabanete, salsa e cebola também são extremamente prejudiciais aos hamsters e, por isso, não devem fazer parte da sua rotina alimentar.
    Hamsters têm o sistema digestivo bem frágil e por isso, todos esses alimentos devem ser evitados.
    Caso ocorra acidentalmente a ingestão, leve-o ao médico veterinário.
  7. Porque o hamster dorme tanto e acorda tarde?
    Por serem presas naturais, por segurança, têm o hábito de saírem de suas tocas a noite e dormirem durante o dia.
    Mesmo estando na gaiola, esse hábito noturno de proteção, não muda.
    Inclusive, esse período em que ele está acordado, é o mais indicado para brincar com o pet e limpar sua gaiola.
  8. Com quanto tempo de vida o hamster é considerado idoso?
    A velhice do hamster começa quando o pet tem um ano de vida.
    Uma forma de descobrir se o animalzinho já é idoso, é observar os pelos de dentro das orelhas do hamster.
    Caso a espessura dos pelos seja grossa, o hamster é idoso.
    Nesta fase, é importante observar o apetite do pet, que pode ter dificuldades para se alimentar e adoecer com mais facilidade.
    Por isso, consultas periódicas ao veterinário são fundamentais.

Entender os comportamentos e necessidades do seu hamster é fundamental para a qualidade de vida e a prevenção de preocupações muitas vezes, evitáveis.

HAMATERS: Produtos que devem ser evitados

São muitas as vantagens de escolher um hamster como animal de estimação.
O pouco espaço que ocupam e a facilidade de criá-los em qualquer tipo de residência são apenas algumas delas.
Apesar de todos os pontos positivos de ter esse pet em casa, há alguns pontos que requerem atenção dos tutores.

  1. ALGODÃO
    Com o objetivo de proporcionar uma sensação de suavidade e calor para o animalzinho, muitas pessoas utilizam o algodão.
    O problema é que ao utilizar este material na gaiola, o pet pode enrolar as patas nas fibras do algodão, o que pode levar à interrupção da circulação do sangue.
    Como os fios são quase invisíveis aos nossos olhos, quando normalmente reparamos no problema, elas já estão tão apertadas que se torna impossível removê-las, sendo assim, a amputação acaba sendo o único recurso.
    Outro problema é que o algodão não é digerível pelo hamster, por isso, a sua ingestão pode ser fatal e a remoção normalmente só pode ser feita através de cirurgia.
    Uma ótima alternativa ao algodão, é o papel higiénico picado em tirinhas, que é eficaz não só no aquecimento e conforto, como também na absorção de urina.
  2. Pós de banho
    Os pós de banho foram desenvolvidos para outros roedores como a chinchila e o gerbíl.
    Quando usados em hamsters, o resultado podem ser alergias respiratórias, dematite e até o entupimento das bolsas jugais, nome dado ao local onde os hamsters armazenam comida.
    A solução ideal para o banho do hamster é a areia esterilizada específica para roedores.
    Este produto é facilmente encontrado em petshops e seu uso é simples e eficaz.
    Basta colocar o pet dentro de um recipiente com areia e a partir daí, é só observá-lo rolando pelo produto, que fará a sujeira sair naturalmente.
  3. Peitorais abertos ou de colete
    Nenhum tipo ou modelo de coleira ou peitoral é seguro para o hamster.
    Primeiramente, não é aconselhável levar este animalzinho para passear, pois fica extremamente estressado fora do seu território, principalmente em um local aberto onde se sentirá exposto a predadores.
    Além disso, há também o desconforto que ele causa nos hamsters, podendo causar lesão na coluna, pescoço, tórax e outras partes do corpinho do pet.
  4. Rodas de metal ou abertas
    A roda é um anti-stress natural e essencial para uma vida saudável desses roedores, pois simula as longas distâncias que estes animais percorrem na natureza para procurar comida e desempenharem outras funções.
    Porém, algumas tipos de rodas podem colocar as patas desees pets em perigo.
    Rodas abertas, que não têm uma base para correr, mas sim grades são as mais perigosas.
    Normalmente são de metal ou de plástico.
    As chances do hamster prender as patas entre as grades ao correr rápido são muito grandes e é quase certo que acidentes acontecerão.
    A melhor alternativa, é a utilização de rodas com uma base sólida, totalmente fechada, sem qualquer tipo de grades ou vãos.

5. Hamsterball
Quando um hamster é colocado dentro deste acessório, no qual não nenhuma opção de fuga e onde o pet se sentirá exposto por estar fora do seu território, ele se sentirá asusustado a ponto de entrar em pânico e liberar urina e fezes no interior da bola.
Este contato forçado com os dejetos, além do desconforto que gera, pode levar ao desenvolvimento de fungos e outros problemas de saúde.
O animalzinho naturalmente terá muita dificuldade em controlar e parar o acessório, que baterá contra as peredes e móveis, e dependendo do ambiente, se tiver escadas, poderá cair resultando em lesões que poderão ser fatais.

6. Pedras minerais
Utilizadas para desgastar os dentes dos roedores, as pedras de cálcio, no longo prazo, podem elevar os níveis do mineral no pet, causando assim, problemas renais. Além disso, não costumam ser muito apreciadas pelos hamsters.
Há no mercado, melhores alternativas às pedras de cálcio, como madeiras seguras para roer, brinquedos para roer feitos de materiais seguros e até comestíveis, ou mesmo a própria labina, uma ração desenvolvida com a finalidade de alimentar, enquanto desgasta os dentes do pet.

Evitar o uso desses produtos e acessórios, vai garantir mais qualidade de vida e longevidade ao seu hamster.

O QUE O HAMSTER COME: Conheça sua alimentação

Com seus pequenos e sensíveis organismos, os hamsters são roedores para o quais uma dieta balanceada é fundamental.
São animais que na natureza, geralmente vivem em locais muito pobres de alimento, e por isso, quando encontram algo para comer, guardam a comida nas tocas e nas bochechas para estocá-la.
Porém, na vida doméstica ocorre o oposto. Há abundância de alimentos.
O tutor deve se informar muito bem sobre como alimentar o hamster, pois alguns alimentos são altamente tóxicos, e outros, quando ingeridos em excesso, podem causar sérios problemas gastrointestinais, o que enfraquece o pet e o deixa mais proprenso a contrair doenças.

Ração
Deve ser a base da alimentação do pet.
O mercado oferece uma ampla variedade de produtos que garantem aos hamster uma alimentação balanceada e de muita qualidade.
As mais indicadas, são rações feitas com a técnica de extrusão, que garante a mesma quantidade de nutrientes e as necessidades específicas em cada pedacinho do alimento.
Essas rações não têm excesso de gordura nem de carboidratos, são adequadas para as atividades que o hamster normalmente tem na gaiola, e por isso, são suficientes para garantir a nutrição completa e balanceada do pet.
Mas não há problema algum em oferecer outros alimentos como frutas, legumes e verduras, que além de agradarem o pet, garantirão ainda mais vitaminas e nutrientes que fortalecerão sua saúde.

Frutas
Entre as frutas recomendadas estão a pera, maçã, banana, morango, ameixa e uva.
Mas atenção, é preciso estar sempre atento para que o hamster não faça a ingestão das sementes da pera e da maçã por exemplo, pois elas contêm uma substância chamada de cianeto, que dependendo da quantidade que for ingerida pelo pet, pode causar sérios problemas e até levá-lo à morte.
Sobre frutas ácidas ou com muita água, como a laranja, limão, embora sejam ricas em vitaminas, não é indicado que sejam incluídas na alimentação do hamster, pois podem provocar lesões na boca e no sistema gastrointestinal do pet.
Legumes e verduras
Por serem ricos em vitaminas, minerais, antioxidantes e fibras, e possuírem baixo teor de gordura, são ótimas opções de alimentação para o hamster.
Entre as recomendações estão o espinafre, cenoura, repolho, brócolis, vagem, couve-flor, acelga, couve, salsinha, abóbora, abobrinha, nabo, batata cozida e batata-doce cozida.
Feno de capim
Por ser rico em fibras, mas pobre em outros nutrientes, o feno de capim tem baixo valor calórico e é considerado seguro como complemento alimentar.
É fundamental fazer parte da alimentação dos hamsters, pois auxilia no desgaste dos dentes que não param de crescer, promove um melhor funcionamento do intestino, auxilia na eliminação de pelos ingeridos, atua na formação do bolo alimentar, além de desestressar o animalzinho.
Petiscos para hamster
Como vimos anteriormente, a ração oferece os nutrientes suficientes para o hamster, mas há diversos petiscos que podem ser utilizados para variar a dieta sem perder a qualidade e ainda agradar o pet.
É sempre importante verificar se o petisco é feito especialmente para o animalzinho, pois a ingestão de alimentos destinados a outras espécies, pode causar problemas de saúde ao hamster.
Por serem desenvolvidos por especialistas, os petiscos feitos especificamente para esses roedores, são enriquecidos com vitaminas e minerais importantes para o adequado funcionamento do organismo do pet.
Além de alimentar, os petiscos podem funcionar muito bem como reforço positivos durante os adestramentos.


Água
É fundamental ter sempre o cuidado de disponibilizar água ao hamster durante todo o dia.
Lembrando que deve ser trocada diariamente para que esteja sempre fresca e própria para o consumo.
Alimentos e Higiene
Preocupe-se sempre em retirar os restos de alimentos dos comedouros assim que o pet terminar de comer.
Como falei no início do vídeo, os hamsters estocam comida nas bochechas e nas tocas, e por muitas vezes por se tratar de alimentos frescos, se ficarem depositados na gaiola, podem ser ingeridos estragados, além de se misturarem com a urina e as fezes do pet.
No momento de colocar um novo alimento na gaiola e substituir a água do dia anterior, tudo deve ser lavado para evitar doenças e contaminações.

Conhecer os hábitos alimentares, e entender os impactos positivos de uma alimentação balanceada e saudável na qualidade de vida do pet, garantirá saúde e longevidade ao seu hamster.

O que nunca fazer com o hamster

Para quem deseja ter um pet mas não tem muito espaço em casa, ou quer uma alternativa aos cães e gatos, os pequenos e práticos hamsters podem ser uma ótima opção.
Mas, apesar de não exigirem tantos cuidados, é importante que os tutores saibam de algumas informações importantes ligadas a esses animaizinhos.

1- Colocar a gaiola em lugares barulhentos
Hamsters são animais sensíveis e adoram locais tranquilos.
Por isso, é importante evitar que fiquem em ambientes agitados e com muitos cheiros como na cozinha, e locais barulhentos e com muita variação de luz como salas de TV, pois além das chances de desenvolver quadros de estresse, sua audição delicada e apurada pode ser danificada.
Isso não quer dizer que os hamsters preferem a monotonia, pois esses pets precisam de muitos objetos para brincarem e se exercitarem em sua gaiola.

2 – Adotar dois Hamsters
Hamsters são pets territorialistas e egoístas, e por isso, não gostam de compartilhar o espaço, os objetos e até a comida.
Por não precisarem de companhia, devem ser criados sozinhos e é bem comum que só aceitem outro hamster na gaiola quando vão acasalar.
No geral, se dois hamsters forem colocados na mesma gaiola, há grandes chances deles acabarem brigando. O que pode causar ferimentos sérios, que podem levar esses pets à morte.
Quando há mais de um hamster na gaiola, é comum o tutor achar que estão brincando quando correm um atrás do outro, mas normalmente não é uma brincadeira, e sim, uma sinalização de estresse e agressividade.
Para ter mais de um hamster em casa, o ideal é que sejam mantidos em gaiolas separadas para evitar problemas desse tipo.

3 – Expor o hamster ao sol
Por serem animais de hábitos noturnos e na natureza viverem no subsolo, os hamsters vivem melhor em temperaturas mais baixas.
Portanto, evitar que o pet fique exposto ao sol, que permaneça em locais muito quentes, ou que fique próximo a fontes de calor como aquecedores e outros eletrodomésticos, deve ser uma preocupação constante do tutor.

4 – Dar banho com água
Resfriados, aparição de fungos na pele e a remoção de óleos naturais que protegem a pele e ajudam a regular a temperatura corporal do pet.
Essas podem ser as consequências de dar banho no hamster com água.
A melhor forma de manter o animalzinho limpo e cheiroso, é utilizando produtos específicos para o banho, como a areia esterilizada específica para roedores.
Basta colocar o pet dentro de um recipiente com a areia, e a partir daí, é só observá-lo rolando pelo produto, que fará a sujeira sair naturalmente.

5 – Colocar jornal e tecidos dentro da gaiola
Pelo fato da tinta do jornal ser tóxica ao pet e pela possibilidade do hamster se machucar com as fibras ao roer tecidos, esses materiais não devem ser utilizados na gaiola.
Uma ótima alternativa é o papel higiénico picado em tirinhas, que é eficaz não só no aquecimento e conforto, como também na absorção de urina.

6 – Soltar o hamster sem supervisão
Não é aconselhável deixar esses pets soltos pela casa sem supervisão, uma vez que roedores normalmente se escondem atrás de eletrodomésticos ou outros locais de difícil acesso, roem fios e correm o risco de se eletrocutarem.
Por serem curiosos, não é difícil que entrem em algum lugar ou esconderijo, se percam e nunca mais sejam encontrados.

7 – Hamster com animais de outra espécie
Como falei no início do vídeo, é recomendado que o ambiente no qual ficará o hamster seja calmo e tranquilo, ou seja, também deve ser um ambiente livre de perigos.
Por isso, deve ser evitado o convívio com gatos e cachorros, que podem representar uma ameaça para o hamster, afinal, apesar dos anos de domesticação, gatos adoram caçar roedores e ainda são ótimos predadores.

8 – Deixar a gaiola suja
Para evitar a presença de insetos, de mal cheiro e preservar a saúde do pet, a gaiola deve ser mantida limpa.
O comedouro e o bebedouro devem ser limpos diariamente com água e esponja, e por terem o hábito de urinar sempre na mesma área, o forro deve ser trocado no máximo a cada dois dias.
Já a higienização da gaiola pode ser feita a cada cinco dias.

9 – Deixar o hamster cair
Por serem muito flexíveis, ágeis e rápidos, os hamsters conseguem escapar com facilidade das mãos de quem não está habituado a segurá-los.
Enquanto o pet for manuseado, muita atenção é necessária para que possíveis quedas sejam evitadas.
Caso uma queda ocorra, é fundamental que o pet seja levado ao médico veterinário o mais rápido possível.

Cuidados simples a serem tomados pelo tutor, mas que resultarão no aumento da qualidade de vida e na longevidade do seu hamster.

Como os pets estimulam o cérebro das crianças

Se você se dirigir até uma estante de livros infantis, as chances de encontrar nas histórias muitos protagonistas animais, são bem elevadas, pois os bichos sempre fascinam o público infantil.
Mas, enquanto os animais personagens de livros são muitas vezes distantes da realidade, os animais de estimação com os quais compartilhamos nossas casas, oferecem às crianças, uma visão realista do mundo animal, além de um relacionamento que as influencia positivamente de várias outras maneiras.
Entender essa relação ajuda os pais a escolherem o pet certo para a criança, e permite uma visão aprofundada dos fatores que contribuem para que essa relação seja bem sucedida.

Animais de estimação, na maior parte das vezes são considerados membros da família, pois acabam fornecendo apoio em muitas fases da vida. Podem por exemplo ajudar casais a consolidar um relacionamento, são companheiros de brincadeiras para crianças, e fazem toda diferença como companhia para os pais quando os filhos saem de casa.
Muitos pais, principalmente na fase em que as crianças ainda são pequenas, decidem ter um pet para que o filho tenha com essa relação, lições valiosas sobre cuidados, responsabilidade e empatia, além de impactar positivamente suas habilidades sociais, sua saúde física e até o desenvolvimento cognitivo.
Mas será que os pets são realmente os promotores de todos esses benefícios?
Um estudo da Escola de População e Saúde Global da Universidade da Austrália Ocidental baseado em quatro mil crianças com idades de cinco e sete anos, descobriu que a posse de animais de estimação estava associada a menos problemas com colegas e mais comportamento pró-social.
Em uma outra pesquisa realizada pelos mesmos profissionais, descobriram que crianças de 2 a 5 anos com um cachorro na família eram mais ativas, passavam menos tempo em telas, e dormiam mais do que as crianças que não tinham um animal de estimação.
A principal conclusão desses dois estudos, foi que a atividade física regular, principalmente a que envolvia cães, como passear com o pet em família, impactou positivamente o desenvolvimento das crianças.
No entanto, toda essa influência benéfica depende diretamente da qualidade do relacionamento entre o pet e a criança. Não basta apenas viver sob o mesmo teto que o animalzinho.
Se por exemplo em uma casa com duas crianças, uma delas tem um hamster que mora na gaiola dentro do quarto, é improvável que a outra criança sinta pelo pet o mesmo apego que sentiria pelo cachorro da família com o qual caminha todos os dias depois da escola.
Além da convivência diária, outro fator que pode ajudar a determinar o quão sólido é o relacionamento entre uma criança e um animal de estimação, é a idade.
Estudos mostram que crianças com idades entre 6 e 10 anos desenvolvem laços mais fortes com animais que são mais parecidos com humanos, como cães e gatos, do que com espécies biologicamente distantes, como pássaros e peixes.


Já no caso de crianças mais velhas, com idades entre 11 e 14 anos, constatou-se que são tão apegadas a espécies menos comuns, quanto a cães ou gatos.
Outra variável que parece influenciar de alguma forma na intensidade dessa relação é a dinâmica familiar. Segundo o estudo australiano que citei aqui no vídeo anteriormente, crianças sem irmão se beneficiam mais da relação com o pet, que muitas vezes, assume o papel de amigo ou irmão substituto.
O estudo mostrou que pais de filhos únicos, têm maior propensão de permitir que a criança realize algumas atividades de forma independente quando estão acompanhadas de uma outra criança. Essa mesma tendência foi constatada quando a criança estava acompanhada por um cachorro, que nesses casos, assumiu o papel do amigo.
Animais de estimação podem também ajudar nas interações sociais dentro das famílias. Pesquisas sugerem que a presença de um pet pode facilitar relacionamentos entre pais adotivos e crianças por exemplo.
Um estudo feito no Reino Unido constatou que crianças que tinham animais de estimação em casa eram mais propensas a pensar que os animais têm pensamentos e sentimentos próprios, uma vez que, com a construção dessa relação, elas se tornam mais compreensivas, empáticas e receptivas aos animais em geral.
Outro estudo, este de uma universidade da Califórnia, mostrou que bebês que viviam em uma casa que tinha um animal de estimação, tinham maior capacidade de reconhecer rostos de animais aos 10 meses de idade do que bebês que viviam em casas sem pet. Ou seja, desde bebês, já estão observando e aprendendo sobre os animais com os quais vivem.
Apesar de todos esses benefícios da relação entre o animal de estimação e os filhos, que conforme tantos estudos mostram, podem ser constatados desde o início da vida da criança, é importante lembrar, principalmente pela segurança da criança, da importância de não esperar que os pets pensem e se comportem como humanos, pois ninguém pode ter 100% de certeza sobre como um cachorro por exemplo vai reagir diante das mais variadas situações, e há todo tipo de coisas possíveis que podem levar o pet a um modo diferente de comportamento, inclusive alguns que o dono nunca tenha visto antes.
Vale também ressaltar que cada relacionamento entre uma criança e um animal é único, com suas próprias peculiaridades e benefícios. É o conforto e o apoio emocional gerado nessa relação, que levam a criança a colocar o animal de estimação na posição de um dos seres mais importante de sua vida.
Sabemos que alguns desses benefícios são muito difíceis de serem quantificados porque são muito individuais e a ciência lida com populações e grandes números, mas sabemos que eles são reais, e, que ter um animal vivo, respirando, correndo todo desastrado e bagunçando a casa, é uma boa maneira de fazer nossos filhos criarem importantes conexões para a vida.

Por que o hamster tenta escapar da gaiola?

Tédio, ansiedade, busca por alimentos ou necessidade de maiores espaços. São vários os motivos que podem levar um hamster a tentar escapar.

Por serem animais muito pequenos, é comum que os tutores tenham uma preocupação acima do normal quando o assunto é fuga da gaiola. Um temor que pode se multiplicar quando o tutor percebe que o pet, com frequência tenta escapar.
Por serem várias as possíveis razões para um hamster tentar escapar e, como cada hamster é diferente, é importante que seja feita uma análise específica do pet e do ambiente para entender melhor o que exatamente o está deixando infeliz.
Embora sejam animais pequenos, eles precisam de espaço adequado para se movimentar, cavar e explorar, e, se não for dado ao hamster o espaço de que tanto precisa, ele tentará fugir em busca de uma área maior.

Hamsters ficam entediados
Esses pets ficam entediados com bastante facilidade e, se não tiverem brinquedos ou atividades suficientes para gastar a energia extra, tentarão procurá-los fora da gaiola.
Na natureza, os hamsters vagam livremente e têm quantidades ilimitadas de atividades para manter suas mentes entretidas. Depois de alguns meses na gaiola, há grandes chances de o hamster ficar entediado e se forçar a sair em busca de algo mais interessante para fazer.

Comida suficiente
Hamsters são acumuladores e, se não forem suficientemente alimentados, instintivamente, eles vão querer sair para encontrar comida para acumular na gaiola. Sabemos que o hamster de estimação não vai passar fome, mas o pet não entende isso e acredita que a comida vai acabar e vai morrer de fome.

Hamsters infelizes tentam escapar
O hamster, como muitos outros animais, fica estressado, e a sensação de estresse pode ser o motivo pelo qual ele tenta escapar da gaiola. Existem algumas causas diferentes para o estresse do hamster, entre elas estão a falta de dormir, o tédio, mudanças no ambiente, luzes em excesso, barulhos altos, ou outros animais de estimação o incomodando na gaiola.

Como evitar que o hamster tente escapar?
Depois de definir a causa da tentativa de fuga do hamster, a próxima coisa a fazer é corrigir o problema, para que ele não tente escapar novamente. Para isso, invista em uma gaiola maior, encontre maneiras de entretê-lo mais, deixe-o explorar outros ambientes seguros, e se for o caso, aumente a quantidade de alimentos.

Divertindo o hamster
O entretenimento é a chave para ter um hamster feliz e saudável, por isso é importante adicionar brinquedos, túneis, rodas e camas bem macias à gaiola para que ele tenha coisas diferentes para explorar e se divertir.
Para fazer um agrado e entreter o pet, podem ser colocadas guloseimas sob a cama ou montar um cercadinho extra onde o hamster possa passar um tempo todos os dias. Esta saída da gaiola permitirá ao animalzinho satisfazer a curiosidade sem correr qualquer perigo.
Se for possível, outra boa ideia é deixa o hamster vagar fora da gaiola, bloqueando o acesso a pequenos espaços e supervisionando-o o tempo todo.

Alimente mais o hamster
Se o pet já tem uma gaiola de tamanho decente, vários brinquedos, muitos esconderijos e, tem à disposição diferentes atividades, então o problema de fuga pode ser o resultado de o hamster não ter comida suficiente.
Os hamsters devem comer cerca de uma colher de sopa de comida por dia, parte da qual eles costumam acumular em toda a gaiola. Mas atenção, superalimentar o hamster é um problema sério, por isso, é importante observar para conhecer o equilíbrio certo da quantidade de alimento. Muita comida pode levar a problemas digestivos e ganho excessivo de peso, enquanto pouca comida pode fazer com que o hamster queira fugir.
Se decidir aumentar a comida do pet, é preciso monitorar o peso e as fezes dele. Se for notada alguma mudança, provavelmente o pet está sendo superalimentado e deve reduzir a ingestão de alimentos até encontrar o ponto ideal.
Hamsters são animais de estimação fantásticos e, uma vez que o tutor entende os sinais a serem observados, evitar que eles escapem se torna uma tarefa muito mais fácil.
Se colocar no lugar do pet para tentar ver a vida e o ambiente pela perspectiva dele é a melhor forma de descobrir os reais motivos das tentativas de fuga.